Releia os seguintes trechos qual é o único trecho que não segue a ordem padrão do português escrito

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em seu depoimento Gullar tenha explicitado a quem se dirigia com seu texto, no poema o eu lírico se dirige especificamente a um “tu”, que aparece em meio a uma comparação. a) Levante hipóteses: Quem é o tu a que o eu lírico se dirige? b) Com o que o eu lírico compara os elementos trazidos na 2º, na 3º e nas 4º estrofes? 3. No poema em estudo, o eu lírico faz uma queixa em relação a situação vivida naquele momento a) Por essa queixa, é possível considerar que a postura do eu lírico e pessimista? b) para o eu lírico, ainda há esperança de melhoria da situação? justifique sua resposta com o verso do poema. 4.Releia a primeira e a penúltimas estrofes. a) A quem se refere a forma verbal sei? b) Reescreva esse verso, explicitando o sujeito. c) Se o eu lírico escrevesse em nome de um coletivo, incluindo-se nessa ideia de coletividade, identifique, entre as construções a seguir, a mais adequada, de acordo com a norma-padrão. justifique sua escolha. 5. No 2° verso da 2° e da 3° estrofes, há uma elipse do verbo, isto é, ele foi omitido. a) Reescreva-o, explicitando o verbo em sua forma de acordo com a norma-padrão. B) Identifique, em cada um desses versos, qual é o sujeito e em que pessoa e número estão as formas verbais. 1)Releia os seguintes trechos: I. "Dois e dois são quatro" II. "Teus olhos são claros" III. "É azul o oceano" IV. "A noite carrega o dia" A) Qual é o único trecho que não segue a ordem padrão do português escrito (sujeito+verbo+complemento)? B) Coloque-o na ordem padrão. C)Quais formas verbais estão no singular e quais estão no plural? Justifique esse emprego. D) Reescreva-os segundo a norma-padrão, substituindo •Dois e dois por Essa soma •Teus olhos por Teu olhar •O oceano por os mares •A noite por Os luares E) Compare os versos originais aos versos escritos por você no item anterior e conclua: O que aconteceu com as formas verbais? 6.Releia a 4° estrofe. a) Coloque a na ordem padrão do português escrito e levante hipótese: Porque o poeta não escreveu o verso nessa ordem? b) A que ou a quem se refere a forma verbal acena? c) Explique porque a ideia dessa estrofe confirma o que foi dito na 1º estrofe. 8. Compare a primeira estrofe as duas últimas discutam com os colegas e o professor e conclua: a) qual efeito de sentido e criado pela repetição da forma verbal sei na penúltima estrofe? b) nesses versos, foram empregadas as conjunções concessivas embora e mesmo que. Uma concessão é considerada uma atitude aparentemente contraria ao previsto ou esperado. Qual é a atitude esperada de uma pessoa que vive no contexto sócio histórico do poema?

Releia os seguintes trechos qual é o único trecho que não segue a ordem padrão do português escrito
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do poema. 4. Releia a primeira e a penúltima estrofes. a. A quem se refere a forma verbal sei? b. Reescreva esse verso, explicitando o sujeito. c. Se o eu lírico escrevesse em nome de um coletivo, incluindo-se nessa ideia de co- letividade, identifique, entre as construções a seguir, a mais adequada, de acordo com a norma-padrão. Justifique sua escolha. I. Nós sabe que a vida vale a pena. II. Eles sabe que a vida vale a pena. III. Nós sabemos que a vida vale a pena. IV. Eles sabem que a vida vale a pena. 5. No 2º verso da 2ª e da 3ª estrofes, há uma elipse do verbo, isto é, ele foi omitido. a. Reescreva-o, explicitando o verbo em sua forma de acordo com a norma-padrão. b. Identifique, em cada um desses versos, qual é o sujeito e em que pessoa e número estão as formas verbais. 6. Releia os seguintes trechos: I. “Dois e dois são quatro” II. “Teus olhos são claros” III. “É azul o oceano” IV. “A noite carrega o dia” a. Qual é o único trecho que não segue a ordem padrão do português escrito (sujeito + verbo + complemento)? b. Coloque-o na ordem padrão. c. Quais formas verbais estão no singular e quais estão no plural? Justifique esse emprego. d. Reescreva-os segundo a norma-padrão, substituindo: • Dois e dois por Essa soma • Teus olhos por Teu olhar • O oceano por os mares • A noite por Os luares e. Compare os versos originais aos versos escritos por você no item anterior e con- clua: O que aconteceu com as formas verbais? 7. Releia a 4ª estrofe. a. Coloque-a na ordem padrão do português escrito e levante hipóteses: Por que o poeta não escreveu o verso nessa ordem? b. A que ou a quem se refere a forma verbal acena? c. Explique por que a ideia dessa estrofe confirma o que foi dito na 1ª estrofe. 8. Compare a 1ª estrofe às duas últimas. Discuta com os colegas e o professor e conclua: a. Qual efeito de sentido é criado pela repetição da forma verbal sei na penúltima estrofe? 