De que forma a Educação Física pode contribuir com o processo de preservação do meio ambiente

EDUCA��O AMBIENTAL ASSOCIADA � ATIVIDADE F�SICA EM UMA ESCOLA P�BLICA DE GOI�NIA-GO: REUTILIZAR BRINCANDO

ENVIRONMENTAL EDUCATION ASSOCIATED WITH PHYSICAL ACTIVITY IN A PUBLIC SCHOOL OF GOI�NIA-GO: REUSE OF PLAYING

Tha�sa Fernandes Souza1

�Fisioterapeuta. Mestranda do Programa Strictu Sensu em Ci�ncias Ambientais e Sa�de da Pontif�cia Universidade Cat�lica de Goi�s (PUC-Goi�s). Bolsista da Funda��o de Amparo � Pesquisa do Estado de Goi�s (FAPEG). ()

Fabr�cio Ramalho Costa2

2Professor de Educa��o F�sica. Mestrando do Programa Strictu Sensu em Ci�ncias Ambientais e Sa�de da PUC-Goi�s. ()

Ismael Franco de Souza3

3Professor de Educa��o F�sica. Mestrando do Programa Strictu Sensu em Ci�ncias Ambientais e Sa�de da PUC-Goi�s. ()

Matheus Godoy Pires4

4Bi�logo. Docente do departamento de Biologia e do Programa de P�s-Gradua��o Strictu Sensu em Ci�ncias Ambientais e Sa�de da PUC-Goi�s. ()

RESUMO

O presente trabalho � fruto de um projeto de extens�o elaborado no programa de mestrado da Pontif�cia Universidade Cat�lica de Goi�s e desenvolvido em uma escola p�blica de Goi�nia, Goi�s. E teve por objetivo incentivar e despertar a consci�ncia ambiental por meio da reutiliza��o de material recicl�vel associado � atividade f�sica em alunos de uma turma do 6� ano. Participaram do projeto 43 alunos do ensino fundamental II com idade entre 10 a 12 anos. Foram realizadas v�rias a��es como palestras educativas, aplica��o de question�rio, coletas de materiais recicl�veis e confec��o de brinquedos. Os resultados encontrados na pr� e p�s-interven��o constataram a melhora de rendimento no conhecimento acerca das quest�es trabalhadas ao longo do projeto ampliando o leque de informa��es dos alunos. Neste contexto a escola � um espa�o prop�cio para o desenvolvimento de a��es de conscientiza��o ambiental e promo��o de sa�de. O trabalho se torna mais relevante quando o ponto de partida das a��es est� inserido na realidade social dos alunos, tornando-os cidad�os aut�nomos e conscientes em rela��o � preserva��o do meio ambiente e a pr�tica de atividade f�sica.

Palavras-chave: Educa��o ambiental; Atividade f�sica; Meio ambiente; Sa�de.

ABSTRACT

The present work is the result of an extension project elaborated in the master's program of the Pontifical Catholic University of Goi�s and developed in a public school in Goi�nia, Goi�s. The objective was to encourage and awaken environmental awareness through the reuse of recyclable material associated with physical activity in students of a 6th grade class. The project involved 43 elementary students II aged between 10 and 12 years. Several actions were carried out such as educational lectures, application of questionnaire, collections of recyclable materials and confection of toys. The results found in the pre- and post-intervention showed improvement in the knowledge about the issues worked on throughout the project, increasing the range of information of the students. In this context, the school is a space conducive to the development of actions of environmental awareness and health promotion. The work becomes more relevant when the starting point of the actions is inserted in the social reality of the students, making them autonomous and conscious citizens in relation to the preservation of the environment and the practice of physical activity.

Key-words: Environmental education; Physical activity; Environmental, Health.

INTRODU��O

Altera��es ambientais f�sicas e biol�gicas ao longo do tempo modificam a paisagem e comprometem ecossistemas. As altera��es ambientais ocorrem por inumer�veis causas, muitas denominadas naturais e outras oriundas de interven��es antropol�gicas, consideradas n�o naturais (MUCELIN; BELLINI, 2008).

A Revolu��o Industrial e o processo de �xodo rural, ocorrido na Inglaterra em meados do s�culo XVIII provocaram o aumento na expectativa de vida das pessoas que viviam nas cidades, gerando crescimento da popula��o e urbaniza��o. Fen�menos semelhantes ocorreram por toda Europa e posteriormente em todo mundo. O aumento populacional acentuou problemas ambientais, especialmente os relativos ao lixo (OLIVEIRA; PEREIRA, 2014).

