Quais são os países industrializados do Oriente Médio?

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Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Nota: Para o grupo de países latino-americanos, veja Grupo do Rio. Para o trem de alta velocidade experimental sul-coreano, veja HSR-350x.

Quais são os países industrializados do Oriente Médio?

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(Março de 2010)

Grupo dos Sete

Quais são os países industrializados do Oriente Médio?


Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
AlemanhaChanceler, Olaf Scholz
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
CanadáPrimeiro-ministro, Justin Trudeau
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados UnidosPresidente, Joe Biden
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 FrançaPresidente, Emmanuel Macron
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 ItáliaPrimeira-ministra, Giorgia Meloni
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
JapãoPrimeiro-ministro, Fumio Kishida
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino UnidoPrimeiro-ministro, Rishi Sunak

Também representada:

Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
União Europeia[1]Presidente da Comissão, Ursula von der LeyenPresidente do Conselho, Charles Michel

O Grupo dos Sete (G7) é o grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, embora a União Europeia também esteja representada. Esses países são as sete economias mais avançadas do mundo, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), os quais representam mais de 64% da riqueza líquida global, equivalente a 263 trilhões de dólares estadunidenses.[2] A grande riqueza líquida nacional e índice de desenvolvimento humano (IDH) extremamente elevado são algumas das principais características dos membros deste grupo. Eles também representam 46% do produto interno bruto (PIB) global avaliado as taxas de câmbio do mercado e 32% da paridade do poder de compra (PPC) global.[3] Em março de 2014, a Rússia foi expulsa do grupo após ter anexado a Crimeia ao seu território, e assim o grupo passou a ter sete integrantes (G7) novamente.[4]

História[editar | editar código-fonte]

Foi o presidente francês Valéry Giscard d’Estaing que, em 1975, tomou a iniciativa de reunir os chefes de Estado ou de governo da Alemanha, dos Estados Unidos, do Japão, da Itália, do Reino Unido, em Rambouillet, na região de Paris. Foi inicialmente um G6. A ideia era que esses dirigentes se reunissem sem o acompanhamento de um exército de conselheiros, para discutir a respeito das questões mundiais (dominadas na época pela crise do petróleo) com toda a franqueza e sem protocolo, num ambiente descontraído.

Depois do sucesso da reunião de cimeira de Rambouillet, essas reuniões passaram a ser anuais e o Canadá foi admitido como sétimo membro do grupo na cimeira de Porto Rico, em 1976.

Os trabalhos do grupo evoluíram muito ao longo dos anos, levando em consideração novas necessidades e eventos políticos. Esse fórum, que, originalmente, girava essencialmente em torno do ajuste das políticas econômicas de curto prazo entre os países participantes, adotou uma perspectiva mais geral e mais estrutural, acrescentando à sua ordem do dia um grande número de questões políticas e sociais, particularmente na área do desenvolvimento sustentável e da saúde em escala mundial. O caráter informal do grupo permitiu-lhe evoluir sem deixar de ser eficiente e adequado às necessidades.

Avanços das diferentes cimeiras desde 1995[editar | editar código-fonte]

Cada uma das reuniões de cúpula teve as suas particularidades e permitiu ao G7 continuar a evoluir. A reunião de Halifax (Canadá) em 1995 resultou em importantes mudanças no modo de funcionamento do Banco Mundial, do FMI e de outras organizações internacionais.

A cúpula de Lyon, em 1996, possibilitou o lançamento da primeira iniciativa em favor dos países pobres muito endividados (PPTE). A de Denver, em 1997, trouxe a confirmação mais patente do fim da guerra fria, com o convite histórico feito à Rússia, de se unir ao grupo. Nascia o G8. Em 1998, a cúpula de Birmingham foi a primeira do G8; foi nessa reunião também que se adotou o princípio de uma separação entre a cúpula dos chefes de Estado ou de governo e as reuniões dos seus ministros de Relações Exteriores e de Finanças. A reunião de cúpula de Colônia, em 1999, foi a da Iniciativa PPTE reforçada, com um acordo sobre a redução dos encargos da dívida de alguns países mais pobres, somando mais de 37 bilhões de dólares.

