Obstáculos que dificultam a reciclagem e a responsabilidade ambiental no Brasil redação

O avanço tecnológico em conjunto ao meio econômico capitalista viabilizou a produção e distribuição de bens eletrônicos para grande parte dos brasileiros. Devido à modernização crescente desses itens, os antigos tornam-se obsoletos e são descartados, muitas vezes de forma inapropriada. Assim, atualmente, o acúmulo de lixo gerado pela falta de um sistema eficiente de processamento vem causando impactos socioambientais, ao liberar substâncias tóxicas na natureza. Em primeiro lugar, é fato que o depósito irregular provém da má gestão governamental, a qual falha na educação e suporte para o despojo correto de eletrônicos. De acordo com Hans Jonas, filósofo alemão, é real a possibilidade da não sobrevivência do homem na Terra, diante da irresponsabilidade como prática de ações insensatas, no que tange à preservação ambiental. Portanto, a negligência do poder público em relação a essa problemática fere a dignidade do cidadão ao não promover a devida coleta, que gera o acúmulo do lixo. Ademais, os despejos de origem tecnológica contêm metais pesados, como chumbo e mercúrio. Essas substâncias entram em contato com o solo e lençóis freáticos, contaminando a água que é consumida pela população. Além disso, outro fator importante a ser ressaltado é que o Brasil está em quinto lugar dentre os maiores produtores desse tipo de material do mundo, de acordo com a Pesquisa Resíduos Eletrônicos. Assim sendo, fica evidente a necessidade de discutir essa questão e abordar formas de resolvê-la. Diante disso, é possível compreender a importância da administração do lixo, feita de forma consciente das implicações sociais, culturais e tecnológicas do entorno. Por conseguinte, é necessário que o poder governamental de cada estado brasileiro forneça subsídios financeiros para que os municípios possam implementar sistemas de coleta de lixo eletrônico eficientes, bem como o correto processamento destes, a fim de que se possa reduzir as chances de poluição pelos metais pesados neles contidos. Dessa maneira, ao assumir a responsabilidade de preservar o meio ambiente, a possibilidade de não sobrevivência do ser humano prevista por Hans Jonas estará mais distante.

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Redação - 20210926592407

   O filme "Wall-E" retrata um cenário futurístico caracterizado pela saída dos seres humanos do planeta Terra, em razão de seu extenso depósito de detritos sólidos, principalmente, pertencentes à categoria eletrônica. Concomitantemente a isso, a narrativa cinematográfica não destoa da realidade mundial, tendo em vista a formação de lixos de origem tecnológica. Conjuntura transcorrida pelo anseio de conseguir uma elevação lucrativa na esfera financeira, a qual contribui para a existência de impactos socioambientais. Sob esse viés, é válido averiguar alternativas que revertam essa heterogeneidade.    Em primeira instância, é fulcral pontuar que o anseio de assegurar a alta rentabilidade no mundo comercial configura-se como a principal causa da geração de entulhos cibernéticos. De acordo com Thomas Hobbes, o homem possui a habilidade de provocar perversidades no campo ambiental e, também, no coletivo objetivando a satisfação de seus próprios interesses. Paralelo a isso, a hipótese filosófica encontra-se concretizada na contemporaneidade, a julgar pelo acréscimo de dejetos tecnológicos nos meios ecossistêmicos, ocasionados pelas atitudes das cooperativas de negócios. Isso, porque ao desejarem aumentar a sua lucratividade viabilizam propagandas que possuem a intencionalidade de persuadir a sociedade, no que refere-se ao descarte de suas ferramentas digitais para substituí-las por outras com funcionalidades melhores e superiores. Sendo assim, é perceptível que a ganância econômica propicia atos consumistas exagerados, capazes de contribuírem para uma maior disponibilidade de resíduos inovadores na natureza.    Por conseguinte, esse comportamento de comprar em demasia colabora para o surgimento de adversidades socioambientais. Paralelo a isso, o livro "This perfect Day", de Ira Levin, narra a vida de uma sociedade perfeita e padronizada devido à inexistência de problemáticas na coletividade. Todavia, a perspectiva do autor manteve-se na teoria, haja vista a aparição de patologias entre os cidadãos, em virtude de seu contato com corpos hídricos detentores do acúmulo de compostos nocivos. Fato propiciado pelo consumismo que influencia no descarte desmoderado e irregular dos artigos eletrônicos, que serão responsáveis por eliminarem substâncias tóxicas em regiões aquíferas abastecedoras de água para a ingestão humana. Destarte, urge a necessidade de alterações estruturais com a intenção de estabelecer uma harmonia no tecido social e ambiental.    Portanto, é mister a adoção de medidas que resolvam o impasse, como a atuação do Ministério da Tecnologia, Informação e Comunicação em organizar, por intermédio das verbas estatais, projetos com profissionais da área de Informática, capazes de desenvolverem softwares. Ademais, esses programas irão analisar os conteúdos publicados na internet e excluí-los ao incentivarem o consumismo visando, por conseguinte, a redução dos impactos socioambientais provindos de ações aquisitivas desnecessárias. Espera-se, com esses critérios, que o cenário vigente se distancie da longa-metragem "Wall-E".