24 UNIDADE 1 RuptuRa e constRução PortuguesContemporaneo3_UN1_CAP1_012a037.indd 24 5/12/16 6:05 PM l ín g u a e l in g u a g e m b. Nesses versos, foram empregadas as conjunções concessivas embora e mesmo que. Uma concessão é considerada uma atitude aparentemente contrária ao previsto ou esperado. Qual é a atitude esperada de uma pessoa que vive no contexto sócio- histórico do poema? REFLEXÕES SOBRE A LêNGUA No estudo do poema de Ferreira Gullar, você viu que as formas verbais se alteram em conformidade com os sujeitos a que se referem, concordando com eles em número e pes- soa. É o que acontece, por exemplo, com o verbo ser, que se apresenta na forma singular é para concordar com o sujeito o oceano, e se apresenta na forma plural são para concordar com o sujeito teus olhos. Ou, ainda, a forma sei, que concorda com o pronome eu e a forma sabemos, que concorda com o pronome nós. De fato, para sentenças formadas por sujeito simples + verbo + complemento(s), ainda que em ordem variável, a gramática normativa recomenda a concordância do verbo com o sujeito. Assim: Concordância verbal é a conformidade do verbo com seu sujeito em número e pessoa. Há, entretanto, diversos casos que fogem a esse princípio geral. Como falante nativo da língua portuguesa, você certamente sabe concordar, na maioria dos enunciados que constrói, os verbos com os seus sujeitos, mas é importante saber que essas regras diferem de uma variedade linguística para outra. Portanto, elencamos a seguir algumas das princi- pais orientações para fazer a concordância segundo a norma-padrão. Não há necessidade de memorizar essas regras; é, porém, interessante conhecê-las, para fins de consulta e em caráter de informação complementar. 1. Sujeito composto formado por elementos claramente distintos • O verbo vai para o plural: Crise econômica e crise política assolam diversos países atualmente. 2. Sujeito composto cujos elementos se ligam pela conjunção ou • O verbo fica no singular se essa conjunção indica exclusão: O filho ou o marido a acompanhará, pois só é permitido levar um convidado. • O verbo vai para o plural se essa conjunção indica adição: Meu filho ou meu marido podem vir me buscar. 3. Sujeito composto finalizado por tudo, nada, nenhum, ninguém, cada qual, cada um • O verbo fica no singular: Tios, tias, irmãos, cada um se organizou para comparecer à festa. Os cadernos, os lápis, os estojos coloridos, tudo lembrava os tempos de escola. 4. Sujeito composto posposto ao verbo • O verbo pode ir para o plural ou concordar com o elemento mais próximo: Viajaram o pai e os filhos. / Viajou o pai e os filhos. 5. Sujeito formado por nomes que só têm forma plural • O verbo concorda com o artigo que acompanha o nome ou fica no singular se o nome dispensa a presença de artigo: Os Estados Unidos ficaram em 2¼ lugar no quadro de medalhas. O Amazonas é um rio muito extenso. Vassouras se localiza a pouco mais de 100 km do Rio de Janeiro. 25O Pré-Modernismo. Concordância verbal. O conto CAPÍTULO 1 PortuguesContemporaneo3_UN1_CAP1_012a037.indd 25 5/12/16 6:05 PM A concordância ideológica ou silepse Leia o texto: Os jornalistas somos sempre ávidos pela caça às bruxas. Onde existe um pouco de fumaça nós projetamos fogo e va- mos buscar fatos que possam proporcionar boas manchetes de primeira página. (Disponível em: http://www.bang.com.br/mostra_noticia.php?id=68. Acesso em: 28/2/2016.) Em casos como esse, a concordância da forma verbal somos com o sujei- to os jornalistas não se dá pela forma da pessoa verbal, mas sim pelo senti- do. Ao utilizar essa estratégia, o enunciador se inclui como parte do grupo de jornalistas a que se refere, sem necessariamente utilizar a forma prono- minal nós. Essa construção caracteriza silepse de pessoa. Também é possível fazer a concordância pela silepse de gênero (como em “Vossa alteza parece cansado”) ou de número (como em “A família se arrumou rápido e logo es- tavam prontos para sair”). 6. Sujeito formado pelo pronome que • O verbo concorda em pessoa e número com o antecedente: Fui eu que paguei. / Foram eles que pagaram. / Fomos nós que pagamos. 7. Sujeito formado pelo pronome quem • O verbo preferencialmente fica na 3ª pessoa do singular, embora seja possível concordá-lo em pessoa e número com o antecedente: Quem participa da criação, produz, fotografa e filma a atriz são seus próprios funcionários. Somos nós quem fica aqui esperando. / Somos nós quem ficamos aqui esperando. 8. Expressões cerca de, perto de, mais de, menos de • O verbo concorda com o numeral que segue a expressão: Mais de uma pessoa chegou mais cedo. Menos de dez pessoas chegaram mais cedo. 9. Expressões alguns, quantos, quais de nós, quais de vós • O verbo preferencialmente concorda com o pronome pessoal (nós/vós), embora seja possível concordá-lo com o pronome indefinido (3ª pessoa do plural): Quantos de nós ficaremos aqui esperando? / Quantos de nós ficarão aqui esperando? 10. Expressões um dos que, uma das que • O verbo pode ficar no singular ou pode ir para o plural, dependendo da ênfase que se quer dar à referência do verbo (se a todos ou se a um que se destaque): O filme brasileiro foi um dos que ganharam o prêmio. O filme brasileiro foi um dos que chamou a minha atenção. 11. Expressões um e outro, nem um nem outro • O verbo pode ficar no singular ou pode ir para o plural, indiferentemente: Um e outro foi embora. / Um e outro foram embora. Nem um nem outro entendeu direito. / Nem um nem outro entenderam direito. 12. Expressões parte de, a maioria de, metade de, grande parte de • Se seguidas por uma palavra no singular, o verbo fica no singular; se seguidas por uma palavra no plural, o verbo pode ficar no singular ou pode ir para o plural: A maioria da classe preferiu sair mais cedo. A maioria dos alunos preferiu sair mais cedo. / A maioria dos alunos preferiram sair mais cedo. Vende-se ou vendem-se apartamentos? Há atualmente uma discussão, que envolve tanto gramáticos