A postura da atual sociedade, convivendo com o estabelecimento de padr�es de consumo e utiliza��o crescente de produtos com menores ciclos de vida e de embalagens descart�veis, tem produzido uma quantidade enorme de lixo. A rela��o crescente entre as subst�ncias oriundas dos sistemas produtivos diversos, o uso ampliado dos recursos naturais e produ��o aumentada de lixo tem provocado transforma��es preocupantes no espa�o geogr�fico do planeta.

�As transforma��es que nosso planeta passa atualmente s�o refor�adas diante da incapacidade da pr�pria natureza em se reproduzir de forma t�o r�pida quanto � velocidade de sua explora��o, o que impede a absor��o dos res�duos gerados pelas sociedades, em escala global (GOMES; SILVA, 2013).

V�rios s�o os impactos ambientais negativos que podem ser originados a partir da a��o antr�pica no ambiente, e a produ��o e destina��o do lixo ganha destaque neste cen�rio. Entre os efeitos prejudiciais percebidos a partir do lixo urbano produzido est�o os efeitos decorrentes da pr�tica de disposi��o inadequada de res�duos s�lidos em fundos de vale, �s margens de ruas ou cursos d��gua. Essas pr�ticas habituais podem provocar, entre outras coisas, contamina��o de corpos d��gua, assoreamento, enchentes, prolifera��o de vetores transmissores de doen�as, tais como c�es, gatos, ratos, baratas, moscas, vermes, entre outros. Al�m disso, ainda not�rio a polui��o visual, o mau cheiro e a contamina��o do ambiente (MUCELIN; BELLINI, 2008).

O problema ambiental gerado pelo lixo � de dif�cil solu��o, e dados do IBGE (2011) apontam que 50,8% dos munic�pios brasileiros adotam uma solu��o, reconhecidamente, inadequada para a destina��o final dos res�duos s�lidos, que s�o os vazadouros a c�u aberto (lix�es). Entretanto, uma das solu��es vi�veis para a redu��o do volume de lixo produzido tem sido apontada em relat�rios do IBGE (2011):

Uma das solu��es mais vi�veis para reduzir o volume de lixo produzido, e, consequentemente, a disposi��o inadequada dos res�duos s�lidos, � a coleta seletiva do lixo. Esta vem se expandindo no pa�s, tendo passado de 8,2% dos munic�pios, em 2000, para 17,9%, em 2008, sobretudo nos estados das Regi�es Sul e Sudeste. O percentual ainda � baixo, sendo que entre os que realizam a coleta seletiva, apenas 38% a fazem em todo o munic�pio. A coleta seletiva contribui para diminuir a quantidade de res�duos disposta em aterros sanit�rios e outros destinos. Gera empregos, melhora a condi��o de trabalho dos catadores de lixo, permite a reciclagem e, com isso, economiza energia e recursos naturais (IBGE, 2011).

Assim, uma das maneiras de desacelerar a interfer�ncia negativa da a��o antr�pica no ambiente vai de encontro com a��es que potencializem a educa��o e gest�o ambiental, desenvolvendo o senso de coletividade, bem como o combate ao desperd�cio, al�m do incentivo � coleta seletiva, proporcionando uma melhor efici�ncia dos processos de reciclagem e reutiliza��o de materiais.

Al�m das quest�es ambientais, a pr�tica regular de atividades f�sicas tamb�m influ�ncia demasiadamente a sa�de humana, principalmente os indiv�duos em idade escolar. Os h�bitos de atividade f�sica adquiridos na inf�ncia podem ser capazes de influir no n�vel de atividade f�sica na idade adulta. A pr�tica regular de atividade f�sica demonstra uma rela��o inversa com enfermidades card�acas e tem um efeito positivo na qualidade de vida e em outras vari�veis psicol�gicas, sendo que estas �ltimas possuem uma associa��o importante com o n�vel de atividade f�sica (MATSUDO et al., 1998).

Diante disto, o ambiente escolar se consolida como um espa�o prop�cio para o desenvolvimento de atividades que estimulem um estilo de vida ativo. Atrav�s da participa��o nas aulas de educa��o f�sica, as crian�as podem come�ar a perceber a atividade f�sica regular ou vigorosa como parte normal de suas vidas (MATSUDO et al., 1998). Isto pode contribuir para o combate � obesidade e ao sobrepeso.