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Redação - 20200925492887

                                 Resíduos industriais e a preocupação hodierna    Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito ao bem-estar social. No entanto, em decorrência do desenfreado avanço do consumismo mundial, bem como a regressão de políticas ambientalistas e sociais nesse âmbito, a problemática do descarte de resíduos ascende no território hodierno. Dessa forma, existe uma ampliação de desequilíbrios ecológicos e redução de acúmulo monetário da nação brasileira, fato que deve ser solucionado imediatamente.    Em princípio, é de suma importância ressaltar as causas para a elevação da situação caótica dos resíduos. Nesse viés, no início do século XXI com a entrada do presidente Luiz Inácio ao poder e a implantação de políticas visando o crescimento do mercado consumidor, houve um severo desenvolvimento da procura por produtos no Brasil, fato que acarretou a grande emissão de insumos tóxicos de forma errônea no ambiente, gerando severas controvérsias humanas. Além, da escassa inserção de ações estatais objetivando a reciclagem e o reaproveitamento de resíduos industriais de difícil decomposição no ambiente que, inegavelmente, são responsáveis por inúmeras discrepâncias socioambientais e desenvolvimentistas.    Em segunda análise, é de total relevância  citar as consequências das contínuas ações errôneas no âmbito residual. Nesse sentindo, fica-se evidente a expansão de desequilíbrios ambientais na nação, como decorre a magnificação trófica, que há uma acumulação de metais pesados em organismos vivos, acarretando a intoxicação de muitos seres, diminuição da biodiversidade e contaminação de cursos de água. Conforme afirma a pesquisa ministrada pelo IBGE, que mostra que mais de 90% dos municípios brasileiros enfrentam problemas ambientais, tal fato relacionado também com o descarte de lixo de forma errônea. Ademais, vê-se também fortes reflexos no campo econômico, já que com a inadequada destinação de resíduos, ocorre a destruição das belezas naturais e do turismo no Brasil, grandes responsáveis pela acumulação monetária no território.    Portanto, como os preceitos difundidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos não possuem relevância governamental, é necessária a inserção de medidas, a fim de mitigar a problemática. Logo, é de responsabilidade do Ministério do Meio ambiente e intermédio do Ministério da Economia a inserção de reduções tributárias em 15% para ramos industriais que introduzirem políticas de reciclagem e reutilização de insumos eletrônicos, via emenda constitucional, por meio de campanhas e benefícios aos consumidores, para que assim o equilíbrio social e o desenvolvimento sustentável sejam realidades constantes no país.

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Redação - 20211119626574

     De acordo com a ''Agência Brasil'', o Brasil é o quinto país que mais gera lixo eletrônico no mundo, com isso, o estado precisava formentar as coletas seguras desse lixo para que os cidadãos e o meio ambiente não possa ser influenciado por esse. Porém, tal prerrogativa não têm se visualisado, sendo um grande problema social do Brasil, e tendo consequências socioambientais. Nessa perspectiva, o descontrole do modelo capitalista e a falta de ação governamental, fazem parte desse cenário.     Primeiramente, é visto um pensamento capitalista inserido na economia da nação que busca somente lucro, e não pensa nos impactos ambientais, aumentando quantitativamente o lixo eletrônico. Diante disso, observa-se uma crítica aos impactos sociais gerados do capitalismo como a escola de FrankFurt, no século XX, que piora ao longo dos anos, com as constantes Revoluções Industriais, e a Crise do Fordismo, que criou o conceito de Obsolêscencia programada dentro das industrias, a fim de sanar e previnir outras crises, assim, os aparelhos são feitos para falhar e serem substituídos por novos. Assim, há uma interferência direta da indústria com o aumento do lixo eletrônico.      Em segunda análise, há falta de ação governamental para inserir conscientização dos riscos do lixo eletrônico na população e levantar projetos para o recolhimento e reaproveitamento desse com segurança. Nesse viés, é visto uma falta de cumprimento do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que assegura, que todos têm direito ao meio ambiente equilibrado, que inclui, sem lixos. Com isso, é visto um exemplo de plano para auxiliar esse objetivo no filme ''Nova Ordem Espacial'', onde o Governo paga para empresas recolherem esse lixo e repassam para as empresas do ramo para o reaproveitamento. Assim, é necessário conscientizar e agir, para que todos possam contribuir.       Portanto, é preciso uma ação estatal para eliminar o lixo eletrônico, e consequentemente, seus impactos socioambientais. Para isso, o Ministério do Meio Ambiente, por meio de concientização e recolhimento seguro desse lixo, deve se assegura que todo aparelho eletrônico descartado pelos cidadãos possa ser devolvido para as empresas para a reciclagem. Como, campanhas informando os riscos e como descartar corretamente a fim de eliminar esse. Para com isso, a posição do país na produção do lixo eletrônico possa ser rebaixada.