Na cúpula de Okinawa (Japão), em 2000, os chefes de Estado e de governo concordaram em conceder um financiamento maior para a luta contra as doenças infecciosas e adotaram uma carta sobre as novas tecnologias de informação e o desnível entre os países na utilização das tecnologias digitas. A cúpula de Gênova, em 2001, estabeleceu a criação de um Fundo Mundial de Luta contra o VIH, a malária e a tuberculose. Aos membros do grupo vieram juntar-se também os chefes de Estado de vários grandes países da África para o lançamento da Nova Iniciativa para a África, conhecida mais tarde como NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento da África). Com o objetivo de destacar o apoio concedido a esse importante texto, cada um dos chefes de Estado ou de governo nomeou um representante pessoal para a África.

Estes últimos, em entendimento com os dirigentes africanos, elaboraram um Plano de Ação do G7, apresentado em 2002 na reunião de cúpula de Kananaskis (Canadá), texto esse que permitiu a cada um dos membros do G7 comprometer-se firmemente em favor da África, e que definiu as áreas prioritárias em matéria de ajuda para o desenvolvimento. Em Kananaskis, os chefes de Estado ou de governo também anunciaram que importantes trabalhos seriam realizados em matéria de luta contra o terrorismo (particularmente com a implementação da Parceria Mundial contra a Proliferação de Armas de Destruição Maciça e de Materiais Conexos e a adoção de medidas a respeito da segurança dos transportes), de desenvolvimento sustentável e do acesso à educação extensivo a todos. Eles examinaram também um certo número de questões regionais (situação no Oriente Médio, Afeganistão, relações entre a Índia e o Paquistão).

Os ministros das Relações Exteriores do G7 endossaram um conjunto revisado de recomendações sobre combate ao terrorismo que previa um compromisso para a total implementação da Resolução UNSCR 1373, da ONU - sobre repressão aos terroristas e suas atividades - e oito recomendações especiais para o Grupo de Ação Financeira - GAFI (Financial Action Task Force - FATF) voltadas para a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro. Outras discussões estiveram voltadas para parcerias para o desenvolvimento da África.

Do G7 ao G8[editar | editar código-fonte]

O grupo continuou sendo composto de sete membros até a Rússia, presente como observadora desde o início dos anos 1990, fosse convidada em 1997 a oficializar a sua participação. A primeira cúpula a oito membros ocorreu, portanto, em 1998. Em Kananaskis, os chefes de Estado e de governo tomaram uma decisão histórica ao convidar a Rússia a exercer, em 2006, a presidência do G8 e a sediar pela primeira vez a reunião de cúpula, levando em consideração importantes mudanças econômicas e democráticas ocorridas nesse país nos últimos anos, além do arsenal bélico que possui. A União Europeia também ocupa uma posição de observadora nas reuniões do G7, onde é representada pelo Presidente da Comissão Europeia e ainda pelo chefe de Estado ou de governo do país que estiver exercendo a presidência da União. Em 2014, a Rússia se envolveu em problemas relacionados com a Ucrânia, o que resultou em sua exclusão do quadro do G8, retornando à condição inicial de G7.

Exclusão da Rússia[editar | editar código-fonte]

Em março de 2014, o G8 voltou a ser G7 depois da Rússia ter sido suspensa por consequência das sanções aplicadas por Obama pela anexação russa da Criméia.[5]

Cimeiras[editar | editar código-fonte]

Quais são os países industrializados do Oriente Médio?

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Fazem parte da reunião os líderes dos países-membros. Assim, é um evento internacional que é observado e acompanhado pela mídia. O país-membro que tem a presidência do G7 é responsável por organizar e ser o palco da reunião naquele ano, que tem uma duração máxima de três dias e decorre a meio do ano.

Apesar de ter uma agenda cada vez mais carregada, o G7 conseguiu manter um caráter informal e evitar uma ampla burocratização. Ele não possui secretariado ou regulamento interno aprovado. É o membro do grupo encarregado de exercer a presidência que define a ordem do dia e decide qual a maneira mais apropriada de tratar cada assunto. A presidência sedia e organiza a reunião, age como porta-voz do grupo durante o ano e coordena os trabalhos dos grupos de trabalho; é a ela, por fim, que cabe associar aos trabalhos do G7 a organizações não governamentais (ONGs), instituições financeiras internacionais e outros setores da sociedade civil.