O excesso de peso na inf�ncia pode ocasionar complica��es ortop�dicas como desconfortos musculoesquel�ticos, fraturas e dificuldades de mobilidade. O aumento da obesidade infantil pode estar relacionado com a diminui��o no n�vel de atividade f�sica e qualidade da dieta. Al�m disso, a quantidade de horas assistindo televis�o, o n�mero de refei��es, o h�bito de tomar caf� da manh� ou n�o, tamb�m s�o h�bitos que est�o associados � obesidade infantil (RECH et al., 2010).

Desta forma, o desenvolvimento deste projeto, �Reutilizar Brincando� teve como objetivo incentivar e despertar a consci�ncia ambiental por meio da reutiliza��o de material recicl�vel associado � atividade f�sica em uma turma do 6� ano inserida em uma escola p�blica de Goi�nia-GO.

MATERIAIS E M�TODOS

O projeto de extens�o �Reutilizar Brincando� foi desenvolvido em uma escola p�blica da cidade de Goi�nia-Goi�s. Trata-se do Col�gio da Pol�cia Militar de Goi�s Polivalente Modelo Vasco dos Reis, localizado no Setor Oeste.

Ap�s aprova��o do comandante e diretor respons�vel pela institui��o, foram selecionados por meio de sorteio, todos os alunos matriculados no 6� ano �C�, que tinham idade entre 10 e 12 anos, somando 43 alunos no total.

A execu��o do projeto foi realizada em quatro etapas, que consistiam na avalia��o dos conhecimentos pr�vios, recolhimento de materiais recicl�veis, constru��o de jogos e brincadeiras e reavalia��o. Na primeira etapa, foi realizada a aplica��o de um question�rio para avalia��o dos conhecimentos pr�vios dos alunos e uma palestra sobre sustentabilidade. O question�rio aplicado apresentava 13 quest�es de m�ltipla escolha.

As perguntas que integravam o question�rio foram: 1.Voc� conhece ou j� ouviu falar de coleta seletiva do lixo? 2. O que a cor azul representa na coleta seletiva do lixo? 3. A garrafa PET � feita de qual material? 4. Qual a mat�ria-prima das garrafas PET? 5. Quanto tempo em m�dia o meio ambiente demora para decompor uma garrafa PET? 6. Quanto tempo em m�dia o meio ambiente demora para decompor uma latinha? 7. Quais das op��es abaixo � consequ�ncia do descarte inadequado do lixo? 8. O que � lixo biodegrad�vel? 9. Depois de utilizar qual seria o melhor descarte do lixo que n�o � biodegrad�vel? 10. O que � reciclar? 11. O que � reutilizar um material? 12. Voc� j� reutilizou um material que j� foi jogado fora? 13. Voc� j� brincou com algum brinquedo feito a partir de lixo?

Na segunda fase do projeto foi solicitado aos alunos que ao longo de duas semanas realizassem uma campanha de arrecada��o de materiais recicl�veis, tanto na escola, quanto nas suas resid�ncias, levando estes materiais para a escola. Concomitante a isto, os alunos ficaram respons�veis de pensar em jogos e brincadeiras que pudessem ser criados a partir da reutiliza��o destes materiais e que fosse necess�rio a realiza��o de uma atividade f�sica na brincadeira.

A terceira fase iniciou-se ap�s o recolhimento destes materiais, e consistiu na constru��o e execu��o dos jogos e brincadeiras que foram pensados pelos alunos. Para isto, os alunos do 6� ano �C� foram divididos em 7 grupos de 6 integrantes e foram utilizadas as aulas de Educa��o F�sica da turma.

Na quarta e �ltima etapa do projeto, foi feita a reavalia��o do mesmo. Para isto, o question�rio utilizado na fase inicial foi reaplicado com o intuito de verificar a assimila��o dos conceitos trabalhados durante o processo de desenvolvimento do projeto, e tamb�m foi solicitado aos alunos que elaborassem uma reda��o sobre a reutiliza��o de materiais recicl�veis.

Os materiais recicl�veis �teis para a reutiliza��o em forma de jogos e brincadeiras foram: garrafas pet, jornais e revistas velhos, caixas de papel�o, latas de a�o e alum�nio, garrafas e potes de vidro.

RESULTADOS E DISCUSS�O

Participaram deste projeto 43 alunos do 6� ano �C� do ensino fundamental II sendo 55,8% do g�nero feminino e 44,2% do g�nero masculino com idade m�dia de 11 anos.O desempenho dos alunos nos question�rios pr� e p�s-interven��o constatam a melhora de rendimento no conhecimento das quest�es trabalhadas ao longo do projeto. O Gr�fico 1 apresenta o percentual de acerto nas duas etapas do projeto.