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Redação - 20211119596263

   Segundo a Constituição Federal de 1988, o meio ambiente é um patrimônio público a ser assegurado e protegido. No entanto, com o avanço da tecnologica e o capitalismo desenfreado, o lixo eletrônico se tornou uma das maiores preocupações da sociedade brasileira, visto que seu descarte é feito de forma indevida e pode causar diversos problemas para as pessoas e o ambiente. Portanto, tendo em vista a problemática, é necessário buscar meios para controlar o lixo eletrônico e impactos socioambientais.    Partindo desse pressuposto, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para se combater esse imbróglio. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que o lixo seja reciclado corretamente e não fiscaliza como os eletrônicos são descartados, assim causando problemas ambientais e sociais.     Tendo isso em vista, de acordo com uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas(ONU), no ano de 2017, o Brasil foi o sétimo maior produtor de lixo eletrônico no mundo. Diante tal exposto, é fundamental apontar o capitalismo desenfreado como impulsionador desse problema, dado que anualmente são lançados inúmeros novos produtos eletrônicos, e consequentemente os antigos acabam sendo descartados, que gera mais lixo. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.     Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente, crie campanhas de incentivo a reciclagem de eletrônicos, disponibilizando pontos de coleta nas cidades, como também deve fiscalizar como é feito o descarte nos lixões espalhados pelo país, com o intuito de conscientizar a população e garantir que a legislação ambiental seja cumprida. Assim diminuindo o lixo eletrônico e os impactos socioambientais.

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Redação - 20211118607249

A animação "Wall-e" da Pixar apresenta um futuro distópico em que a ação antrópica esgotou os recursos naturais e o planeta Terra tornou-se inabitável. Infelizmente, tal história não é tão distante da realidade, visto o descarte inadequado do lixo eletrônico e as suas consequências socioambientais. Diante dessa perspectiva, faz-se necessário analisar dois fatores que favorecem esse quadro: a ausência de leis e o consumismo exacerbado. Primeiramente, a falta de legislação eficaz é relevante. Evidentemente, não há instrução aos cidadãos por parte das empresas para o descarte correto de seus produtos, entretanto, essa regularização é dever do Governo Federal. Tal conjuntura, de acordo com o autor John Locke, representa uma quebra do Contrato Social, uma vez que o Estado não garante um direito básico à nação, como a preservação ambiental. Portanto, a intervenção estatal é fundamental para o incentivo à reciclagem do lixo eletrônico. Além disso, a cultura do consumo deve ser ressaltada. Dessa maneira, conforme afirma o filósofo Michel Foulcault, a sociedade tende a repetir comportamentos sem a devida reflexão crítica. Nesse sentido, a falsa necessidade de comprar novos produtos gerada pela publicidade, resulta na grande produção de lixo, visto que a população não analisa eficientemente os efeitos negativos de seu modo de vida. Logo,  a mentalidade coletiva mostra-se indispensável para atenuar esse impasse. Em suma, o lixo eletrônico é um problema contemporâneo que deve ser solucionado. Por isso, cabe ao Poder Legislativo criar leis específicas, por meio da aplicação de multas a empresas que não oferecem o descarte adequado de seus itens, a fim de facilitar sua reciclagem. Também é imprescindível o papel da mídia em incentivar o consumo consciente, de modo a instruir os cidadãos a reduzirem seus impactos ambientais através dos programas de rádio e de televisão, com o intuito de combater a sobrecarga da natureza. Por fim, a tomada dessas medidas garantirá uma nação mais sustentável, onde o filme da Pixar não passa de ficção.

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Redação - 20211118617550

   Conforme a lei do físico Isaac Newton, "toda ação gera uma reação". Tal norma pode ser associada ao lixo eletrônico e aos seus impactos socioambientais. Afinal, certos efeitos dessa questão, como o descaso para com a qualidade de vida do cidadão, fomentam malefícios em meio à sociedade.    Ao refletir sobre o lixo eletrônico e suas complicações, é perceptível o quanto eles são nocivos ao panorama ambiental em sua totalidade, visto que esse ato gera danos à fauna e à flora em uma escala cosmopolita. Tal realidade é explícita ao analisar o processo de bioacumulação de metais pesados, o qual é oriundo do despejo indevido desse rejeito e é responsável por intoxicar, em um nível letal, a biodiversidade mundial. Além disso, a notoriedade desse mal se dá pelo seu papel em enfraquecer a qualidade de vida de cidadãos em situações periféricas. Essa conjuntura pode ser atrelada ao documentário " Lixo extraordinário ", por destacar esse resíduo e seus produtos como nocivos à saúde física e fisiológica de pessoas que trabalham em meio a essa esfera.  Outrossim, nota-se que o lixo eletrônico também impacta as formas de sobrevivência da humanidade, já que a utilização e despejo equivocado desse rejeito mitiga os recursos essenciais ao homem. Tal contexto é alusivo ao enredo do filme "Wall-E", ao evidenciar o uso e o acúmulo demasiado desse resíduo sendo uma das razões decisivas para a evacuação da população mundial do planeta terra. Nesse mesmo sentido, essa questão corrobora a vulnerabilidade da vida, devido aos fundamentos os quais envolvem o manuseio do lixo eletrônico serem de ordem contrária às bases de uma existência sustentável. Essa visão pode ser relacionada à ética de Hans Jonas, por afirmar medidas contrárias à sustentabilidade sendo responsáveis por diminuir a longevidade das gerações vindouras.    Ademais, é cognoscível o quão a fragilidade do Estado ainda implica no fortalecimento de danos relativos ao lixo eletrônico, pois a incapacidade governamental para aplicar medidas contra essa problemática, como as leis de crimes ambientais da Constituição Cidadã, resulta no enfraquecimento da esfera coletiva. Tal cenário pode ser associado aos princípios da Anomia Social de Émile Durkheim, os quais postulam as ameaças às normas estatais, haja vista as adversidades oriundas por esse resíduo, como base para a instituição da desordem e do desamparo à população.   Portanto, é fato que o lixo eletrônico origina muitos impactos socioambientais e, devido a isso, sua resolução é primordial. Logo, é preciso que o Estado, responsável pelo bem-estar geral, certifique-se de que suas diretrizes, inseridas na Constituição Cidadã, atuem de forma ampla a todos por meio da profissionalização de agentes públicos, a fim de fortalecer o alcance das bases legislativas para que ocorra a mitigação desse mal. Soma-se a isso a necessidade da mídia, difusora de ideias, propagar informações acerca das consequências ambientais oriundas desse resíduo mediante a criação de conteúdo em parceria com ativistas, com o objetivo de potencializar o conhecimento benéfico para coibir as complicações desse ato à natureza. Assim, tais ações vão gerar reações positivas ao todo.

