A mesma cara de guaxinim sedutor

Oi pessoal, tudo bem?

Eu tô com várias resenhas de séries e filmes que ainda não consegui trazer pro blog, então resolvi reuni-las na oitava edição do Assisti, mas não resenhei. Bora?

Como Seria Se…

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Essa comédia romântica da Netflix ganhou meu coração sem esforço! Nela, acompanhamos Natalie, que tem dois caminhos de vida bem diferentes apresentados ao espectador a partir de um acontecimento fatídico: sua gravidez inesperada após dormir com o melhor amigo, Gabe, pouco antes de ambos se formarem na faculdade. O filme então se divide em duas trajetórias: em uma timeline, vemos a vida da jovem mudar completamente quando ela resolve manter a gravidez. Em outra, vemos Natalie tendo um teste de gravidez negativo e colocando seus planos pós-formatura em prática, incluindo uma mudança pra Los Angeles para trabalhar com filmes de animação. O mais bacana de Como Seria Se… é que o longa não coloca nenhuma das linhas do tempo como melhor do que a outra: em ambas Natalie passa por percalços e alegrias, além de seu amadurecimento como pessoa e sua resiliência para seguir seus sonhos. Terminei de assistir ao filme com a mesma sensação gostosa que a personagem sente de que tudo vai ficar bem. ❤ Recomendo!

Queer Eye Brasil

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Comecei a assistir à versão brasileira da minha amada Queer Eye sem expectativa nenhuma, mas o reality entregou tudo! A produção consegue manter a mesma vibe da versão americana, o que garante consistência tanto no aspecto de identidade visual quanto na condução dos episódios, e isso é bem bacana porque realmente causa a sensação de estar vendo “um braço” de Queer Eye chegando ao nosso país, com as particularidades que temos (um beijo pra abertura com batida de funk!). Gostei bastante do elenco e da maior parte dos episódios, com destaque para o segundo – que me deixou desidratada de tanto chorar.

Conversando com um serial killer: O Canibal de Milwaukee

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Logo após assistir à série que dramatizou a vida do Canibal de Milwaukee, corri para conferir o documentário que traz gravações inéditas do assassino com sua advogada, além de depoimentos de figuras importantes da investigação e da imprensa da época. O documentário é muito envolvente e a fala gelada de Jeffrey Dahmer é de fato de arrepiar, porque ouvir tudo que ele fez com total falta de emoção é bem impactante – e evidencia o trabalho excelente que Evan Peters fez ao interpretá-lo. Também senti bem mais tristeza pelas vítimas citadas no documentário por ter assistido à série, já que ela focou muito em humanizá-las (enquanto o documentário não, o que considero uma falha). Também fica uma crítica negativa ao fato de terem tentado passar pano para a polícia na fala de alguns entrevistados; teve gente dizendo que “não acham que os policiais agiram por preconceito racial, xenofobia ou homofobia, mas que sim, erraram”. 🙄 Considerando que um dos aspectos mais revoltantes do caso como um todo é justamente a atuação do Estado, achei bem feio darem espaço a esse tipo de relativização.

She-Hulk: Defensora de Heróis

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Essa é uma série que recebeu hate masculino desde o seu anúncio, provavelmente, mas que fez um ótimo trabalho em colocar esse hate na trama e debochar dele. She-Hulk acompanha a história de Jennifer Walters, prima de Bruce Banner, que acaba se tornando uma Hulk depois de entrar em contato com o sangue dele acidentalmente. Quando descobrem sua identidade, ela precisa aprender a lidar com a súbita fama, com o fato de muitas pessoas só se interessarem por sua versão verde e imponente e, como comentei antes, com os haters. She-Hulk é uma série curtinha de comédia que me divertiu bastante, ainda que eu não tenha considerado excelente. Até a metade da temporada eu curti muito cada episódio, mas parece que o roteiro se perdeu um pouco, ficando sem foco da metade pro final. Acho que eu teria gostado mais se o subtítulo “Advogada de Heróis” tivesse aparecido mais do que apareceu. Seja como for, Tatiana Maslany é uma atriz muito competente e carismática, e me fez gostar instantaneamente de Jen. Vale ressaltar também o viés feminista de She-Hulk, que de cara deixa claro pra Bruce (e pro espectador) que nós, mulheres, temos que lidar com a raiva diariamente – e é por isso que ela controla seus poderes muito mais rápido do que o primo poderia sonhar. A forma como a personagem – e a série – lida com os comentários de ódio também é ótima, especialmente porque a Marvel vem sendo bem atacada por qualquer escolha não-convencional que faça. Não é uma produção perfeita (vide os memes sobre o CGI), mas me diverti o suficiente com ela e darei uma nova chance caso seja renovada. 😉 Como crítica negativa para além do CGI, fica meu sentimento de ranço por alisarem o cabelo dela quando ela se transforma e evidenciarem isso como algo que a deixa mais atraente. 

Já assistiram a algum dos títulos da lista? 😀
Me contem nos comentários!

Oi galera, tudo bem?

Como nunca fiz uma lista especial para o Dia das Crianças, nesse ano resolvi homenagear alguns nomes cativantes de livros que li. ❤ Foi um pouco difícil fazer essa seleção porque não tenho o hábito de ler livros com crianças mais protagonistas, mas ao mesmo tempo foi bacana relembrar algumas delas. Bora conferir?

