Por quê conforme refletia nietzsche

The objective of this article is understand the fundamentals of how the contemporary society built his relationship with the image, especially in respect to their advertising production and consumption. To this end, we intend to discuss some important moments in history, in which philosophical beliefs provoked changes in vero-ontological understanding of the concept of image. Starting with Plato and his theory of knowledge, passing by the modern empiricist conception of the origin of the ideas of Hume and by the Hegelian aesthetics theory, and, already in our times, using the critical analysis of so-called Frankfurt School; we delineated an reflection of how relations of approximation and detachment occurred between: thinking, sensation and representation and how these elements come articulated in degrees of importance in guidance the human understanding and comprehensive formation of reality. The intention is at elucidating the factors that contributed to do the advertising language the motto hegemonic of the expression of ideas in our society to the point of being regarded as the most efficient form of communication nowadays, and with tendency to become the only possible.

Grátis

102 pág.

Por quê conforme refletia nietzsche

  • Por quê conforme refletia nietzsche
    Denunciar


Pré-visualização | Página 25 de 28

limitada pelo 
inconsciente e em Marx, pela ideologia da classe dominante burguesa. A alter-
nativa que representa uma afirmação incorreta é a (a) porque Marx defende 
os valores da classe proletária e é uma ética de valores coletivos, caracterís-
tica essa que justifica a correção da alternativa. As alternativas (b) e (d) estão 
corretas porque afirmam o papel do inconsciente na construção da moralidade 
e a (c) também está correta porque a supressão da propriedade privada dos 
meios de produção é a única forma de superar a moral burguesa. Deve-se 
marcar, portanto, a alternativa (a).
Referências
MARX, Karl. Manuscrito econômico-filosófico. São Paulo: Difel, 1982.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 
SARTRE, J. Existencialismo é um humanismo. São Paulo: Abril Cultural, 1973. 
(Os Pensadores, v. 45)
Na próxima aula
Os desafios éticos da pós-modernidade são muitos. Estão relacionados a uma 
civilização que se constrói em novas bases, com forte influência da tecnologia 
e dos meios de comunicação. Nesse sentido, é preciso repensar a ética para 
dar respostas concretas a problemas para os quais as éticas tradicionais, muitas 
vezes, não têm respostas. Essas serão as questões abordadas na próxima aula.
Anotações
 
 
 
 
 
