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Neném (Vladimir Brichta), Paula (Giovanna Antonelli), Guilherme (Mateus Solano) e Flávia (Valentina Herszage) se salvaram no último capítulo de Quanto Mais Vida, Melhor, exibido nesta sexta-feira (27) na Globo. Quem morreu foi Roni (Felipe Abib), ao contrário do que foi alardeado durante toda a novela, assinada por Mauro Wilson.
Mas por que nenhum dos quatro protagonistas de Quanto Mais Vida, Melhor bateu as botas, como previsto na sinopse? O NaTelinha apurou que uma pesquisa encomendada pelo setor de dramaturgia da Globo revelou que mais de 80% do público não queria que nenhum dos quatro protagonistas morresse.
A saída também foi estratégica para não prejudicar a substituta no horário, Cara e Coragem, que estreia na segunda-feira (30). O mesmo levantamento mostrou que parte significativa dos telespectadores não pretendia assistir à novela seguinte, caso algum dos personagens principais do atual folhetim morresse no último capítulo.
Essas pesquisas são de praxe, a Globo sabe que o público, em geral, abandona o horário com o início da novela seguinte, mas volta no decorrer da história. Contudo, como o momento é de transição nos bastidores, a direção optou por agradar o público e garantir os números em alta nos próximos dias.
No primeiro capítulo, após um acidente aéreo, os quatro personagens viram a Morte (A Maia) de perto, e ela, em pessoa, fez um comunicado: um deles faria sua passagem de forma definitiva em um ano. Apesar de pertencerem a universos completamente diferentes, eles descobriram, no decorrer da história, que suas vidas já estavam interligadas.
Escolha de quem morre em Quanto Mais Vida, Melhor gerou atrito entre direção da Globo e autor
O NaTelinha informou, no início da semana, que a Globo poderia intervir no final de Quanto Mais Vida, Melhor e definir qual seria o desfecho da novela, como de fato aconteceu. Cinco finais foram gravados, e a direção da emissora defendia que nenhum dos protagonistas poderia morrer, contrariando a própria premissa da história.
Quando a sinopse de Quanto Mais Vida, Melhor foi aprovada, a direção de dramaturgia da Globo era chefiada pelo novelista Silvio de Abreu. A atual gestão, com o diretor José Luiz Villamarim, vetou a proposta de matar um dos protagonistas, porque os quatro caíram no gosto do público.
Na ideia original, Neném seria o escolhido da Morte (A Maia). Era essa a intenção do autor, Mauro Wilson, mas, no final que foi ao ar, o irmão bandido do jogador de futebol, Roni, foi quem morreu, ocupando a “vaga” que era destinada ao craque. Com o acidente de moto sofrido pelo vilão, seu coração foi transplantado para a sobrinha, Bianca (Sara Vidal).