Morrigan Crow – Saga Nevermoor

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Morrigan é uma garota que foi considerada amaldiçoada durante toda a sua infância, sendo excluída e deixada de lado. Quando um novo mundo chamado Nevermoor se abre diante dela e permite que ela viva uma aventura fantástica ao lado de pessoas que a valorizam, a garota desabrocha e aprende cada vez mais sobre seus recém-descobertos poderes. Nevermoor é uma série infantojuvenil que flerta bastante com Harry Potter, mas sem soar como uma cópia barata e sem personalidade. O universo é riquíssimo, o desenrolar dos livros é excelente e Morrigan é uma protagonista cativante. Sou fã de carteirinha!

Elsa – Minha Avó Pede Desculpas

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Quando sua avó falece e deixa como missão que Elsa entregue cartas que ela deixou pedindo desculpas aos vizinhos, a pequena garota vai aprendendo mais não apenas sobre aqueles que a rodeiam, mas também sobre sua avó – que era sua melhor amiga. Essa missão faz com que Elsa viva o processo de luto de uma maneira muito emocionante, e esse livro trabalha com bastante afinco o potencial da imaginação infantil por meio do universo criado por Elsa e sua avó. É um livro bem bacana e tem momentos emocionantes, além de uma protagonista fofa e de grande coração.

Harry, Rony e Hermione – Saga Harry Potter

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Eu não poderia deixar o meu Golden Trio de fora de uma lista dessas, especialmente quando lembro que tudo começou com eles chegando picorruchos em Hogwarts aos 11 anos. ❤ Esse trio me acompanhou ao longo do meu crescimento também, tanto nos livros quanto nos filmes (já que os atores são poucos anos mais velhos que eu), e são personagens cujo espaço no meu coração está mais do que consolidado.

Daniel – Daniel, Daniel, Daniel

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Quantos Daniel, né? 😂 Enfim, o nome do livro é esse mesmo, e representa o sofrimento do seu protagonista: uma criança que sofre com TOC em segredo. Daniel é um menino que conquista o leitor e ao mesmo tempo provoca grande empatia, porque o livro é excelente em transmitir a angústia de quem sofre com essa doença (no caso dele, para piorar, em segredo). Vale conhecer Daniel, se conscientizar sobre o TOC e, de quebra, renovar as esperanças no que diz respeito a encontrar apoio e conforto na amizade.

Coraline – Coraline

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A protagonista do livro de mesmo nome é uma jovem imaginativa que vai parar em uma espécie de “mundo invertido” quase tão sombrio quanto o de Stranger Things. Nesse outro lado, ela encontra versões aterrorizantes de seus pais e vizinhos, que querem que ela fique com eles a todo custo. Coraline usa de toda a sua coragem pra salvar as almas de quem está preso lá, e eu gostei muito de como ela amadureceu durante esse processo.

Bert e Daisy – O Ickabog

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Esse livro infantil (também escrito por Rowling) é ótimo em mostrar as consequências da ganância e da corrupção quando dois conselheiros de um rei bondoso (mas ingênuo) o manipulam e assustam a população a partir de uma Fake News das grandes. Quem sofre é o povo, em especial as duas crianças protagonistas: Bert, cujo pai é assassinado, e Daisy, que é afastada do seu e levada para longe. Mas mesmo com coisas horríveis acontecendo, Bert e Daisy não desistem de encontrar uma solução para o problema e demonstram uma resiliência incrível ao longo da obra.

Auggie – Extraordinário

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Auggie é uma daquelas crianças da literatura que o leitor se afeiçoa à primeira vista. O menino nasceu com uma má formação congênita que o fez passar por muitas cirurgias no rosto, e isso faz com que ele chame a atenção por onde passa. Quando seus pais decidem que é importante ele frequentar uma escola normal, e não mais estudar em casa, o menino enfrenta novos desafios relacionados a lidar com o bullying e com olhares, mas felizmente também se depara com poder transformador de amizades verdadeiras.

Gostaram da lista, pessoal?
Que crianças vocês adicionariam nas homenagens de vocês? 😀

Beijos e até o próximo post!

Oi pessoal, tudo bem?

Vi um post no Imersão Literária com o qual me identifiquei muito e resolvi trazer pra cá também: uma lista com 10 livros cujos finais não superei. Vamos descobrir quais são e os porquês? Observação: por motivos óbvios, esse post tem spoilers

Como Eu Era Antes de Você – Jojo Moyes

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Como deixar um romance que me fez chorar litros de fora, né? Impossível. A construção do amor da Lou e do Will é linda, e a forma como um muda a vida do outro é inspiradora – especialmente no caso de Lou, que desabrocha e deixa antigos traumas pra trás. Ainda assim, por mais compreensível que seja a tomada de decisão de Will, meu lado egoísta queria que ele ficasse. 🥺💔 Eu tanto não superei esse final que me recusei a ler os outros dois da trilogia rs. Pra mim, esse livro não precisava de continuação, tendo um início, meio e fim perfeitos e coerentes.

A Esperança – Suzanne Collins

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Aqui temos um sentimento agridoce, porque ainda que meu casal favorito tenha ficado junto, todo o resto do livro foi um caos pra mim – o final incluso. A autora passou ⅔ do livro enrolando horrores até a batalha efetivamente começar, e aí no terço final foi um Deus nos acuda com mortes que não tiveram o destaque merecido (sdds Finnick), um final corrido para os vilões e um desenvolvimento precário da relação de Peeta e Katniss após tudo que aconteceu. Eu amo a trilogia, mas A Esperança foi bem decepcionante. 😦

A Revolução dos Bichos – George Orwell

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Que esse é um dos meus livros favoritos da vida eu já contei aqui algumas vezes, mas o final dele também é uma obra-prima com gosto amargo na boca. Ver a decadência da Fazenda dos Animais conforme os porcos tomam o controle de tudo, os sacrifícios de antigos amigos (como o leal Sansão) e, principalmente, os acordos que eles fazem com os humanos para benefício próprio é revoltante. Esse livro é um clássico atemporal que recomendo pra todo mundo.