Filosof_etica_cidad_SS.indd 92 10/1/2008 11:02:24
01 - SERVIÇO SOCIAL - 1º P. - 4ª PROVA - 10/01/2008 - Page 1 of 1 APROVADA? NÃO ( ) / SIM ( ) VISTO ______________
AULA 7 • FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA
UNITINS • SERVIÇO SOCIAL • 1º PERÍODO 93
Objetivos
Esperamos que, ao final desta aula, você seja capaz de:
compreender as principais características da pós-modernidade;
analisar as atitudes das pessoas diante da tecnologia e as proposições 
de Hans Jonas em relação a este tema.
Pré-requisitos
Para um melhor entendimento dessa aula revise o que vimos na aula 4 
sobre a temática da modernidade. A proposta da modernidade, por meio do 
uso da razão e da ciência, era tirar a humanidade da ignorância e resolver 
todos os seus enigmas e problemas. Observe também que as éticas tradicio-
nais não levavam em conta as micro-realidades históricas e eram destituídas 
de preocupações gerais que afligem nossa sociedade como a biodiversidade 
e as diferenças de gênero, raça, religião.
Introdução
A pós-modernidade diz respeito a novas posturas frente à sociedade tecno-
lógica, virtual, cujos valores vêm subvertendo os padrões culturais, modos de 
vida, éticos e morais até então defendidos e apregoados. Esse fato vem acon-
tecendo, sobretudo, a partir das duas últimas décadas do século XX.
Como as organizações percebem essas mudanças e são afetadas por 
elas? Como devemos nos portar perante as mudanças ocorridas? Vejamos 
nesta aula alguns indicativos importantes.
7.1 Iniciando a conversa...
O termo pós-moderno designa, genericamente, toda uma corrente de pensa-
mento que tem em comum uma critica à visão de mundo da modernidade. Ela 
Aula 7
Os desafios da filosofia, ética e 
cidadania na pós-modernidade
Servico_Social.indb 93 8/1/2008 15:22:49
02 - SERVIÇO SOCIAL 1º P. - 3ª PROVA - 08/01/2008 - Page 349 of 520 APROVADA? NÃO ( ) / SIM ( ) VISTO ______________
AULA 7 • FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA
94 1º PERÍODO • SERVIÇO SOCIAL • UNITINS
se expressa em diferentes áreas, da arquitetura à filosofia, da psicanálise à 
sociologia, da física à história.
A crítica à modernidade se refere a seus pressupostos básicos: o raciona-
lismo iluminista, a crença na ciência como redentora dos males da humanidade, 
a concepção de história como processo de evolução social. Quanto à racio-
nalidade, afirma que ela tem servido para legitimar a dominação do homem 
pelo homem e justificar, desde o século passado, duas guerras mundiais, o 
armamentismo nuclear, o totalitarismo, a concentração de riquezas, a fome, a 
degradação do meio ambiente.
Nesse sentido, a ciência moderna teria servido a um inegável processo que 
possibilitou a destruição e não impediu a fome e a exploração da miséria. Por 
sua vez, a promessa de evolução da humanidade se concentrou no processo 
técnico e na degradação social.
Em uma sociedade secularizada, cada vez mais complexa e plural, com 
problemas sociais de dimensões mundiais, levanta-se a questão do consenso 
ético racional. Apresenta-se o debate sobre uma ética universal em um mundo 
plural. Reconhecidas como décadas de crise, os últimos 30 anos do século 
passado nos apresentam uma questão fundamental: é possível um consenso 
racional que nos possibilite uma leitura totalizante e abrangente do mundo e 
que fundamente uma ação qualitativamente nova?
Em relação ao pensamento ético contemporâneo, Russ (1999) ressalta 
alguns aspectos da pós-modernidade que estão levantando reflexões sobre o 
futuro dos fundamentos da ética:
o narcisismo é a constante do indivíduo na atualidade: voltado para si 
mesmo, busca as delícias da ‘descontração’, do descompromisso, dos 
valores hedonistas permissivos;
ausência de grandes sistemas filosóficos. A descrença nos grandes 
sistemas filosóficos e a morte das ideologias trazem como conseqüên cia 
a ausência de uma perspectiva finalista de vida, a negação (niilismo) 
de valores como etapa espiritual, sem resposta à pergunta “por quê?”, 
conforme refletia Nietzsche; “ é no topo desse vazio que nasce a ética 
contemporânea, a do nosso tempo”;
este pensador põe a seguinte questão para nossa reflexão, do ponto 
de vista ético: o individualismo configura nossa modernidade avan-
çada, se a sociedade é assim atomizada em uma poeira infinita de 
Servico_Social.indb 94 8/1/2008 15:22:49
02 - SERVIÇO SOCIAL 1º P. - 3ª PROVA - 08/01/2008 - Page 350 of 520 APROVADA? NÃO ( ) / SIM ( ) VISTO ______________
AULA 7 • FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA
UNITINS • SERVIÇO SOCIAL • 1º PERÍODO 95
“narcisos”, como requerer então, para a ética, um princípio que possua 
uma validez universal?
novas tecnologias;
criação de um ambiente técnico cheio de ameaças e perigos. As novas 
tecnologias têm permitido que os homens adquiram, cada vez mais, e 
com maior velocidade, poderes nunca antes atingidos, seja do ponto 
de vista econômico, político, de controle das ações humanas, da vida 
e da morte. Paradoxalmente, o homem torna-se, em muitos aspectos, 
sujeito do seu destino, mas também objeto de suas técnicas – biotec-
nologias, energia nuclear, técnicas no campo da comunicação, entre 
outras esse. É um caminho possivelmente sem volta;
a questão ecológica se apresenta como ameaça real de destruição 
total ou, pelo menos, em grande escala da vida na terra. Mesmo 
agora, podemos presenciar uma destruição irreparável: efeito estufa, 
superaquecimento do planeta, poluição da água e do ar, redução 
preocupante das fontes de água potável, devastação de florestas e 
recursos naturais, extinção de plantas e animais, são alguns exemplos 
dessa ameaça;
no plano subjetivo, ocorre a separação entre indivíduo e sociedade 
até então unificados pela tradição. Emerge, assim, a personalidade 
como fator de autonomia, garantida por processos cognitivos, e de 
identidade pessoal: a conquista da sexualidade, a emancipação da 
mulher, os desejos e as aptidões pessoais e a realização profissional 
são alguns exemplos desta subjetividade conquistada.
7.2 As éticas aplicadas
As morais tradicionais tornam-se inoperantes frente aos avanços das ciên-
cias e tecnologias. Há uma urgência, um clamor por uma nova ética, que 
possa fundamentar as ações humanas, com novas referências.
O desafio atual é repensar o seu modo de ser, propondo uma ética e uma 
sociabilidade que resgatem a dimensão coletiva do ser do homem grego, com 
sua visão de ser cosmopolita. Uma ética que, ao mesmo tempo, reconheça os 
valores universais humanos e as micro-realidades históricas; preserve a biodi-
versidade e reconheça as especificidades locais; e que respeite as diferenças 
de gênero, etnia, religião.
Servico_Social.indb 95 8/1/2008 15:22:49
02 - SERVIÇO SOCIAL 1º P. - 3ª PROVA - 08/01/2008 - Page 351 of 520 APROVADA? NÃO ( ) /

What is Nietzsche's most famous quote?

Nietzsche sparked controversy but also admiration for his famous statement that “God is dead.” He also introduced us to concepts related to an individual's achievements, ambition, and the striving to exist beyond conventional categories as good and evil.

What are the 5 famous philosophical ideas of Nietzsche?

Themes, Arguments, and Ideas.
The Nihilism of Contemporary Europe. ... .
The Doctrine of the Will to Power. ... .
The Perspectivist Conception of Truth. ... .
Christianity as a Life-Denying Force. ... .
The Revaluation of All Values. ... .
Man as Bridge Between Animal and Overman. ... .
The Doctrine of the Eternal Recurrence..

Did Nietzsche have syphilis?

Years later, in 1889, when Nietzsche broke down and was taken to the clinic of a paresis expert, he was admitted with the diagnosis “1866. Syphilit. Infect.”

What was Nietzsche's theory?

Nietzsche claimed the exemplary human being must craft his/her own identity through self-realization and do so without relying on anything transcending that life—such as God or a soul.