As universidades federais de Viçosa(UFV), Juiz de Fora(UFJF) e São João del Rei(UFSJ) estão entre 30 as melhores instituições de ensino superior do país. A informação é do ranking Center for World University Rankings (CWUR) – Centro de Rankings Universitários Mundiais, que avaliou mais de 19 mil instituições ao redor do globo. Leia também: Ranking nacionalA UFV ocupa o 919º lugar no ranking mundial, enquanto no ranking nacional, a instituição ocupa o 16º lugar. Além disso, a instituição apresentou uma pontuação geral de 70,7.
A UFJF também está entre as mil melhores instituições de ensino superior do mundo. No ranking, a instituição ocupa a 995º posição. Ainda segundo o levantamento, a UFJF está classificada como a 23ª instituição melhor avaliada no Brasil e apresentou uma pontuação geral de 70,3, mantida nos 3 últimos anos. Já a UFSJ, aparece em 1.156º lugar no ranking mundial, enquanto no ranking nacional a instituição ocupa o 28º lugar. Além disso, a instituição apresentou uma pontuação geral de 69,3.
De todas as universidades brasileiras avaliadas na pesquisa, a Universidade de São Paulo (USP) é a melhor colocada, seguida pela Universidade de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No ranking mundial, as instituições ficaram em 103º, 346º e 361º, respectivamente. Já no ranking estadual, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aparece em primeiro, ocupando a 500º posição entre as melhores universidades do mundo.
Ranking universidades mineiras
CWRUO Center for World University Rankings (CWUR) é uma organização que fornece assessoria política, insights estratégicos e serviços de consultoria para governos e universidades para que possam melhorar os resultados educacionais e de pesquisa. O CWUR pública rankings universitários globais confiáveis, conhecidos pela objetividade, transparência e consistência, que são confiáveis por estudantes, acadêmicos, administradores universitários e governos de todo o mundo. O ranking CWUR considera 4 critérios para avaliação:
VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes
A Universidade Federal do Rio de Janeiro foi avaliada como a melhor universidade federal do Brasil pela nona vez consecutiva pelo Center for World University Rankings (CWUR), dos Emirados Árabes. Divulgada nesta segunda-feira, 25/4, a pesquisa foi feita para o World University Rankings 2022-23, que classificou as duas mil melhores universidades, dentre quase 20 mil instituições avaliadas no mundo. A UFRJ figurou na terceira posição geral do país. Em primeiro e segundo lugares ficaram duas estaduais, respectivamente: Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Além disso, a instituição alcançou o posto de quarta melhor universidade da América Latina e, no cenário global, ficou na posição 361, à frente de instituições renomadas como Universidade de Oklahoma (Estados Unidos), Universidade de Oregon (Estados Unidos), Universidade de Sevilha (Espanha) e Universidade de Coimbra (Portugal). Para o vice-reitor da UFRJ, o professor Carlos Frederico Rocha, o resultado do estudo é motivo de orgulho.
Entre as instituições de ensino superior brasileiras, 57 constam entre as duas mil classificadas, sendo 54 públicas. Além da UFRJ, USP e Unicamp, figuram no top 10 Brasil: Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc). O rankingProduzido desde 2012, o CWUR é considerado um dos mais abrangentes rankings mundiais universitários, avaliando cerca de 20 mil instituições. O estudo classifica as universidades considerando quatro indicadores:
O CWUR 2022-23 classificou como as cinco melhores instituições de ensino superior do mundo a Universidade de Harvard (Estados Unidos), o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (Estados Unidos) e as universidades de Stanford (Estados Unidos), Cambridge (Reino Unido) e Oxford (Reino Unido), respectivamente. Veja o estudo na íntegra. Este texto é resultado das atividades do projeto de extensão “Laboratório Conexão UFRJ: Jornalismo, Ciências e Cidadania” e teve a supervisão do jornalista Victor França. |