Quais as organizações que se preocupam com a preservação ambiental?

Os oceanos, como todos devem saber, são ecossistemas extremamente importantes para o planeta. Tal importância, claro, é um fator que motivou a criação de inúmeras organizações que visam proteger e preservar aquele que é o mais vital ecossistema do mundo. 

O papel dessas organizações vai além de conscientizar, uma vez que também lutam efetivamente pela preservação dos oceanos, seja com ações diretas, como o simples ato de limpar uma praia, ou ações indiretas, como pressionar autoridades por mudanças em prol dos oceanos. 

Tendo em mente o quão essencial são essas organizações, no artigo de hoje listaremos algumas das instituições que lutam pela preservação dos oceanos no Brasil e no mundo. 

Sea Shepherd

A Sea Shepherd é uma das organizações mais conhecidas mundialmente, especialmente por atuar na proteção direta dos oceanos em todo o planeta. Fundada em 1977 pelo Capitão Paul Watson, a Sea Shepherd age de maneira direta no combate a crimes ambientais no oceano. 

Trata-se, portanto, de uma organização que tem como objetivo proteger a vida marinha e acabar com a destruição de habitats marinhos. 

Como diferencial, a Sea Shepherd utiliza táticas inovadoras de ação direta para defender, conservar e proteger a biodiversidade de nossos mares, aplicando as leis internacionais de conservação, patrulhando e chegando, às vezes, a enfrentar embarcações ilegais de caça e pesca. 

Greenpeace

Apesar do Greenpeace estar frequentemente associado a questões ambientais em terra, saiba que essa organização, uma das mais conhecidas no mundo, é ativa nas pautas e causas associadas aos oceanos. 

Quanto à história, o Greenpeace é conhecido por realizar ações não violentas, com criatividade e ativismo para denunciar as ameaças ao meio ambiente e pressionar empresas e governos a adotarem soluções que são essenciais para um futuro mais verde e pacífico.

O projeto e a criação do Greenpeace começou em 1971, quando um grupo de ecologistas, jornalistas e hippies zarparam do porto de Vancouver, no Canadá, rumo ao Ártico.

No que se refere aos oceanos, o Greenpeace tem hoje em dia três embarcações navegando pelos quatro cantos do planeta ( Rainbow Warrior, Arctic Sunrise e Esperanza). A história dos navios está diretamente ligada ao da organização, que se lançou aos mares para combater a realização de testes nucleares e a caça ilegal de baleias.

No Brasil, por exemplo, o Greenpeace foi responsável por criar campanhas de limpeza durante o derramamento de óleo nas praias do Nordeste, em 2019, que atingiu mais de mil localidades em pelo menos 130 municípios de 11 estados, entre Maranhão e Rio de Janeiro.

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Oceana

A Oceana foi criada em 2001 por um grupo de fundações líderes em conservação – Pew Charitable Trusts, Oak Foundation, Marisla Foundation (anteriormente Homeland Foundation), e Rockefeller Brothers Fund.

Tais fundações financiaram um estudo que revelou que menos de 0,5% de todos os recursos financeiros utilizados por ONGs ambientalistas nos Estados Unidos eram destinados à conservação marinha. Isto é, até então, não existia nenhuma organização trabalhando exclusivamente para proteger e recuperar os oceanos em escala global.

De modo a preencher esse vazio, os fundadores criaram a Oceana: uma organização internacional focada exclusivamente nos oceanos, dedicada a promover mudanças mensuráveis.

Desde sua fundação, a Oceana já conquistou mais de 100 vitórias e protegeu mais de 2 milhões de quilômetros quadrados de oceano.

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Máfia do Mergulho

A Máfia do Mergulho é uma das organizações que mais crescem no Brasil, lutando efetivamente por pautas de extrema relevância, como a limpeza de praias, o excesso plástico nos oceanos, a caça ilegal de golfinhos, o monitoramento submerso de óleo no nordeste e muito mais. 

Prova de que o trabalho da Máfia do Mergulho é sério está na parceria de sucesso com a Sea Shepherd Brasil, através de uma loja virtual com foco em adquirir fundos para causas em prol dos oceanos. 

A preservação ambiental é uma necessidade que abrange toda a sociedade em geral e com o constante crescimento das indústrias, o desenvolvimento sustentável precisa estar alinhado às práticas internas. A grosso modo, a preservação do meio ambiente é mais simples do que parece, basta a gestão da empresa em questão ter energia e disposição para colocá-las em prática de maneira mais efetiva. 

Começar é o mais importante, a empresa deve estabelecer compromissos internos e engajar a equipe de colaboradores neste movimento, quanto mais pessoas ativas no projeto, melhor. Os próprios colaboradores podem ser os idealizadores de ideias e ações para tornarem suas tarefas diárias mais sustentáveis, como a diminuição do desperdício, reciclagem, reutilização, uso responsável de recursos naturais, descarte adequado, entre outras ações. Uma postura sustentável requer transformação cotidiana, na produção e na mentalidade de todos os envolvidos. 

