Como saber quando uma mulher goza

Nem toda mulher sabe identificar se gozou ou não durante a relação sexual e por isso é importante conhecer o seu corpo. Há algumas pistas que o corpo dá que indicam se você teve um orgasmo.

De acordo com o "Universa", do Uol, há 11 jeitos para saber se você chegou lá, mas vale lembrar que cada mulher pode sentir de um jeito e de maneiras diferentes em cada transa mesmo sendo com o mesmo parceiro.

1. Há uma contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico, das pernas e até dos braços. Depois disso há um reflexo corporal, como se você levasse pequenos choques em algumas partes do corpo. 
2. A respiração fica mais acelerada e algumas mulheres sentem ondas de calor nos pés.
3. Dependendo da posição, a mulher pode ter uma leve inclinação da cabeça para trás e o tronco se eleva.
4. Útero, vagina e ânus têm contrações simultâneas e muito rápidas: geralmente são entre 3 e 15 contrações em intervalos de 0,5 segundos. O útero costuma inchar, chegando a dobrar de tamanho, mas volta ao normal depois de cerca de 15 minutos.
5. Os bicos dos seios ficam totalmente enrijecidos, como se você estivesse sentindo arrepios de frio.
6. Os batimentos cardíacos aumentam.
7. Há uma necessidade, ainda que inconsciente, de fechar as pernas, como uma forma de pressionar o clitóris.
8. O clitóris, a vagina, os grandes e pequenos lábio fica mais inchados e mais avermelhados.
9. Quando a mulher está prestes a gozar a lubrificação aumenta fazendo com que o pênis entre e sai com facilidade.
10. Algumas mulheres relatam que sentem como um pequeno choque no corpo, já outras têm pequenos espasmos de prazer.
11. O tempo médio para uma mulher atingir o orgasmo é de mais ou menos 8 minutos, mas há quem demore de 10 a 20 minutos. Ele dura de 6 a 10 segundos, porém algumas mulheres podem gozar por até 20 segundos. 
Com informações do "Universal".

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ASSUNTOS: mulher, orgasmo, sexo, Saúde e Bem-estar

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Pioneira nos estudos sobre a sexualidade, a dupla Master & Johnson (formada pelos ginecologistas norte-americanos Virginia E. Jonhson e William Master, já falecidos) descobriu entre as décadas de 1950 e 1960 como funciona a fisiologia do orgasmo. Segundo suas descobertas, a resposta sexual —tanto dos homens quanto das mulheres— agrupa quatro fases: excitação, platô, orgásmica e resolução.

Nos anos 1970, porém, esse modelo foi questionado pela sexóloga austríaca Helen Kaplan (1929-1995), que defendia a relevância do desejo, o apetite sexual desencadeado no cérebro, como uma espécie de gatilho para as etapas seguintes rumo ao clímax.

A partir dos anos 1980, a APA (Associação Psiquiátrica Americana) passou a considerar que o ciclo de resposta sexual é formado por quatro fases: desejo, excitação, orgasmo e resolução. Trata-se de um modelo que orientou várias classificações diagnósticas atuais, entre as quais a versão de 2010 do famoso Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da APA. Esses ainda são os preceitos seguidos pela maior parte dos especialistas.

Veja, a seguir, como são as características de cada etapa e como tirar o máximo de prazer possível de cada uma delas:

Desejo: É uma etapa mais subjetiva, principalmente porque tem caráter psicológico. Pode começar, principalmente, com estímulos externos: ver um filme com cenas que "acendem" o tesão, escutar uma música que propicia lembranças quentes, dançar e por aí vai. Pensar em sacanagem também ajuda a se preparar para o prazer, o que inclui rememorar certas passagens das suas transas mais incríveis, relembrar o cheiro ou o toque do par ou fantasiar com algo ou alguém que gostaria muito de experimentar. Outra boa opção é o sexting. O cérebro, então, começa a responder a esses estímulos...

Excitação: ... enviando mensagens para todo o corpo, da cabeça aos pés, mas com maior dedicação à região genital. Há um aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, os mamilos ficam intumescidos, a vagina começa a ganhar lubrificação e o clitóris se torna mais duro e gordinho. Essa fase inclui, obviamente, o começo das preliminares. As coisas, então, vão esquentando, com a intensificação das carícias e o começo da penetração. Quanto maior o investimento nesse período delicioso, melhor fica a fase seguinte, que se emenda nessa.

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Orgasmo: É o ponto alto da relação sexual. O clitóris fica ainda mais sensível e os tecidos vaginais aumentam. As contrações dos músculos pélvicos indicam que o gozo chegou, marcado ainda por uma espécie de torpor dos sentidos e sensação de leveza. A pressão arterial, claro, aumenta.

Resolução: Após o clímax, o corpo vai pouco a pouco retornando ao estado prévio. Os pequenos lábios começam a perder sua intensa coloração arroxeada e o clitóris geralmente retoma a posição normal em 10 segundos. Há o relaxamento da musculatura e uma deliciosa sensação de bem-estar. Toda a alteração volta para o estado normal. Dica valiosa: como a resposta orgásmica feminina não é acompanhada por um período muito resistente (ao contrário dos homens), a mulher é imediatamente capaz de gozar de novo se a estimulação sexual continuar.

Um novo olhar sobre o prazer feminino

Desde 2001 a psiquiatra canadense Rosemary Basson, associada ao centro de sexualidade da Universidade de British Columbia, em Vancouver, vem publicando artigos nos quais argumenta que a sexualidade feminina não é tão certinha e linear conforme os padrões vigentes, principalmente entre aquelas que vivem relações de longa duração. Para ela, nem sempre a mulher é guiada puramente por um impulso biológico ou por fatores internos e/ou externos para iniciar uma transa. Aumentar a proximidade emocional com o par, investir no vínculo e no comprometimento entre o casal, vontade de se sentir sexy para o cara e de dividir e sentir prazeres sexuais são alguns dos motivos.

Sabe aquele velho conselho de iniciar uma sessão de preliminares ou simplesmente começar a transar para "entrar no clima"? É isso que Rosemary prega: para as mulheres, é possível partir de um estado de neutralidade, entrar em ação e aí, sim, deixar que a excitação e o desejo se surjam e, claro, se mantenham. Ou seja, não só as etapas conhecidas se superpõe, num esquema mais circular do que linear, como é possível viver momentos quentes que sequer foram despertados por um desejo inicial. É uma busca inconsciente por "recompensas" - maior cumplicidade, por exemplo - que a torna mais receptiva àquilo que vai despertá-la: sexo oral, massagem, beijos, palavras carinhosas, etc.

Em suas pesquisas, a psiquiatra também aponta a importância dos aspectos psíquicos (autoimagem, experiências anteriores ruins e satisfação conjugal, entre outros) para o ciclo do orgasmo feminino ocorrer de uma maneira muito mais complexa do que nos homens.

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