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Redação - 20211118391616

     A Constituição Federal 1998-norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro-assegura a todo cidadão o direito à preservação do ambiental. Entretanto, no Brasil, tal prescrição encontra entraves desse acesso, sobretudo, no que se refere ao aumento do Lixo eletrônico e impactos socioambientais , o que evidencia um perigoso desafio social. Sob esse aspecto, A fim de buscar meio para atenuá-la, é válido analisar as principais causas e consequências  desse perigoso fenômeno.             É possível afirmar, Diante desse viés, que a inoperância governamental figura como um dos principais motivadores para essa problemática .Isso porque, como afirmou o jornalista Gilberto Dimenstein, em sua obra  “Cidadão de Papel’’, a legislação brasileira é ineficaz , visto que, embora aparente ser completa na teoria , muitas vezes , não se concretiza na prática. Prova disso, é a deficiência de políticas públicas voltadas para o controle do lixo eletrônico,o que observa-se o crescente  descarte irregular tem  contribuido para a degradação do solo nos  últimos anos. Desse modo, é inaceitável que,mesmo com altos impostos pagos pela sociedade brasileira, o Estado não garanta os direitos básicos dos cidadãos ,como a preservação do ecossistema.         Além disso, vale ressaltar o fator grupal, já que faz parte do interesse no âmbito social, tendo em vista que a redução de diálogo para sanar esse impasse representa um dos aspectos promotores dessa conjuntura. Conforme o filósofo Habermas, a razão comunicativa -ou seja, o diálogo – constitui uma etapa fundamental do desenvolvimento da sociedade. Porém, a falta de estímulo ao debate a respeito dos impactos socioambientais gerado pelo depósito errado dos produtos eletrônicos, infelizmente, coíbe o poder transformador da deliberação e perpetua para um dos principais legados de destruição do meio ambiente, por exemplo , rios e atmosfera, pois no processo de decomposição do lixo eletrônico prolifera resíduos tóxicos. Para tanto, discorrer criticamente sobre esse cenário é o primeiro passo para a legitimação do progresso tanto da nação quanto do sociocultural Habermaseano.       Portanto, diante dos aspectos conflitantes relativo ao Lixo eletrônico e impactos socioambientais na sociedade, é indubitável a reversão. Sendo assim, o governo federal- como instância máxima de administração executiva – deve promover campanha de inspeção do direcionamento do lixo, por meio de parceiras pública-privadas  com o aumento de penas para prática irregular do descarte , no intuito de minimizar a poluição ambiental. Espera-se, com isso, o progresso social e tornar a teoria constitucional uma prática na atualidade.

