Qual a diferença de sistema de distribuição centralizado e descentralizado?

A atividade administrativa pode ser prestada de duas formas, uma é a centralizada, pela qual o serviço é prestado pela Administração Direta, e a outra é a descentralizada, em que o a prestação é deslocada para outras Pessoas Jurídicas.

Qual a diferença de sistema de distribuição centralizado e descentralizado?

Assim, descentralização consiste na Administração Direta deslocar, distribuir ou transferir a prestação do serviço para a Administração a Indireta ou para o particular. Note-se que, a nova Pessoa Jurídica não ficará subordinada à Administração Direta, pois não há relação de hierarquia, mas esta manterá o controle e fiscalização sobre o serviço descentralizado.

Por outro lado, a desconcentração é a distribuição do serviço dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo, razão pela qual será uma transferência com hierarquia.

Independente da forma de geração, a energia solar representava 2% da matriz elétrica do Brasil em 2020 e chegou a 2,9% no fim de 2021, de acordo com a Operador Nacional do Sistema (ONS). Em 2020, a capacidade instalada das fontes solares fotovoltaicas cresceu 66%, segundo o Ministério de Minas e Energia. No período 2019-2021, o crescimento da energia solar centralizada (gerada por grandes usinas) foi de 200%, enquanto a solar distribuída (pequenas centrais de geração) passou de 2.000%. Para entender a diferença entre as duas formas de geração – centralizada e distribuída – o Além da Energia criou este guia:

Definição da geração distribuída

Como o próprio nome já diz, a geração distribuída (GD) é a geração de energia realizada em sistemas geradores que ficam próximos ou até mesmo na própria unidade consumidora (casas, empresas e indústrias) e interligados à rede elétrica pública. A modalidade passou a vigorar em 2012, com a Resolução Normativa Nº482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

A energia solar distribuída pode ser de dois tipos: microgeração (potência instalada inferior ou igual a 75 kW) e minigeração (potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 5 MW). De acordo com a Absolar, associação dedicada ao setor de geração de energia solar, as residências (com 42,6% do total) lideram a potência de geração solar distribuída, e é seguida pelos comércios e serviços, com 34,9%, e pelos projetos rurais (13,6%).

As regras para mini e microgeração de energia solar

Ambas podem consumir o que produzem e injetar energia excedente na rede em troca de créditos . Os créditos não são revertidos em dinheiro, mas podem servir para abater o consumo da unidade e de outras unidades de mesma titularidade na área de concessão. Portanto, quem gera energia solar a partir de painéis fotovoltaicos no telhado pode, por exemplo, injetar a energia que sobra durante o dia na rede e com isso conseguir créditos para custear seu consumo de noite, quando a geração de energia solar é nula.

Além disso, essa mesma unidade geradora pode usar créditos para pagar parte de faturas de outras unidades da mesma propriedade. Quem gera energia no sítio, por exemplo, pode abater sua conta de luz na cidade, desde que ambas sejam da mesma concessionária de energia.

Qual a diferença de sistema de distribuição centralizado e descentralizado?

As vantagens da Geração Distribuída

Além dos benefícios econômicos, ao utilizar a modalidade de geração distribuída o consumidor contribui com a manutenção do meio ambiente, gerando energia mais limpa e de fonte renovável.

Em novembro de 2021, o Brasil ultrapassou a marca de 300 mil sistemas fotovoltaicos de geração distribuída conectadas à rede, de acordo com um levantamento da Absolar. No total foram mais de 4 gigawatts de potência instalada em todo o país, o que mostra que cada vez mais consumidores estão buscando liberdade de escolha no que diz respeito à geração e consumo de energia elétrica.

A geração centralizada de energia solar

No Brasil, dados da Absolar mostram que os projetos de geração solar fotovoltaica centralizada somaram 34,3 GW de potência outorgada em abril de 2021. Os investimentos nesse total de potência outorgada poderiam chegar a R$ 128,5 bilhões. Os estados de Minas Gerais, Bahia, Piauí, Pernambuco e Ceará lideram esses projetos.

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Até há pouco tempo, para suprir uma demanda tão grande de energia, era preciso projetar grandes investimentos. Para as grandes empresas e órgãos públicos, o custo-benefício de usinas hidrelétricas de grande porte como Tucuruí, Itaipu e Itumbiara era mais vantajoso e seguro. Em outros países, sem o potencial hidrelétrico do Brasil, os desafios eram ainda maiores.

Em linhas gerais, no modelo de geração centralizada, poucas unidades geradoras produzem eletricidade para muitas pessoas. A energia é levada por cabos de transmissão maiores, mais altos e com alta tensão, até as redes de distribuição, que são os cabos de energia no poste. A energia que é distribuída pelas concessionárias e chega aos interruptores de casas, lojas, clínicas e outros estabelecimentos é produzida assim.

Geração centralizada de energia solar é peculiar

A principal vantagem da geração centralizada é a otimização de custos na geração e simplicidade de gestão administrativa. A lista de contrapontos, por outro lado, inclui custos e perdas de energia na transmissão; impacto ambiental e social das grandes usinas; risco maior de indisponibilidade em caso de falha de uma unidade geradora.

Fazenda solar não está restrita à zona rural

As grandes usinas de geração solar fotovoltaica, uma forma de geração centralizada, não estão necessariamente restritas à zona rural. Elas são, na verdade, usinas fotovoltaicas de grande potência e produção, instaladas em locais que permitem um maior rendimento das placas fotovoltaicas.

A usina solar é conectada à rede e gera uma alta quantidade de energia elétrica que pode ser aproveitada em diversos locais.

Qual a diferença de centralizado e descentralizado?

A centralização é a maneira na qual a localização da tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da organização. Já a descentralização pressiona níveis hierárquico mais baixo a tomarem decisões.

O que é um sistema descentralizado?

Um sistema descentralizado é um tipo de rede em que os nós não dependem de um único nó mestre; em vez disso, o controle é distribuído entre muitos nós.

O que é um modelo centralizado?

O modelo centralizado de gestão, como o próprio nome já diz, tem um caráter mais centralizador. Dessa forma, as principais decisões do negócio ficam nas mãos dos gestores e administradores, que padronizam os processos e a comunicação.

Como definir se é melhor um estoque centralizado ou descentralizado?

Quando os estoques estão descentralizados, variações locais afetam o estoque diretamente, enquanto os estoques centralizados absorvem melhor as variações, pois elas se compensam entre si.