Quem é o dono do Instagram e do WhatsApp?

Mark Zuckerberg é um jovem programador que se tornou um grande empresário ao criar, o que é hoje, a maior rede social do mundo, o Facebook. A rede foi fundada em 2004 junto com seus colegas de quarto na faculdade de Harvard, Eduardo Saverin, Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. Mark Zuckerberg e Eduardo Saverin ainda são amigos mas já estiveram envolvidos em diversas disputas judiciais, assim como todos os outros que participaram do desenvolvimento inicial do Facebook, fato registrado em biografia e filme inspirado na vida de Mark Zuckerberg.

Atualmente, com 32 anos de idade, Zuckerberg é um dos empresários mais jovens deste meio e acumula uma fortuna de mais de 17 bilhões de dólares. É dono de diversas redes sociais que foram compradas pelo Facebook, como Instagram e Whatsapp.

Em dezembro de 2012, Mark Zuckerberg se casou com Priscilla Chan, a filha do casal nasceu em 2015. Mark Zuckerberg faz parte da lisa de pessoas mais influentes do mundo desde 2010. Em 2015 assinou um acordo com Dilma Rousseff para que o Facebook em parceira com o Governo Brasileiro leve internet a população de baixa renda no país.

A Meta Platforms, conglomerado de tecnologia dono do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou nesta quarta-feira (9) a decisão de demitir 13% de seus funcionários, em carta do CEO Mark Zuckerberg. Cerca de 11 mil "funcionários talentosos" serão demitidos, disse ele.

A Meta também decidiu cortar gastos discricionários e estender o congelamento de contratações ao longo de todo o primeiro trimestre de 2023, decisões que tornarão a empresa "mais eficiente", de acordo com Zuckerberg.

O CEO ponderou que as decisões ocorrem após uma receita bem abaixo do que ele esperava no terceiro trimestre deste ano. No período, o lucro líquido da big tech caiu abaixo da metade em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, enquanto a receita reduziu 4%.

"No início da pandemia de Covid-19, o mundo mudou rapidamente para o on-line e o aumento do comércio eletrônico levou a um crescimento desproporcional da receita. Muitas pessoas previram que essa seria uma aceleração permanente que continuaria mesmo após o término da pandemia. Eu também, então tomei a decisão de aumentar significativamente nossos investimentos. Infelizmente, isso não aconteceu do jeito que eu esperava", admite Zuckerberg.

As demissões e outras medidas de contenção de gastos agradaram investidores, e a ação da companhia subia 3,88% no pré-mercado das bolsas de Nova York, às 08h31 (de Brasília).

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A empresa de análise de mercado App Annie elaborou a lista das aplicações mais descarregadas dos últimos dez anos. Sem grandes surpresas, Mark Zuckerberg é dono de quatro das primeiras opções.

Os últimos dez anos serviram para consolidar a presença das aplicações móveis, inclusive das apps de redes sociais e de produtos de comunicação. Na lista revelada pela App Annie, empresa que está dedicada ao mercado das aplicações, a app do Facebook domina.

Em 2020, o Facebook completa dezasseis anos de vida. Ao longo desses anos, a empresa de Mark Zuckerberg tornou-se na maior rede social do mundo, com cerca de 2,2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo. Mas, sempre que algum produto poderia avizinhar-se como uma ameaça, a empresa decidia ir às compras: são exemplos disso as aquisições do WhatsApp e do Instagram.

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Desta forma, os quatro primeiros lugares da lista feita pela App Annie pertencem ao Facebook. Além da própria app da rede social, o Facebook Messenger ocupa o segundo lugar, seguido pelo WhatsApp e pelo Instagram, no quarto lugar.

A restante lista é ocupada pelo Snapchat e pelo Skype, atualmente nas mãos da Microsoft. Embora seja mais recente, o fenómeno TikTok conseguiu entrar nesta lista, muito devido à presença consolidada no gigantesco mercado asiático. Esta aplicação, que em Portugal faz sucesso entre uma faixa etária mais jovem, conquista o sétimo lugar nesta lista.

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No oitavo lugar da lista, surge o navegador UC Browser, opção que pertence à gigante chinesa Alibaba. A terminar a lista, figuram nomes já familiares, como o YouTube – a única presença da Google nesta lista, e o Twitter.

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