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Redação - 20211117582657

 O filme "WALL·E" retrata a vida do robô chamado WALL·E, criado no ano de 2100 para limpar a Terra coberta por lixo. Nesse sentido, a narrativa revela que ele se apaixona por um outro robô, chamada Eva, que tem a missão de encontrar pelo menos uma planta na superfície do planeta Terra. Ele a segue para o espaço em uma aventura que irá mudar seu destino e o destino da humanidade. Fora da ficção, fica claro que a realidade apresentada no filme "WALL·E" pode ser relacionada àquela do século XXI: lixos eletrônicos e impactos socioambientais.  Em primeiro lugar, é importante destacar que, por falta de acessibilidade à informação milhares de pessoas ficam sem o acesso básico ao descarte correto de lixos eletrônicos. De acordo com Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (ABETRE), dos resíduos industriais perigosos gerados anualmente no Brasil, aproximadamente apenas 600 mil toneladas de um total de 2,9 milhões de toneladas são descartadas corretamente. Desse modo, tais cálculos evidenciam a alta probabilidade desses resíduos descartados de maneira errada incutirem em danos ao planeta devido aos elementos tóxicos em sua composição. Em concordância com o sociólogo Zygmunt Bauman, ''entre as principais maneiras que o consumidor enfrenta a insatisfação, a principal é, descartar os objetos que a causam'', assim, com esse pensamento, fica claro que esse problema só se acumula e prejudica cada vez mais o meio ambiente.  Além disso, muitos problemas dificultam a resolução desse impasse. Evidentemente, é algo que ainda não é muito discutido pelas pessoas primordialmente por falta de informação e recursos que afetam principalmente países subdesenvolvidos por falta de investimentos para a melhora dos descartes, ademais, esse é um problema que envolve principalmente grandes empresas por desenvolverem uma tecnologia cada vez mais evoluída e deveria ficar mais eficiente, porém, a tecnologia fica cada vez mais frágil e com o objetivo de fazer as pessoas comprarem mais. Logo, por não pensarem a longo prazo, a tendência é só aumentar o consumo e a poluição prejudicando os seres vivos e a natureza.  Portanto, é preciso que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para o fim do acumulo de lixos eletrônicos e dos impactos socioambientais no Brasil, urge que o Governo Federal, em conjunto com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, invista na melhoria dos descartes de lixos eletrônicos e priorize regiões periféricas com baixo acesso ao saneamento básico e, por meio de planos de subsidio, produzir tecnologias mais duradouras para diminuir o consumo excessivo e prejudicial ao ecossistema por ter elementos químicos e metais pesados. Somente com essas ações, será possível resolver todo esse problema causado por todo lixo eletrônico e, assim, diminuir os impactos socioambientais. 

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Redação - 20211117594452

                As primeiras duas décadas do século XXI foram marcadas por consideráveis avanços científicos, dentre os quais se destacam as tecnologias em massa e seus equipamentos. Nesse sentido, tal panorama promoveu altas quantidades de lixo eletrônico e impactos socioambientais, especialmente, pela falta de políticas públicas e degradação ecológica. Dessa forma, faz-se fundamental superar essa problemática.                 Indubitavelmente, convém destacar que o desinteresse das instituições governamentais, é um empasse para o enfrentamento dessa realidade. Isso porque, a assistência de coletas e reciclagem é essencial para o descarte correto, principalmente, no Brasil, que é o quinto maior produtor de lixo eletrônico do mundo, segundo pesquisa da Green Eletron. Entretanto, esses programas encontram-se escassos e por conta disso acontecem os descartes irregulares e a poluição, desencadeando sérios riscos a população e ao Meio Ambiente. Logo, há a necessidade de novas medidas de gestão para mudar o atual contexto.                 Ademais, é preciso analisar o papel da sociedade no consumo demasiado e na produção do lixo eletrônico. Essa perspectiva é consequência do sistema capitalista associado à obsolescência programada, que tornam a demanda e a busca cada vez maior, sem que haja planejamento do destino e do tratamento desses equipamentos. Diante desse comportamento, são evidenciados impactos ao ecossistema, os quais a partir do principio da responsabilidade do Hans Jonas, devem ser evitados para garantir a prosperidade das gerações futuras. Sendo assim, tornam-se imprescindíveis ações de engajamento e conscientização.                 Portanto, com o objetivo de minimizar o lixo eletrônico e os impactos socioambientais, o Ministério do Meio Ambiente – órgão do Governo responsável pelos assuntos ambientais- deve criar projetos sustentáveis, mediante pontos de recolhimento e direcionamento dos materiais, visando diminuir os danos. Além disso, as mídias, principais veículos de informação, podem fornecer campanhas, por meio de propagandas, com a finalidade de estimular a redução do consumo dos eletrônicos e a produção do lixo. Então, somando-se ambas as ações, será possível garantir um planeta equilibrado para o futuro.