Eu Estou Pensando Em Acabar Com Tudo – Iain Reed

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Eis aqui uma leitura que não foi fácil, porque é um tanto confusa e não conseguiu me prender – mas o final, meus amigos… Ele te pega completamente desprevenida e causa uma sensação de “como eu não vi isso antes?”. Quando isso acontece, sempre dou uma estrela a mais ao livro, porque sou uma leitora que valoriza muito bons finais. 

Sono – Haruki Murakami

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Esse conto é bem rápido de ler e acompanha uma mulher que, subitamente, não consegue mais dormir. Ao longo das páginas acompanhamos essa nova vida que se abre pra ela, mas ao final da história somos surpreendidos por elementos fantásticos que podem ter uma interpretação bem macabra. 👀

Mentirosos – E. Lockhart

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Mais um caso de um livro que não me fisgou no decorrer das páginas, mas cujo final mexeu muito comigo a ponto de se tornar um título marcante. Ainda que eu siga achando o desenvolvimento da história enfadonho, o final joga na sua cara a explicação pra todas as pistas que estavam sendo dadas desde o início. Me emocionei, chorei bastante (rs) e reli várias passagens pra absorver o que tinha acontecido com os personagens.

O Segredo Do Meu Marido – Liane Moriarty

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Eu gostei bastante desse livro, porque a autora consegue trabalhar muito bem os dramas de três mulheres cujas histórias de vida têm alguma relação. O segredo do tal marido está relacionado à morte da filha de uma dessas mulheres, e ele passa a vida carregando o peso do remorso – até que sua esposa descobre. Porém, nas últimas páginas, Liane Moriarty revela que a jovem tinha um problema de saúde congênito que provavelmente foi o responsável por sua morte, e que ninguém descobriu na autópsia. Isso causa uma sensação de impotência muito grande no leitor, que sabe que famílias foram destruídas e nunca saberão a verdade.

Por Lugares Incríveis – Jennifer Niven

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Outro livro que me fez morrer de chorar. Fiquei de olho inchado, gente! 😂 A história de Violet e Finn me envolveu completamente e, de modo parecido com o que ocorre na obra de Jojo Moyes, os personagens também exercem uma influência muito positiva na recuperação emocional um do outro. Finn, contudo, é um jovem negligenciado por aqueles que deveriam cuidar dele, e ninguém percebe as crises causadas pela bipolaridade – que o levam a um destino trágico. Nunca vou superar. 😥

Por Trás de Seus Olhos – Sarah Pinborough

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Mais um exemplo de final não superado por revolta rs. Eu achei esse livro mega envolvente, mas o final foi completamente estapafúrdio. E se eu dou uma estrela a mais a livros com bons finais, eu tiro quando o oposto acontece, e foi o caso aqui. A obra, que tinha tudo pra ser um bom thriller com uma personagem psicopata, se revela uma trama com aspectos sobrenaturais tirados DO NADA e que a autora tenta forçar goela abaixo no leitor. Nesse sentido, a adaptação da Netflix fez um trabalho melhor ao ir mostrando, ao longo dos episódios, que existiam elementos místicos na trama, tornando um pouco mais fácil de engolir todo o plot de projeção astral.

Verity – Colleen Hoover

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Esse thriller maravilhoso fez a minha cabeça e entrou pra minha lista de favoritos. O desenvolvimento da trama é super angustiante, e sentimos que a protagonista (Lowen) está em perigo por estar na mesma casa que Verity, a autora em coma que ela substitui como ghost writer. Porém, aquele final… que decepção. Descobrir uma carta de Verity desmentindo todas as coisas horríveis contadas ao longo da sua autobiografia foi anticlimático e, como eu disse na resenha, pareceu uma tentativa da autora de chocar e ser ~genial. Comigo, não funcionou.

Curtiram as escolhas, pessoal? Qual desses livros vocês já leram? 😀
Me contem nos comentários, vou adorar saber!

Oi pessoal, tudo certo?

Faz teeempo que não respondo nenhuma TAG, e sempre me divirto com elas. Pra hoje, escolhi a Não Li, Mas…, que vi no Imersão Literária. 😀

NÃO LI, MAS… Acho que vou chorar quando ler:

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Eu não tenho muitos dramas na minha lista de “Quero ler” do Skoob, mas pensei em dois títulos (ambos indicados pela Pam Gonçalves, minha influencer queridinha no mundo literário): Tudo é Rio e Flores Para Algernon.

NÃO LI, MAS… Acho que vou amar muito:

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No Lugar Errado, Na Hora Errada vem sendo elogiado em vários blogs que eu confio, além de ser do meu gênero favorito. Estou ansiosa pra ler!

NÃO LI, MAS… Todo mundo recomenda:

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Vou escolher o mesmo título da Leyanne: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. Como tenho curtido muito a escrita da Taylor Jenkins Reid, estou mais interessada em ler agora do que na época do lançamento.