Os preparativos para as cimeiras são realizados através de reuniões que são organizadas apenas no início do ano, nas quais participam os representantes dos chefes de Estado ou de governo. Juntamente com os representantes dos líderes dos outros países do G7, o representante do país organizador trata durante o ano dos temas que possam fazer parte da ordem do dia, de forma a que os chefes de Estado ou de governo possam concentrar a sua atenção nos pontos essenciais durante a sua reunião. Os chefes de delegação também são encarregados de supervisionar a execução das decisões tomadas na reunião de cúpula.

Cada chefe é assessorado por duas pessoas de seu país, chamados de "sub-chefes": um sub-chefe para as finanças e outro para as questões externas, encarregados de tratar dos novos dossiês e analisar o estado de evolução dos compromissos anteriores. Além disso, o diretor de assuntos políticos do ministério das Relações Exteriores é encarregado de preparar os dossiês políticos e de segurança destinados à cúpula. Outras reuniões técnicas específicas do G7 podem ser realizadas no decorrer do ano sobre os assuntos tratados.

EdiçãoDataPaís anfitriãoLíder anfitriãoLocalWebsite
Novembro 15-17, 1975
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
Valéry Giscard d'Estaing Rambouillet
Junho 27-28, 1976
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
Gerald Ford São João, Porto Rico
Maio 7-8, 1977
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
James Callaghan Londres
Julho 16-17, 1978
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Alemanha Ocidental
Helmut Schmidt Bonn
Junho 28-29, 1979
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Masayoshi Ohira Tóquio
Junho 22–3, 1980
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Francesco Cossiga Veneza
Julho 20-21, 1981
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Canadá
Pierre Elliott Trudeau Montebello, Quebec
Junho 4-6, 1982
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
François Mitterrand Versalhes
Maio 28-30, 1983
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
Ronald Reagan Williamsburg, Virgínia
10ª Junho 7-9, 1984
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
Margaret Thatcher Londres
11ª Maio 2-4, 1985
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Alemanha Ocidental
Helmut Kohl Bonn
12ª Maio 4-6, 1986
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Yasuhiro Nakasone Tóquio
13ª Junho 8-10, 1987
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Amintore Fanfani Veneza
14ª Junho 19-21, 1988
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Canadá
Brian Mulroney Toronto
15ª Julho 14-16, 1989
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
François Mitterrand Paris
16ª Julho 9-11, 1990
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
George H. W. Bush Houston, Texas
17ª Julho 15-17, 1991
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
John Major Londres
18ª Julho 6-8, 1992
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Alemanha
Helmut Kohl Munique
19ª Julho 7-9, 1993
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Kiichi Miyazawa Tóquio
20ª July 8-10, 1994
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Silvio Berlusconi Nápoles
21ª Junho 15-17, 1995
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Canadá
Jean Chrétien Halifax, Nova Escócia
Abril 19–20, 1996
(Reunião especial sobre
segurança nuclear)
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Rússia
Boris Iéltsin Moscou
22ª Junho 27-29, 1996
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
Jacques Chirac Lyon
23ª June 20-22, 1997
(Primeira reunião como G8)
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
Bill Clinton Denver, Colorado [2]
24ª Maio 15-17, 1998
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
Tony Blair Birmingham [3]
25ª Junho 18-20, 1999
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Alemanha
Gerhard Schröder Colônia
26ª Julho 21-23, 2000
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Yoshiro Mori Nago, Okinawa [4]
27ª Julho 20-22, 2001
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Silvio Berlusconi Génova [5]
28ª Junho 26-27, 2002
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Canadá
Jean Chrétien Kananaskis, Alberta [6]
29ª Junho 2-3, 2003
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
Jacques Chirac Évian-les-Bains [7]
30ª Junho 8-10, 2004
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
George W. Bush Sea Island, Geórgia [8]
31ª Julho 6-8, 2005
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
Tony Blair Gleneagles, Escócia [9]
32ª Julho 15-17, 2006
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Rússia
Vladimir Putin Strelna, São Petersburgo [10]
33ª Junho 6-8, 2007
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Alemanha
Angela Merkel Heiligendamm,
Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental
[11]
34ª Julho 9-11, 2008
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Yasuo Fukuda Tōyako, Hokkaido [12]
35ª Julho 8-10, 2009
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Silvio Berlusconi Áquila [13]
36ª Junho 25-26, 2010
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Canadá
Stephen Harper Huntsville, Ontário [14]
37ª Maio 26-27, 2011
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
Nicolas Sarkozy Deauville, Baixa Normandia [15]
38ª Maio 18-19, 2012
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
Barack Obama Camp David
39ª Junho 17-18, 2013 (última reunião como G8)
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
David Cameron Condado de Fermanagh [16]
40ª Junho 4-5, 2014
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Bélgica
Herman Van Rampuy Bruxelas
41ª Junho 7-8, 2015
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Alemanha
Angela Merkel Baviera
42ª Maio 26-27, 2016
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Shinzō Abe Shima, Mie
43ª Maio 26-27, 2017
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Paolo Gentiloni Taormina, Sicília
44ª Junho 8-9, 2018
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Canadá
Justin Trudeau La Malbaie, Quebec
45ª Agosto 25-27, 2019
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 França
Emmanuel Macron Biarritz, Nova Aquitânia
46ª Cancelado
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Estados Unidos
Donald Trump Camp David
47ª Junho 11-13, 2021
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Reino Unido
Boris Johnson Carbis Bay
48ª Junho 26-28, 2022
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Alemanha
Olaf Scholz Schloss Elmau [17]
49ª 2023
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 
Japão
Fumio Kishida Hiroshima
50ª 2024
Quais são os países industrializados do Oriente Médio?
 Itália
Giorgia Meloni A definir