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Redação - 20211117600306

   Inspirado no positivismo de Augusto Comte, a inscrição da bandeira brasileira sugere que o progresso só pode ser conquistado mediante o estabelecimento da ordem. Entretanto, os problemas ambientais promovidos pelo excesso de lixo eletrônico limitam o progresso da nação. Tal impasse decorre, principalmente, pelo aumento do desejo de compra nos últimos anos que se enquadra em uma Modernidade líquida e do despejo de produtos eletrônicos sem a destinação correta dele causado pela produção em excesso.    A princípio, o consumismo tem papel principal em relação à produção de lixo em excesso. De acordo com o sociólogo, Zygmunt Bauman, em Modernidade Líquida ele diz que as relações sociais se tornaram cada vez mais materiais, ou seja, a ideia de comprar foi aumentando para se enquadrar em ''tatus'' criados pelo capitalismo. Isso ocorre, devido à globalização ocorrida no último século, ter bens da última geração virou um meio de se enquadrar em um grupo social, porém, com o avanço tecnológico a obsolência dos aparelhos se tornaram cada vez mais comum, e o novo hoje amanhã já se torna ultrapassado. A consequência dessa produção em massa acarreta aumento do lixo, que, é tóxico a natureza.    Outrossim, nota-se q a falta de consciência da sociedade sobre o fim a se dar aos resíduos tecnológicos se configura como fato social. Esse conceito, criado pelo sociólogo Emile Durkheim, afirma que valores exteriores e gerais se impõem sobre o sujeito de modo coercitivo, moldando seu comportamento. Isso se dá, por exemplo, através de hábitos sociais, que ocorrem pela falta de informação causada pelo desinteresse da resolução do problema que, só causara danos em um futuro não tão distante. Consequentemente, torna-se um grande problema, pois, os aparelhos contem metais pesados que afetam os rios, assim, ingerimos indiretamente quando comemos peixes infectados, nesse contexto, com passar dos anos pode causar problemas na saúde dos seres humanos.    Portanto, é necessário que o problema seja tratado com seriedade e amenizado o máximo possível. Sob essa perspectiva, é de suma importância que o Governo Federal, órgão mais importante do país, deve fazer com que as empresas produtoras de produtos tecnológicos deem o fim certo a eles, passando a recolher os aparelhos que não funcionam mais e dando um desconto mínimo para incentivar os clientes afazerem o despejo correto do produto, de modo a diminuir a má destinação dos dejetos. De modo a complementar, os veículos midiáticos devem divulgar da importância de se desfazer de modo correto dos produtos, para assim contribuir com a ação governamental. Essas medidas devem estabelecer a ordem do país visando o progresso.

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Redação - 20211117463274

           Desde a elaboração da Constituição de 1988, com seu Artigo 225º, entende-se que o Estado é responsável pela preservação do meio ambiente, garantindo o equilíbrio ecológico para as presentes e futuras gerações. Todavia, ao observar as mazelas relacionadas ao lixo eletrônico, no Brasil hodierno, verifica-se que as promessas da Carta Magna estão limitadas ao papel, seja pela cultura de consumo irresponsável, seja pela negligência à razão crítica nas cadeias de produção tecnológica.                 Sob esse viés, é indubitável que, com o advento da Terceira Revolução Industrial, o consumo globalizado cresce exponencialmente. Nesse sentido, o fetichismo da mercadoria torna-se regra das sociedades contemporâneas, ou seja, a teoria de Karl Marx — filósofo que difundiu a compreensão sobre o materialismo histórico-dialético — propõe que o consumismo se relaciona mais com a afirmação social do que com a necessidade do produto propriamente dita. Logo, os indivíduos tendem a atualizar suas tecnologias muito mais rapidamente do que o necessário.                 Outrossim, é notório que a despreocupação com os impactos da indústria é agravante da problemática. Dessa maneira, convém aludir ao conceito de razão instrumental da Escola de Frankfurt, pois essa frente da sociologia contemporânea explica que as empresas se desvinculam da moralidade para atingir os maiores lucros. Portanto, é criado um panorama em que obsolescência programada é naturalizada, reduzindo a vida útil dos bens tecnológicos e contrariando o desenvolvimento sustentável.                 É evidente, por conseguinte, que ainda há entraves para solidificar o país como uma referência em gestão do lixo eletrônico. Seguindo essa linha de pensamento, urge que o Ministério da Educação — responsável pela elaboração e execução da Política Nacional de Educação — introduza, no currículo escolar da disciplina de sociologia, o estudo sobre os impactos do consumismo. Dessa forma, por meio de “slides” informativos, os estudantes seriam preparados para desenvolver uma relação mais saudável com o capitalismo de mercado, a fim de reduzir as consequências do descarte de eletrônicos. Somente assim, a displicência governamental será superada, promovendo o equilíbrio ecológico para as futuras gerações, como previsto na Constituição Cidadã.

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Redação - 20211116578393

                Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo garante direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Todavia, quando o país, segundo a ONU, é o 7º maior produtor de lixo eletrônico do planeta, a população verde-amarela não usufrui desse benefício constitucional. Com efeito, a desconstrução da obsolescência programada, bem como da omissão do Estado frente a essa cruel conjuntura, são iniciativas capazes de fazer com que o problema seja tratado com devida importância.                 Primeiramente, convém analisar acerca da baixa durabilidade de produtos eletrônicos. Nesse sentido, após a crise de 1929, as industrias começam a criar dispositivos obsoletos ao longo do tempo, isto é, forçar o consumo da população a fim de movimentar a economia. Entretanto, por um lado, essa ação promove a prosperidade econômica, por outro, manifesta uma das mais tristes consequências para o meio ambiente: o “e-lixo”. Além disso, o descarte de metais pesados não só polui a natureza, mas também se “bioacumula” durante os níveis tróficos, voltando, por consequência, na alimentação da população. Ou seja, é incoerente o Brasil – nação que almeja ser desenvolvida – persistir com essa estratégia, tendo em vista o direito garantido pela Carta Magna.                 Ademais, segundo o filósofo John Locke, os cidadãos depositam sua confiança no Estado, que, em contrapartida, deve – ou deveria – assegurar direitos básicos à população, bem como a imposição do poder público com a finalidade de defender e preserva o meio ambiente para as futuras gerações. Contudo, quando não existe nenhum órgão federal para realizar a coleta, o descarte e a reciclagem adequada do lixo eletrônico, o Governo Federal descumpre uma das maiores conquistas do meio ambiente brasileiro: a conferência Rio-92, reunião a qual estabeleceu o desenvolvimento sustentável do Brasil. Dessa forma, a omissão do Estado inviabiliza o progresso do país e coloca em risco a vida dos sucessores brasileiros.                 Medidas são, portanto, necessárias para combater tal impasse. Urge, assim, ao Ministério do Meio Ambiente intervir, por meio de leis, nessa inoportuna prática de criar eletrônicos com baixa durabilidade, para que reduza o descarte inadequado do “e-lixo”. Além do mais, por meio de verbas, criar um órgão federal a fim de fazer jus à conferência de 1992 e, também, à Constituição Federal. Dessa forma, com essas ações, a população poderá – finalmente – desfrutar de um ambiente ecologicamente equilibrado assim como diz a Lei Maior.  