Algumas quest�es relacionadas a coleta seletiva do lixo e ao reaproveitamento do lixo para a confec��o de brinquedos recicl�veis (quest�o 2, 8, 12 e 13) apresentaram maiores diferen�as no pr� e p�s-interven��o.

�Os alunos apresentavam algumas dificuldades no in�cio do projeto em rela��o �s cores correspondentes de cada tipo de lixo descartado. Ap�s inser��o dos alunos de forma mais incisiva no projeto e apresenta��o das cores da coleta seletiva, os alunos demonstraram maior interesse e preocupa��o com as quest�es relacionadas ao destino de cada material descartado. Para Silva (2004), os projetos educacionais � um facilitador do mecanismo de conscientiza��o, gerando uma responsabilidade m�tua entre os envolvidos em prol do coletivo.

A participa��o dos alunos na busca pelos materiais recicl�veis e na constru��o dos equipamentos confirma o que diz Ven�ncio e Carreiro (2005), sobre a import�ncia da participa��o no processo de planejamento e execu��o das a��es propostas. Isto vai al�m da simples participa��o dos alunos na elabora��o dos brinquedos, mas podem estimular os alunos sobre a necessidade de reciclar o lixo produzido para utiliz�-los em confec��es de novos brinquedos.

Muitos alunos relataram n�o terem utilizado brinquedos, e muito menos terem constru�dos objetos feitos a parti de lixo recicl�vel. No momento da execu��o das atividades foram explorados diversos tipos de solicita��es motoras, desafiando os alunos a utilizarem suas possibilidades corporais. Alguns alunos demonstraram dificuldades na execu��o de atividades que exigiam maior dom�nio e consci�ncia corporal. Para Soler (2006), quando o brincar atua junta com a constru��o do conhecimento, as habilidades motoras s�o trabalhadas, a vis�o e audi��o s�o estimuladas, a imagina��o e criatividade s�o afloradas � h� uma maior intera��o entre os envolvidos.

Diante das quest�es abordadas, percebe-se que a a��es que exijam o envolvimento e a participa��o efetiva dos alunos em suas realidades cotidianas apresentam uma boa possibilidade de interven��o pedag�gica. Os alunos puderam entender melhor a realidade ambiental na qual todos est�o inseridos e tamb�m se perceberem como agentes ativos nesta intera��o homem e ambiente, fato este percebido nas reda��es desenvolvidas por eles. Como percebemos na declara��o abaixo, extra�da de uma das reda��es:

�Em minha opini�o, esse tipo de iniciativa � muito importante, pois se quisermos ter um futuro melhor para o nosso planeta, deve-se conscientizar os jovens sobre a sustentabilidade. A sociedade necessita de projetos t�o importantes assim. Os jovens s�o o futuro da humanidade, e ent�o eles devem ter a id�ia de que, se n�o cuidarmos da TERRA, n�o termos onde morar� (R.C.M.S).

Em outra declara��o percebe-se a preocupa��o do aluno em como propor medidas para contribuir com a constru��o de uma sociedade mais sustent�vel.

�Em minha opini�o, uma das melhores propostas para a melhoria da coleta seletiva em casa e na escola s�o o engajamento de campanhas publicit�rias conscientizando a popula��o a reciclar(...)�. (I.A.B.)

A capacidade de relacionar os dois temas propostos ficou expl�cita no desenvolvimento das atividades propostas, possibilitando a reutiliza��o de materiais, bem como a cria��o de jogos e brincadeiras que envolvam atividades f�sicas, contribuindo assim para a ado��o de um estilo de vida ativo, que pode contribuir para o desenvolvimento de um estado de sa�de de forma satisfat�ria na vida adulta.

Os jogos e brincadeiras realizados envolveram habilidades motoras como equil�brio est�tico e din�mico, coordena��o motora grossa e fina, velocidade, agilidade, pot�ncia muscular, entre outras solicita��es motoras. As figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 apresentam os jogos e brincadeiras que foram confeccionados e executados pelos alunos.

Figura 1: Boliche������������������������������������� �� ����Figura 2: Trave de equil�brio

Figura 3 e 4: Escada de agilidade com obst�culos

Figura 5: Basquete seletivo���������������������� ������������ Figura 6: Bate-volta

Figura 7: Andar sobre latas com obst�culos

O projeto teve a limita��o do t�rmino de ano letivo, o que n�o permitiu que demais grupos finalizassem seus jogos/brincadeiras para a competi��o, por�m, os alunos conclu�ram suas propostas ap�s cerim�nia de encerramento, dessa forma, n�o houve preju�zos ao projeto.