NÃO LI, MAS… Estou quase lendo:

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O 4º volume da minha série queridinha Heartstopper, que estou esperando o Prime Day pra comprar. ❤

NÃO LI, MAS… Já foi comprado:

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Uma Tentação Perigosa, o último livro da série Os Ravenels (que deveria fazer parte da coleção As Quatro Estações do Amor, mas tudo bem).

NÃO LI, MAS… Acho que vou odiar:

Olha, tem vários livros que eu leio uma resenha e penso “hmmm, não é pra mim”, mas acaba que nesse caso nem guardo o título na memória. 🤷‍♀️

Gostaram da TAG, pessoal?
Se vocês já leram algum livro da lista e recomendam, me contem nos comentários? Vou adorar saber!

Oi pessoal, tudo bem?

Depois de 3 longos anos de espera, a quarta temporada de Stranger Things estreou e foi finalizada anteontem, dia 1º. Como praticamente toda a internet, eu também estava no maior hype e devorei os episódios – com direito a enxaqueca provocada pelas lágrimas da series finale rs. E agora que a temporada oficialmente terminou, vim dividir com vocês minhas opiniões (positivas e negativas) do que vimos até aqui. \o/ Obviamente esse post contém spoilers, então se você não terminou de assistir, não recomendo que leia.

Atmosfera que inspira medo

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Stranger Things sempre teve aquele pé no suspense/terror, mas de uma forma que considero jovem e “inocente”, especialmente na primeira temporada. Contudo, na season 4 eu me peguei apreensiva e com medo real em vários momentos. O som dissonante das badaladas do relógio do Vecna mexeram comigo e, sendo medrosa como sou, pedi até pro meu namorado me acompanhar em alguns episódios. 😂 

Um vilão ainda mais ameaçador

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Além desse clima perigoso que a temporada trouxe, adorei o fato de haver um vilão humanoide, cruel e inteligente – muito mais ameaçador que qualquer demogorgon. Durante a maior parte do tempo, não sabemos o quê e quem é Vecna, apenas que é um ser capaz de atacar a mente das pessoas. O fato dele se apropriar das fraqueza emocionais das pessoas e explorá-las para seu próprio benefício – sendo uma analogia bem factível à depressão – o torna ainda mais cruel. A revelação de sua identidade também foi um dos pontos altos da temporada, conectando todo o perigo que está sendo apresentado desde 2016, quando a Eleven era uma criança misteriosa encontrada na chuva no meio da floresta.

Pontas soltas que precisam ser logo resolvidas

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Apesar de terem revelado a identidade de Vecna (a primeira cobaia de Brenner), muitas coisas não ficaram claras. Afinal, o Devorador de Mentes é uma criatura manipulada pelo grande vilão ou é algum tipo de energia que Henry Creel/Vecna/001 absorveu? Como ele já desenhava essa criatura quando ainda era criança, sendo que ainda nem tinha ido para o Mundo Invertido? Considerando que já mostraram o passado do personagem, estou um pouco cética sobre investirem muito mais tempo nisso na próxima temporada, mas eu acho que esse tema ainda rende e gostaria que esses pontos ficassem mais claros.

Max: ponto forte e ponto fraco ao mesmo tempo

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Eu adoro a Max e acho que ela acrescentou muitas coisas positivas desde que entrou para o grupo na segunda temporada. Por isso, fiquei de coração partido ao vê-la distante e tão quebrada emocionalmente após a morte de Billy em Stranger Things 3. Ela acaba sendo marcada por Vecna, mas consegue escapar em uma das cenas mais incríveis e emocionantes da temporada, em que ela corre na direção da luz e de seus amigos ao som de Running Up That Hill, de Kate Bush. Porém, Stranger Things 4 foi covarde ao selar seu destino. A garota bola um plano arriscado, em que sua vida está em perigo, e ela realmente se torna uma vítima de Vecna. Por mais que Eleven faça de tudo para impedir, ela ainda não está forte o bastante (falarei sobre os poderes dela em seguida), e Max sucumbe ao vilão. A cena em que ela diz a Lucas que não enxerga nem sente nada e que não está pronta pra morrer me levou às lágrimas, sendo emocionante e significativa… até Eleven dar uma de Jesus e reviver a menina, cujo coração havia parado. Desde quando telecinese faz isso, gente? Privilégio de protagonista, só pode. E o pior de tudo: El não sente a mente de Max voltar – o que pode ser a explicação para o portal de Vecna para a Hawkins real se abrir: ele precisava de uma quarta vítima e aparentemente Max concluiu essa necessidade, ainda que sua amiga tenha feito seu coração voltar a bater. Sinto que a temporada terminaria de forma mais impactante se os roteiristas tivessem tido coragem de dar adeus à ruiva que amamos.

O que fizeram com a Robin?

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Desde sua primeira aparição, Robin roubou a cena. Sua dinâmica com Steve é incrível e os dois são amigos cujo apoio mútuo é inspirador – isso sem contar a representatividade LGBTQIA+ que a personagem trouxe para a série antes disso ser explorado por meio de Will. Mas se antes eu via Robin como uma pessoa sagaz e espirituosa, nessa temporada transformaram a garota numa goofy atrapalhada, que tem medo até de tropeçar nos próprios pés.