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Redação - 20211115584695

   filme "wall-e" narra o cotidiano de um robô que vive na terra após a humanidade entulhar o planeta de lixo e passar a viver em naves lançadas no espaço em virtude da toxicidade da atmosfera terrestre. Fora da ficção, a realidade brasileira não é diferente, visto que o lixo eletrônico é um grande problema de ordem socioambiental. Tal fato tem como agravantes a influência da mídia ao consumo exagerado e a ineficaz educação ambiental no ambiente escolar.    Em primeiro lugar, é de conhecimento geral que a evolução tecnológica mudou a forma de como as pessoas consomem, e a mídia é a grande responsável por isso, dado que a cada dia ela lança novos produtos eletrônicos induzindo as pessoas a trocar seus aparelhos constantemente. Um exemplo disso, é que de acordo com uma pesquisa realizada pelo The Global E-waste Monitor, o número de dispositivos, no mundo, cresce cerca de 4% ao ano. E, apenas o Brasil, em 2019, descartou mais de 2 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos. No entanto, não há efetivo respaldo governamental para solucionar o problema, fazendo com que esse cenário perdure na sociedade.    Em segundo lugar, vale destacar que as escolas brasileiras não dão tanta importância para a educação ambiental, com isso, diversos alunos se formam sem saber os reais impactos que os aparelhos eletrônicos causam ao meio ambiente, e também sem saber realizar o descarte correto do lixo eletrônico. De acordo com Immanuel Kant, filósofo prussiano, "o homem não é nada daquilo do que a educação faz dele", destarte, é ilógico pensar que, em um país que se consagra desenvolvido, a questão do lixo eletrônico seja colocada em segundo plano.    Portanto, em virtude dos fatos mencionados, medidas são necessárias para solucionar o impasse. Nesse sentido, cabe ao Ministério do Meio Ambiente - órgão responsável por executar políticas e diretrizes governamentais definidas para o meio ambiente - instruir a sociedade a respeito de jogar os equipamentos tecnológicos que não serão mais utilizados em locais adequados, por meio de campanhas que deverão ser feitas em amplas plataformas digitais, a fim de mobilizar a população sobre o descarte consciente do lixo eletrônico. Além disso, cabe ao Ministério da Educação inserir à grade curricular escolar a matéria educação ambiental, com a finalidade de formar cidadãos ambientalmente conscientes. Espera-se, com essas medidas, que os impactos dos resíduos eletrônicos no meio ambiente sejam paulatinamente erradicados.

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Redação - 20211115585870

        O filme "Wall-e" narra o cotidiano de um robô que vive na terra após a humanidade entulhar o planeta de lixo e passar a viver em naves lançadas no espaço. Infelizmente, a narrativa simboliza a preocupante questão do lixo eletrônico e os impactos socioambientais, o que não destoa da realidade cotidiana. Nesse prisma destacam- se a influência e o consumismo exagerado e a ineficaz educação ambiental familiar.          Nesse contexto, é necessário salientar que o consumismo exacerbado de aparelhos eletrônicos influenciado pela mídia, é um fator relevante na estruturação dessa problemática. Sob esse viés, o filósofo alemão Karl Marx defendia que o ser humano se apropria da natureza, mantém relações entre si e cria, constantemente, novas necessidades de consumo. Nesse sentido, a sociedade não rompe com a ideia do filósofo, uma vez que, influenciados pela mídia que propaga conteúdos publicitários recheados de ofertas, o indivíduo sente a necessidade de adquirir novos produtos eletrônicos para se manter atualizado às tendências do mercado. Destarte, há o agravamento de problemas ambientais como o acúmulo de lixo eletrônico que compromete o meio ambiente.            Outrossim, segundo uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil gera 1,5 milhão de toneladas de lixo eletrônico por ano e ocupa a 7° posição entre os países que mais produzem este tipo de lixo. Isso ocorre porque a sociedade não foi educada para lidar com questões ambientais, haja vista que a família não ensina onde descartar corretamente resíduos eletrônicos e o hábito de "jogar fora" os aparelhos, sem se preocupar com o destino final do lixo, é passado de geração para geração. Com isso, resta ao indivíduo aprender sozinho sobre onde descartar objetos eletrônicos de maneira correta e segura a natureza. Então, a falta de instrução familiar acerca da temática do lixo eletrônico contribui, infelizmente, para a disseminação de resíduos em locais inadequados.          Em síntese, é fundamental que a sociedade compreenda os impactos socioambientais causados pelo lixo eletrônico. Por isso, o Governo Federal deve criar um projeto de lei que busque instruir os consumidores de aparelhos eletrônicos acerca dos locais adequados para o descarte de aparelhos antigos, além de implatar plaquianhas em lixos os locais certos para depositar o lixo. Além disso, cabe à mídia propagar conteúdos que mostrem a necessidade de reduzir o consumo de aparelhos tecnológicos e como a natureza é prejudicada com o consumismo exagerado. Só assim, o filme "Wall-e" não se tornará uma realidade no país.