Al�m disso, o diretor e comandante juntamente com a coordena��o manifestaram interesse em dar continuidade ao projeto e/ou sua implementa��o no ano letivo de 2017, em todas as unidades do Col�gio da Pol�cia Militar no Estado de Goi�s, assim como sua divulga��o nas m�dias eletr�nicas da institui��o.

CONSIDERA��ES FINAIS

Diante da conclus�o do projeto, podemos destacar a import�ncia das a��es de educa��o ambiental com crian�as, visando o aumento do n�vel de conhecimento a respeito do tema abordado e a conscientiza��o dos impactos ambientais e na sa�de. Al�m de sensibilizar sobre o problema atual que enfrentamos no pa�s e no mundo, buscando o incentivo as pr�ticas de atividade f�sica e a preserva��o do meio ambiente.

Cabe ressaltar tamb�m, que o envolvimento dos alunos em a��es que partam da realidade social deles e que os envolvam no processo de apropria��o e transforma��o do ambiente em que vivem � fundamental para o processo educacional, principalmente, em assuntos que necessitam de uma conscientiza��o coletiva.

REFER�NCIAS

GOMES, A. A. M.; SILVA, A. C. P. A��es ambientais para o desenvolvimento socioespacial no Rio de Janeiro: estrat�gias de gest�o para as sustentabilidades. Revista Ambi�ncia, v. 9, n. 1, p. 25�42, 2013.

IBGE. Atlas de saneamento 2011. 1a. ed. [s.l: s.n.]

MATSUDO, S.; ARA�JO, T. L.; MATSUDO, V. K. R.; ANDRADE, D. R.; VALQUER, W. N�vel de atividade f�sica em crian�as e adolescentes de diferentes regi�es de desenvolvimento. Revista Brasileira de Atividade F�sica & Sa�de, 1998.

MUCELIN, C. A.; BELLINI, M. Lix�es impactos percept�veis no ecossistema urbano. Sociedade e Natureza, v. 20, n. 1, p. 111�124, 2008.

OLIVEIRA, A. G. S.; PEREIRA, H. F. Proposta did�tica de conscientiza��o ambiental em ambiente n�o formal. Anais da XI Semana de Licenciatura Comunica��o Cient�fica, 2014.

RECH, R. R.; HALPERN, R. R.; COSTANZI, C. B.; BERGMANN, M. L. A.; ALLI, L. R.; MATTOS, A. P.; TRENTIN, L.; BRUM, L. R. Preval�ncia de obesidade em escolares de 7 a 12 anos de uma cidade Serrana do RS , Brasil. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 12, n. 2, p. 90�97, 2010.

SILVA, A. C. B. Projeto pedag�gico: instrumento de gest�o de mudan�a. Bel�m: Unama, 2000.

SOLER, Reinaldo. Educa��o f�sica: uma abordagem cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

VEN�NCIO L.; CARREIRO E. A. Gin�stica. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educa��o F�sica na escola: Implica��es para a pr�tica pedag�gica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Como a Educação Física pode contribuir para o meio ambiente?

Portanto, na perspectiva ambiental é que a Educação Física oriente seu trabalho para a valorização da produção cultural do cotidiano, de forma crítica, problematizando o conhecimento, a partir de elementos da cultura, ou seja, do que foi construído historicamente, o que faz sentido e o que valoriza a vida.

Como a Educação Física pode auxiliar na preservação do meio ambiente exemplos?

Através das atividades esportivas propostas em meio à natureza, como, caminhadas em trilhas, passeios ciclísticos e esportes radicais, foi possível analisar mudança de comportamentos e atitudes com relação às questões ambientais, se sensibilizando sobre a importância da preservação ambiental e da necessidade de um ...

Qual é o papel do profissional de Educação Física na preservação do meio ambiente?

A educação ambiental é o processo de aproximação dos alunos com o meio ambiente e, por meio das aulas de educação física, seus conteúdos podem estimular o interesse pelos valores da educação ambiental, promovendo o debate sobre a importância da relação entre o ser humano/natureza e enriquecendo a conscientização da ...

Quais são as possibilidades que podem ser trabalhadas nas aulas de Educação Física sobre meio ambiente para influenciar a sociedade?

A recuperação dos espaços, muitas vezes, torna-se mais difícil do que a construção de novo equipamento. Refletir sobre essas questões, bem como desenvolver atitudes de preservação e conservação, configura-se como mais uma possibilidade que pode ser trabalhada nas aulas de Educação Física.

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