Eddie Munson: outro queridinho desperdiçado

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Desde a primeira cena do novo personagem, Eddie Munson, seu carisma ficou explícito para o espectador. Líder do novo grupo de RPG do qual os meninos fazem parte, ele é caçado pela cidade por pensarem que ele faz rituais satânicos e é culpado das mortes dos adolescentes – uma crítica bem interessante ao fundamentalismo religioso e ao conservadorismo irracional. Ele tem uma dinâmica com Dustin que é de muita parceria, similar a que o garoto tem com Steve, causando até olhares de ciúme por parte deste rs. Mas Eddie é mais um personagem novato colocado na série pra que a gente se apegue e logo em seguida tenha que ver morrer. E o pior de tudo: morreu protegendo a cidade que o considera culpado e, dois dias depois, ninguém mais falava nele no grupo, exceto Dustin. Seja como for, a verdade é que a despedida dele e de Dustin me fez chorar rios, com direito a nariz entupido e tudo mais.

Nancy, Steve e Jonathan: wtf?

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Se teve alguém que me tirou do sério nessa temporada, foi Nancy. Ela e Jonathan agem covardemente um com o outro durante a temporada inteira, porque ambos não se abrem para uma conversa honesta a respeito da distância e dos planos futuros. E aí o que acontece? Ela começa a se engraçar pro Steve de novo. Ele é um dos meus personagens favoritos e simplesmente merece mais que uma garota que pula dele pro Jonathan e do Jonathan pra ele de volta. 😦

Plot da Eleven e do Mike: dai-me forças, Senhor

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Eu não gosto da Eleven. Pronto, falei. Senti pena dela sofrendo bullying, é claro, mas todas as cenas que a envolviam foram muito cansativas pra mim. Seu drama amoroso com Mike não me comoveu (somente me cansou) e senti muita vergonha alheia da declaração de amor dele na series finale. Aliás, esse garoto foi uma pamonha a temporada inteira e tem sido irritante desde a season passada, em que não dava a menor bola pro Will – que realmente tem que estar muito crushado pra dizer que o Mike (ainda) é o coração de tudo. 😂 Pode até ter sido, mas faz tempo que não é mais. Em relação a essa dupla de personagens, a única coisa de que gostei foi o foco no passado de Eleven durante as imersões para que ela recuperasse seus poderes, mas somente porque estava relacionado à origem de Vecna também. De resto, zZzzZzzZzz.

Will: reizinho queer, mas injustiçado

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Eu amo os underdogs, e Will claramente sempre foi um deles: não fazia parte de um grupo popular, foi levado para o Mundo Invertido, quando voltou foi hospedeiro do Devorador de Mentes e, ao se ver livre de tudo isso, viu que seus amigos estavam em outra fase da vida, com namoradas e outros compromissos (ele só queria jogar um RPGzinho, gente! Que que custa?). Essa temporada trouxe mais uma camada de profundidade ao personagem, que é a indicação de que Will é gay (ou, no mínimo, bi). Esse fato gerou uma cena emocionante em que ele projeta um discurso sobre a Eleven pro Mike que, na verdade, é sobre ele, e também um momento entre irmãos na qual Jonathan fala nas entrelinhas – pra não forçá-lo – que o ama independentemente de qualquer coisa. O Jonathan não serviu pra quase nada nessa temporada, mas essa cena foi de arrepiar. ❤ Como ponto negativo, ressalto apenas o fato de que Will nunca ganhou o espaço merecido na trama como um personagem ativo e condutor de ações importantes, e espero que isso mude na próxima temporada.

Trama arrastada de resgate ao Hopper

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Gostei de como os roteiristas não tornaram fácil libertar o Hopper, mas não posso dizer que essa parte da trama tenha me instigado. Achei cansativa e dando muitas voltas no mesmo lugar, sem realmente provocar um frio na barriga. Afinal, se salvaram o personagem no fim da temporada passada, minha conclusão é de que não o matariam nessa. Portanto, não consegui engajar com os riscos sofridos e com as dificuldades enfrentadas.

Squad de Hawkins

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Sem sombra de dúvidas, o plot mais interessante foi o que chamo de squad de Hawkins. Adorei a dinâmica do grupo que estava na cidade e de como eles foram investigando cada vez mais a fundo as mortes dos adolescentes e descobrindo um passado sombrio da cidade. Fiquei instigada e muito curiosa durante todo esse processo, entretanto meu elogio não se resume à investigação em si, mas também à coragem de cada um deles. Afinal, sem sequer hesitar, Nancy, Steve, Dustin, Max e o resto do grupo se arriscaram para enfrentar Vecna sem contar com o apoio dos poderes de Eleven. Badass é pouco pra defini-los! 💪

De forma geral, gostei muito de Stranger Things 4 e sigo sendo fã dessa história tão cativante e envolvente. Claro que nem tudo foi perfeito, contudo nesse caso os pontos positivos me impactaram mais do que os negativos. Estou ansiosíssima para a próxima e última temporada (e torcendo pra que não leve mais 3 anos pra chegar), mas ao mesmo tempo sem coragem de dar um adeus definitivo.

E vocês, o que acharam de Stranger Things 4?
Me contem nos comentários! 😍

Oi pessoal, tudo bem?

Há um tempo eu tinha visto no Mands Reads um post em que ela mostrava aqueles livros que estão há tempos na estante dela e que ela não pretendia ler. Resolvi selecionar meus próprios encalhados na estante e dividir com vocês, afinal, vai que alguém conheça algum deles e me incentive, né? 😂

Série As Crônicas de Gelo e Fogo – George R. R. Martin

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Considerando que tenho os 5 livros e Game of Thrones foi uma das minhas séries favoritas, pode parecer estranho colocar a série literária aqui, né? Mas além dos calhamaços me darem uma bela preguiça, há também o fato de que o final já tenha sido contado (ainda que seja possível que o caminho até ele seja diferente nos livros). Pra completar, o autor não lança livros novos nunca, e eu me frustraria muito em dedicar tanto tempo a uma série que pode ficar inacabada.

