Autor: Ana Diogo, António Bastos, Francisco Cardoso, Hugo Batalha, Joana Frazão, João Freitas, João Macedo, João Souto, José Moreira, Madalena Vale, Maria Rosário, Pedro Gomes, Pedro Monteiro, Sara Granja. Última atualização: 2017/12/12 Palavras-chave: Infeções Sexualmente Transmissíveis, Prevenção, Transmissão.
O que são as Infeções Sexualmente Transmissíveis?As infeções sexualmente transmissíveis (IST’s) são doenças infecto-contagiosas que se transmitem através do contacto sexual, mas não só. Também é possível a sua transmissão por via sanguínea, pelo
contacto com sangue ou derivados infetados, ou por via materno-fetal durante a gravidez ou no momento do parto. As principais IST´sAs IST’s são provocadas por uma quantidade de vírus, bactérias, parasitas unicelulares e fungos.
As IST´s são graves?As Infeções Sexualmente Transmissíveis são um grave problema de saúde pública porque:
Os Sintomas de IST nos homens
Os Sintomas de IST nas mulheres
Consequências das IST´sAs IST´s podem causar graves complicações quando não tratadas devidamente, tendo um grave impacto na saúde sexual e reprodutiva:
Tratamento das IST´sCada IST tem um tratamento específico e só um médico poderá avaliar cada situação em particular, e indicar a terapêutica mais apropriada. Fazer o tratamento certo é:
Fatores de risco
Prevenção e deteção precoce das IST´sO aconselhamento sobre comportamentos sexuais pode reduzir a tendência de um indivíduo de adquirir uma IST. Este aconselhamento pode ser
efetuado por profissionais de saúde ou consultores treinados para o efeito. As abordagens com mais sucesso são:
RastreioDependendo da infeção em causa, existem diversas formas de diagnosticar IST’s, que vão desde análises ao
sangue, como no caso da SIDA, sífilis, gonorreia, entre outras, análises à urina, bem como exames físicos e ginecológicos, como a citologia (conhecida por “Papanicolau”) no caso do HPV. ConclusãoAs IST’s são um problema real que afeta cada vez mais o mundo que nos rodeia. A prevenção passa pela modificação de comportamentos, bem como a realização de exames de rastreio mais frequente, uma vez que, a maior parte das IST são assintomáticas. Referências Recomendadas
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