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Redação - 20211115606994

A Revolução Técnico-Científico-Informacional, iniciada na metade do século XX, foi responsável pelos principais avanços no campo tecnológico, como o desenvolvimento das áreas de informática e robótica. Esse acontecimento histórico também aumentou a produção de computadores, baterias, celulares e, consequentemente, do lixo eletrônico – e-lixo –, o qual, sem o manuseamento correto, causa inúmeros impactos socioambientais. Dessa forma, é importante destacar que esse quadro lamentável é decorrente tanto da falta de cuidado da população com o meio ambiente quanto da precária rede nacional de reaproveitamento desse tipo de rejeito. Nesse viés, é válido ressaltar que o desdém do corpo social com o ecossistema agrava ainda mais o problema em questão. Essa infeliz condição é oriunda de uma lacuna educacional nas instituições de ensino, uma vez que a ideia de preservação da natureza é pouco reforçada na trajetória estudantil dos alunos. Nesse sentido, os jovens, muitas vezes, desconhecem a importância da reciclagem – um dos pilares da educação ambiental – e, por conta disso, provavelmente realizarão o descarte inadequado do e-lixo. Assim, é necessária a introdução de matérias específicas na grande curricular das escolas para que as crianças e os adolescentes não cresçam com uma noção equivocada do meio ambiente, o que faz com que o restante dos brasileiros não gerencie corretamente o destino do lixo eletrônico. Ademais, a ausência do conhecimento ambiental supracitada resulta em graves consequências para a nação. De acordo com a biologia, a magnificação trófica é a acumulação de substâncias tóxicas, geralmente no tecido adiposo, no organismo de um ser vivo. Tal processo está intimamente relacionado com o depósito irregular de detritos eletrônicos, os quais podem possuir metais pesados – elementos nocivos à saúde humana –, como as pilhas e as baterias. Desse modo, tendo em vista que o Brasil está entre os 10 países que mais produzem esse tipo de lixo, segundo a ONU, e que ele não possui um sistema de reciclagem adequado, isto é, capaz de abranger todos os municípios com a mesma eficiência, a contaminação dos solos e a aparição de doenças na população tendem a ser mais frequentes. Logo, é imprescindível que o poder público destine capital para essa área negligenciada. Portanto, é perceptível que os efeitos causados pelo lixo eletrônico é consequência não só de uma falha educacional, mas também da inoperância governamental. Então, o Ministério da Educação deve, por meio de um maior direcionamento de verbas para a esfera do ensino ambiental, introduzir, na grade curricular das escolas, matérias que detalhem a importância de cuidar da natureza – “Consciência Verde”, por exemplo. Isso será feito com o objetivo de aumentar a afinidade dos brasileiros com o meio em que vivem. Além disso, cabe ao governo federal criar uma rede de reciclagem nacional, a qual se ramificará a fim de atender a demanda de todas as cidades. Dessa maneira, o lado negativo da Revolução Técnico-Científico-Informacional – intensa geração de e-lixo – será atenuado e o Brasil poderá alcançar um futuro próspero, no qual os impactos socioambientais serão mínimos.

Quais os desafios que dificultam a reciclagem no Brasil?

Os 5 desafios da reciclagem.
Falta de coleta seletiva..
Falta de informação..
Desinteresse político..
A tributação..
A falta de padronização..

O que impede o aumento da reciclagem no Brasil?

A taxa de reciclagem hoje no Brasil é baixíssima. Falta de viabilidade econômica, de estrutura física de coleta e triagem, de profissionais, de informação para as pessoas e de logística reversa são alguns dos muitos obstáculos ao crescimento do setor no país.

Qual é a maior dificuldade do segmento de reciclagem?

8 – Qual a maior dificuldade do segmento da reciclagem? Pode se considerar como problema a oscilação deste setor. O desequilíbrio entre a oferta e a demanda, trazendo com isso grandes variações nos preços, o que pode prejudicar a todos da cadeia da reciclagem no país.

Por que a reciclagem não funciona no Brasil?

A reciclagem tem dificuldades para avançar no Brasil porque ainda não resolveu questões primárias para a área. Exemplo disso é que apenas 41,4% da população tem acesso à coleta seletiva. Segundo a atualização do PNRS (Plano Nacional de Resíduos Sólidos) de 2020 (íntegra – 4 MB), essa situação deve se alterar até 2040.