Folha de Carvalho – John Flanagan

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Eu tenho o quarto volume da série Rangers: Ordem dos Arqueiros há anos, mas acabei parando no terceiro livro e não me animei a continuar. Apesar de ter achado que a série estava evoluindo (o primeiro volume é bem imaturo, mas depois dá uma melhorada), são mais de 12 livros e eu tenho muita preguiça de seguir com a leitura. Outro fator que colabora com isso é que já esqueci praticamente tudo sobre a história e precisaria recomeçar. 😂

Série Maze Runner – James Dashner

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Gostei dos filmes de Maze Runner e lembro que fiquei bem hypada com o primeiro deles, tanto é que pretendia ler os livros. Acontece que me enrolei, os outros filmes foram saindo, não me apaixonei tanto assim por eles… E com isso meu hype se foi. No momento, me sinto satisfeita com a história contada nos filmes (mesmo que não tenha gostado 100% das continuações e o primeiro siga como meu favorito).

O Aprendiz de Assassino – Robin Hobb

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Esse livro tem uma capa linda e uma sinopse bem bacana, mas quando ganhei de presente eu não estava numa fase muito leitora por causa da faculdade, e ele foi ficando esquecido na prateleira. Agora tenho outras prioridades, e fantasia medieval não é bem uma delas, o que faz com que O Aprendiz de Assassino continue na lista de encalhados.

Série Crônicas Vampirescas – Anne Rice

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Eu já tive minha fase darkzona super fã de vampiros. 😂 Mas, atualmente, esse universo não me atrai tanto, o que me faz deixar as obras de Anne Rice de lado. Talvez no futuro eu queira dar uma chance, mas no momento não é uma série que eu priorize.

E aí pessoal, já leram algum dos títulos e acham que eu devo dar uma chance?
Ou vocês também têm seus próprios encalhados?

Vou adorar saber nos comentários! 😘

Oi pessoal, tudo bem?

Minha listinha de itens assistidos e não resenhados tá grande (oi, procrastinação!), então resolvi reunir essas dicas em mais um Assisti, mas não resenhei

Encanto

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Assisti ao novo filme da Disney no cinema, mas ele já chegou ao Disney+ pra quem quiser conferir. A trama acompanha a família Madrigal, cujos membros muitos anos atrás receberam o milagre de ganharem dons especiais e uma casa mágica. A única pessoa que não foi agraciada com tais dons é nossa carismática protagonista, Mirabel. Quando a Casita (o apelido da casa) começa a exibir indícios de que algo está errado com a magia, Mirabel parte em uma missão para tentar salvar a todos. O filme, que explora a cultura colombiana, é lindo visualmente, e tem uma trilha sonora bastante diversa e com referências a estilos variados. Gostei do filme, mas achei que pesaram a mão na parte musical dele. Também achei que faltou um pouco de carisma na trama como um todo: a família Madrigal é enorme e o filme tenta apresentar a todos, mas acaba que o foco não fica nem neles, nem no desenvolvimento mais aprofundado da trama e da Mirabel. É como se tentassem fazer muita coisa e tudo ficasse um pouco meia boca, sabem? Resumindo: é divertido, mas está longe de ser o melhor filme recente da Disney.

Distante da Árvore

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Esse é um curta que passou antes de Encanto no cinema, e apresenta uma filhote de guaxinim que tenta explorar o mundo com sua mãe ou seu pai (não fica claro). Porém, existem muitos perigos lá fora, e quando a filhote quase é pega por uma espécie de cachorro do mato, o guaxinim adulto a pune e a assusta. O tempo passa e essa filhote vira uma adulta com sua própria bebê, a qual ela também precisa ensinar sobre os perigos da vida longe da árvore. Porém, depois de perceber que está adotando a mesma postura que tiveram com ela, ela entende que pode romper com aquele ciclo e ensinar sua filhote de uma outra maneira. Chorei muito com esse curta e achei ele lindo – tanto visualmente quanto em termos de roteiro, que nos mostra que não precisamos ficar presos aos padrões construídos por nossos pais. Podemos romper com o que nos faz mal e buscar fazer as coisas do nosso próprio jeito. ❤ Lindo demais!

The Undoing

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Como adoro um bom suspense e curti demais Big Little Lies, fiquei empolgada pra assistir a essa minissérie estrelada pela Nicole Kidman. Na trama, a protagonista Grace Fraser vê sua vida virar de cabeça para baixo quando seu marido, Jonathan, é acusado de matar uma jovem mãe – e a desconfiança fica ainda pior quando descobrem que ele tinha um caso com ela. A partir daí, o casal passa por diversas turbulências enquanto tentam montar a estratégia de defesa. O plot twist do final da série é bacana e me agradou (e quando digo plot twist, não estou me referindo à identidade do assassino(a), mas a algo mais legal #fikdik), mas sabe quando a gente que faltou um “algo a mais”? A série é boa, achei que valeu a pena assistir, mas não me arrebatou completamente.