Também podemos relacionar as praticas sustentáveis internas de uma empresa a ESG, atualmente, investidores têm priorizado ativos de empresas que assumam um compromisso com as melhores práticas ESG, essas empresas também causam um impacto positivo na sociedade. Um exemplo disso aconteceu no início de 2020, a maior gestora de ativos financeiros do mundo, a BlackRock, reconheceu a sustentabilidade como componente chave de sua abordagem de investimento. Com isso esse impulso, de um player tão relevante no mercado, levou diversos investidores a romperem com paradigmas do capital.

Pode-se afirmar que não existe crescimento e inovação sem ESG. Empresas que se preocupam em ocupar um bom lugar no mercado devem estar atentas.

Alguns benefícios que empresas passam a usufruir com os critérios ESG:    

– melhora significativa na gestão de risco das empresas;

– engajamento e aperfeiçoamento na performance dos colaboradores;

– promoção das ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente;

– aprimoramento das operações cotidianas dentro das empresas;

– aumento da lucratividade e diminuição de gastos inesperados.

O impacto do ESG não deve ser subestimado. São trilhões de dólares que validam a importância de contribuir para um mundo mais ético, saudável e justo, onde a transparência, a solidez e a resiliência são essenciais e a não adoção ou o não posicionamento de uma empresa, podem causar uma imagem negativa da marca, o que prejudica seu desenvolvimento.

Aluguel de bicicleta para empresas

O aluguel de bicicleta para empresas é uma das ações que podem ser trabalhadas e possuem um grande impacto ambiental. O tráfego é responsável por 60% das emissões de gases poluentes do efeito estufa na cidade de São Paulo, isso significa muita poluição e gás carbônico. 

O tempo médio no deslocamento casa-trabalho dos colaboradores é de 1h30min e na maior parte dos casos a distância é de poucos quilômetros. Todo esse tempo é devido ao trânsito intenso de carros pelas ruas. O aluguel de bicicleta para empresas pela E-Moving soluciona este problema, já que uma bicicleta elétrica não fica parada no congestionamento e ainda anda mais rápido que um carro com pouco esforço físico. 

Outras duas questões resolvidas são a de custo, já que a bicicleta elétrica não depende de combustível, IPVA, não gera multas e outras despesas, e o principal: não emite gases poluentes. A bicicleta elétrica é um transporte sustentável e livre da emissão de CO2. Com o aluguel de bicicleta para empresas a corporação oferta um transporte sustentável aos seus funcionários e consequentemente também se beneficia: uma bike elétrica oferece duas das três imposições para uma empresa ser ESG, trata-se do ambiental e social.   

Implementar ESG na empresa, pode ser o ponto chave para o reconhecimento de sua marca e a E-Moving oferece ESG através da mobilidade sustentável.

Com a bike elétrica a empresa terá o ambiental e o social, contribuindo para a redução do aquecimento global e emissões de carbono, diminuição da poluição do ar e da água, diminuição do desmatamento, relacionamento com o entorno, satisfação do cliente, engajamento e segurança de colaboradores e muitos outros.

Outra possibilidade no aluguel de bicicletas elétricas para empresas em uma mobilidade mais sustentável é a de substituir motos ou pequenos carros de transporte interno por uma bicicleta elétrica. A e-bike também é projetada para suportar pesos e efetuar transportes ou entregas e essa é mais uma forma de ser sustentável internamente.

Como ser sustentável dentro da empresa

Os efeitos das mudanças climáticas são sentidos diariamente por todo o mundo. Chuvas fora do normal, calor fora do normal, frio fora do normal, seca fora do normal, a verdade que o “normal” de antes já não se aplica mais aos dias atuais e isso requer uma mudança de comportamento urgente. 

Grande parte da poluição que gera o efeito estufa é decorrente da produção de empresas e apesar das instituições pensarem que um modelo sustentável irá elevar os custos internos, na prática é justamente o contrário. 

Ações como:

• gestão de resíduos;
• reciclagem;
• reuso de água;
• uso de energia solar;
• metas para diminuição das emissões de carbono;
• responsabilidade na gestão de recursos naturais;
• respeito à legislação ambiental;
• projetos educacionais para conscientização e adoção das medidas ambientais por todos os colaboradores internamente e fora da empresa;
• diminuir o uso de plastico;
• melhorar a durabilidade dos produtos fabricados;
• adoção de itens reciclados, como papel;
• eliminar o uso de copos descartáveis

são algumas atitudes simples que podem causar um grande impacto no meio ambiente e nos índices de sustentabilidade da empresa. 

Ao aderir uma postura verde a empresa também é melhor vista pelo mercado, seus concorrentes e seus clientes. Segundo dados divulgados em matéria da Revista Exame, 64% dos consumidores do mundo estão mais atentos e ligados a empresas que realmente se importam com a sociedade e meio ambiente, já no Brasil este número chega a 82%

A sustentabilidade no Brasil é um assunto delicado, já que a Amazônia, maior floresta tropical do mundo e considerada por muitos como o “pulmão do mundo”, sofre intensamente com o problema de queimadas e desmatamento. Ano a ano a floresta diminui, entre agosto de 2020 e julho de 2021 a área desmatada  da amazônia foi de 13.235 km², a maior desde 2006. O desmatamento compromete a capacidade da Amazônia em absorver gás carbônico, o que resulta na piora do efeito estufa. Então quanto mais pudermos fazer, melhor. O mundo agradece!

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