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Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) é uma escultura de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol. Teoria clássica da administração[editar | editar código-fonte]A "Administração Industrial e Geral", editado em 1916, umas das principais caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional da visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência organizacional. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas (Operacionais e Gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.[1] Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Fundamentos[editar | editar código-fonte]Henri era engenheiro de minas e dedicou sua vida a empresas no setor de mineração. Chegou a recuperar a Compagnie Commantry Fourchambault et Decazeville da falência, quando assumiu o seu cargo de diretor geral. Creditava seu sucesso como administrador a um sistema de administração que é descrito em Administration Industrialle et Genéralle (Administração industrial e geral), publicado em 1916.[2] Este sistema repousa sobre uma distinção das funções essenciais da empresa em seis categorias e as funções do administrador em cinco elementos. Além disso, enuncia 14 princípios gerais da administração, que refletem orientações gerais embutidas nele. Segundo Idalberto Chiavenato, Fayol procurou dividir qualquer empresa em seis funções básicas:
As funções administrativas coordenam as demais funções da empresa. Elementos da Função Administrativa[editar | editar código-fonte]
Diferente dessas funções, hoje usa-se apenas: Planejar, Organizar, Dirigir ou Executar e Controlar. (no lugar de Comandar e Coordenar) Uniram-se essas duas funções porque o objetivo é o mesmo. Princípios Básicos[editar | editar código-fonte]Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:
Críticas sobre a Teoria Clássica[editar | editar código-fonte]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Quais as principais críticas a teoria clássica da administração?Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
Quais as principais críticas da Escola Clássica?Como surgiu a Teoria Neoclássica Uma das principais críticas à Teoria Clássica é de que foi desenvolvida sem comprovação científica. Essa crítica provocou o surgimento de novas teorias, que se concentravam no comportamento humano e abriam mão do resultado econômico e concreto.
Quais são as principais críticas que a administração científica da escola clássica recebeu?As principais críticas a administração científica (AC) de Taylor são: Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas.
Qual a principal crítica ao modelo de Fayol?As principais críticas que foram feitas para Fayol e a Teoria Clássica diz respeito a uma ideia de pouca originalidade quanto aos princípios da Administração. As críticas foram feitos pelas suas abordagens que simplificavam diante de uma organização formal como a ausência de elementos dos trabalhos experimentais.
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