Não Olhe Para Cima

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Esse filme ficou na boca do povo nas últimas semanas por satirizar a sociedade quando um grande desastre iminente ameaça nossa sobrevivência e as pessoas se recusam a acreditar nele. Soa familiar? Não Olhe Para Cima foi inspirado na recusa das autoridades e da humanidade em aceitar os efeitos desastrosos do aquecimento global, mas também ilustra perfeitamente como lidamos com a pandemia do Covid-19. Na trama, dois cientistas que descobrem um meteoro gigantesco em rota de colisão com a Terra são ignorados pelo governo, então tentam por meio da exposição midiática trazer luz ao tema. Contudo, não demora pra que políticos e bilionários comecem a usar a situação em seu benefício, instigando inclusive que as pessoas “não olhem pra cima” no sentido mais óbvio: porque, se elas olhassem, literalmente enxergariam o meteoro! Esse é um filme que te faz rir de nervoso, porque as situações absurdas nele mostradas infelizmente não são tão absurdas assim. 😦 Como crítica negativa, achei que a duração é um pouco longa demais.

Se Algo Acontecer, Te Amo

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Esse curta eu assisti faz um tempo já, na época da premiação do último Oscar. Ele está disponível na Netflix e, em apenas 12 minutos, consegue comover o espectador e levá-lo às lágrimas ao mostrar um casal tentando se recuperar da perda da filha, morta em um tiroteio escolar. Nos Estados Unidos esse é um problema recorrente, e é de partir o coração pensar que famílias são destruídas por ações como essa. Eu, que sou totalmente contrária ao porte de armas, vejo em histórias assim ainda mais motivos e argumentos pra não colocar instrumentos capazes de matar com facilidade na mão das pessoas. Enfim, apesar de toda essa carga dramática e da óbvia tristeza, o filme também emociona ao mostrar o processo de cura do casal e da reaproximação deles. Perder um filho pode ser uma ruptura irreversível em um casamento, mas o curta explorou a possibilidade de cura que os pais encontraram um no outro com a ajuda das memórias e do espírito (sempre vivo) da filha. ❤

Gente Ansiosa

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Habemus decepção na lista? Habemus. Gente Ansiosa foi um dos meus livros favoritos de 2021, então eu estava muito animada pra conferir a adaptação. Infelizmente, o flop veio. O formato de minissérie em 6 episódios não funcionou, os ganchos dos episódios não foram instigantes e todo o brilhantismo da narrativa, com seu estilo irônico e reflexivo, se perdeu. Os personagens perderam sua essência e a série tentou dar mais ênfase no mistério sobre a investigação da identidade do assaltante de banco que acabou se envolvendo em uma situação de reféns – sendo que no livro isso está longe de ser o foco, sendo as relações entre os personagens (e suas angústias, histórias e medos) a parte mais importante da obra. Não recomendo. 😦

Me contem, pessoal: já assistiram a algum dos títulos da lista?
Vou adorar saber a opinião de vocês a respeito!

Beijos e até o próximo post! 😘

Oi pessoal, tudo bem?

Que eu adoro uma retrospectiva quem me acompanha há mais tempo já deve ter notado, né?
Então, como já é tradição aqui no blog, vim dividir com vocês a minha lista dos melhores livros de 2021. ❤

E aqui estão os links se quiserem conferir também as melhores leituras de 2020, 2019 e 2018. \o/

Depois do Sim – Taylor Jenkins Reid

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Minha primeira experiência com essa autora que vem sendo tão aclamada não poderia ter sido melhor. Amei a forma como ela descreve as dificuldades comuns a um relacionamento longo, a necessidade de afastamento e a busca por uma identidade descolada do parceiro – mas sem cair no cinismo e na amargura. Esse livro é incrível e eu recomendo muito!

O Impulso – Ashley Audrain

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Um thriller de respeito, que te faz roer as unhas e temer pela segurança das pessoas envolvidas. Com um agravante: a causa dessa aflição é uma criança. A obra retrata a dificuldade de uma mãe em se conectar com a filha e o medo de que a criança seja um verdadeiro perigo. Mas, muito além desse plot de suspense, O Impulso é um excelente retrato de como a maternidade compulsória funciona.

A Morte da Sra. Westway – Ruth Ware

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A louca do suspense ataca novamente. 😂 Cês me perdoem, mas não resisto hahaha! E o mais recente livro da Ruth Ware foi uma surpresa mais do que bem-vinda, oferecendo uma trama com um bom suspense, mas também um excelente desenvolvimento da protagonista, Hal, que se vê tomando atitudes de caráter duvidoso (fingir ser herdeira de uma grande fortuna) devido a uma situação impossível.

Sono – Haruki Murakami

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Mais uma primeira experiência bem-sucedida por aqui: Sono, do Haruki Murakami, foi surpreendente. A trama acompanha uma mulher que se vê sem conseguir dormir, e com isso ela passa a ter experiências no seu cotidiano que a vida rotineira não permitia. A trama é muito interessante por colocar em perspectiva o fato da protagonista sem nome retomar o controle da própria vida ao conseguir ter um tempo “secreto” para si mesma. Quando pensamos que é um livro que retrata a realidade japonesa, na qual a vida da mulher gira muito em torno da do marido, isso ganha ainda mais peso. Destaco também essa edição física, que é ilustrada e tá maravilhosa!

Uma Herdeira Apaixonada – Lisa Kleypas

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Tem lugar pra romance nessa lista sim! ❤ Estou curtindo bastante a série Os Ravenels, e esse foi meu volume favorito até agora. Eu sou apaixonada pelo West desde Um Sedutor Sem Coração, então fiquei bem contente em vê-lo encontrando seu final feliz. A química entre os personagens funciona muito bem e eu também gostei muito de conhecer melhor Phoebe, filha de Sebastian e Evie (de As Quatro Estações do Amor), que tinha feito pequenas aparições nos volumes anteriores.