Críticas[editar | editar código-fonte]

Quais são os países industrializados do Oriente Médio?

Manifestantes tentam impedir que membros do G8 cheguem ao 27° encontro em Gênova, na Itália queimando veículos no caminho principal da reunião.

As maiores críticas ao G7 consideram que o grupo é culpado por problemas como a pobreza na África e nos países em desenvolvimento pela política de comércio, aquecimento global, devido à não implementação de soluções eficazes para combater a emissão de dióxido de carbono, o problema do SIDA, devido à severa política de patentes de medicações, e outros problemas que estão relacionados com a globalização. Os líderes do G7 são pressionados a fazer face aos problemas que eles são acusados de criar.

Outra crítica que envolve os membros é não incluir a China, a segunda maior economia do mundo, o G7 não mais representa o poder econômico, como quando ele foi criado. A falta de representantes do hemisfério sul mantém muitas críticas dizendo que o G7 na verdade, só quer manter seu poder e influência sobre o mundo.

Os protestos mais fortes dos movimentos de antiglobalização ocorreram no vigésimo sétimo encontro em Gênova, em 2001. As reuniões desde então foram feitas em cidades menores. O dia de abertura da reunião de 2005, na Escócia, foi acompanhada por uma série de atentados sincronizados feitos por terroristas em Londres.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Notícias no Wikinotícias

  • G20 (maiores economias)
  • G20 (países em desenvolvimento)
  • G15
  • G10
  • Nações G4
  • Organização das Nações Unidas
  • BRICS

Referências

  1. The EU has the privileges and obligations of membership but does not host/chair summits. It is represented by the Commission and Council Presidents. 967. «EU and the G8». European Commission. Consultado em 25 de setembro de 2007. Arquivado do original em 26 de fevereiro de 2007
  2. Credit Suisse Global Wealth Databook 2013 (PDF). [S.l.]: Credit Suisse. Outubro de 2013. Consultado em 9 de novembro de 2016. Arquivado do original (PDF) em 9 de fevereiro de 2015
  3. [1]
  4. G7 suspende Rússia do G8 DW, 24 de março de 2014
  5. Jim Acosta (25 de março de 2014). «U.S., other powers kick Russia out of G8». CNN

Quais são os países do Oriente Médio industrializados?

A maioria dos parques industriais presentes dentro do Oriente Médio encontra-se nas principais cidades, tais como Ancara (capital da Turquia), Damasco (Síria), Bagdá (Iraque) e Teerã (Irã).

Qual o país mais industrializado do Oriente Médio?

Por sua vez, o setor secundário apresenta uma participação tímida na maior parte dos países do Oriente Médio. O único país industrializado da região é Israel, que possui uma forte indústria bélica, eletrônica e de informática.

Quais são os países do Oriente Médio e industrializados que não dependem do petróleo?

Resposta verificada por especialistas. Podemos mencionar a Turquia e Israel como duas nações industrializadas do Oriente Médio que não dependem da produção de petróleo para impulsionar a sua economia.

Quais os dois países mais industrializados do Oriente?

Atualmente, Turquia e Arábia Saudita são os países que lideram o desenvolvimento industrial do Oriente Médio. Seguidos por EAU, Irã, Israel e Egito.