As Sombras de Outubro – Søren Sveistrup

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Livro policial raiz? Temos! As Sombras de Outubro acompanha uma dupla de investigadores correndo contra o tempo para encontrar um serial killer que parece sempre estar vários passos a frente da polícia. A obra, de ritmo intenso e grande fluidez, ganhou uma ótima adaptação pela Netflix, que eu resenhei aqui no blog também.

Gente Ansiosa – Fredrik Backman

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Tive muita sorte esse ano, porque foram várias primeiras vezes excelentes. Gente Ansiosa foi minha estreia com Fredrik Backman e eu amei demais! O livro rapidamente se tornou um dos meus queridinhos e eu venho recomendando pra todo mundo. Ele tem uma trama inusitada (um assalto que deu errado e vira, sem querer, um drama de reféns), uma narrativa irônica e divertida e um desenvolvimento de personagens que faz você se apegar aos envolvidos. Leiam! ❤

E aí pessoal, o que acharam da minha lista? Já leram ou pretendem ler algum dos títulos?
Me contem nos comentários qual foi a leitura favorita de vocês, vou adorar saber! 🥰

Oi pessoal, tudo bem?

Se existe uma coisa com a qual eu sempre sonhei, essa coisa se chama “cantinho da leitura”. Sabem aquelas estantes cheias de livros, aquele mood meio camponês, uma poltrona bacana, tudo bem Pinterest? Pois é! E, como eu também sempre amei escrever, é claro que incluo nesse sonho de leitora um espacinho pra deixar as palavras fluírem – pro blog e fora dele.

No primeiro apartamento pro qual eu me mudei, eu não tinha esse espaço disponível, e também tinha vários receios (e preguiça, cof cof) de fazer muitas mudanças. Agora, porém, vim para um apartamento maior e, apesar de alugado, tenho vontade de me inspirar de novo e deixar o meu cantinho com a minha cara. ❤

Por isso, resolvi dividir com vocês algumas inspirações que encontrei no Atelier Clássico, uma loja especializada em móveis de madeira de alta qualidade, capazes de transformar o quarto, a sala ou algum cômodo pouco explorado em um espaço de leitura pra Pinterest nenhum botar defeito!

Pra uma estante mais enxuta, a Estante Livreiro Lettere (à esquerda) é uma ótima opção. Se você precisa de mais espaço, a dica é Estante Amistad (à direita).

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O conforto na hora da leitura é fundamental, né? Pra combinar com a vibe clássica das estantes, separei a Poltrona Marquesa (à esquerda) como inspiração. Agora, pro meu estilo de decor, eu escolheria a Poltrona Náutica (à direita).

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Por último, mas não menos importante, um combo de sucesso para o escritório: Cadeira Falx Office + Escrivaninha Bari Tremarin Design by Ambos Studio.

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Lá no Atelier Clássico tem várias opções divididas por tipo de móvel, ambiente e estilo de decoração. Aqui em casa com certeza o estilo da foto 3 prevalece, porque adoro uma pegada minimalista. Mas não posso deixar de admirar a beleza daqueles móveis que parecem carregar muitas e muitas histórias. ❤

Agora me contem: o que vocês acharam das minhas inspirações? Alguma delas combina com vocês? Vou adorar saber! 😘

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Oi pessoal, tudo bem?

Vi uma Book Tag super legal no Imersão Literária e resolvi compartilhar com vocês também. Todos que curtirem estão convidados a responder! ❤

Um livro cinco estrelas que não foi favoritado

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Boneco de Neve foi um suspense policial que eu adorei, mas não favoritei, em parte porque não li os livros anteriores e não tive o background do investigador, Harry Hole. Mas recomendo, viu? Trama super instigante.

Um livro cinco estrelas que não merecia essa nota, mas você deu mesmo assim

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Putz, difícil essa. Tento ser bem criteriosa ao avaliar os livros, mas sei que alguns receberam 5 estrelas no Skoob por memória afetiva, como Os Contos de Beedle, o Bardo.

Um livro cinco estrelas que te surpreendeu

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Morte Súbita. Eu ganhei ele em 2012 e só fui ler em 2017, mas fiquei bem impressionada com a trama e o enfoque social do livro.

Um livro cinco estrelas de um gênero diferente do que você costuma ler

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Nada de Novo no Front é uma boa escolha aqui, porque não sou fã de histórias envolvendo guerra (nem em filmes e séries, quanto mais em livros haha). Mas, nesse caso, a obra retrata superbem a ilusão dos jovens que “compram” o discurso patriota e também os traumas dos regressos.

Um livro cinco estrelas de não-ficção

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Siga em Frente, do Austin Kleon, que veio num timing ótimo pra mim e me fez refletir sobre várias coisas importantes.

Um livro cinco estrelas que valeu o hype

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Teto Para Dois, um queridinho de muitos leitores que merece todos os elogios do mundo! Virei madrugadas lendo essa belezinha. ❤

Um livro cinco estrelas para todo mundo, menos para você

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Escolhi Mentirosos porque ele foi super hypado na época. Eu gostei do livro, mas muito por causa do final (chorei e tudo!). Até chegar nele, achei a trama beeem arrastada.

E vocês, já leram algum dos livros mencionados?
Me contem nos comentários! :*