A maior batalha que travamos e contra nos mesmos

A maior batalha que travamos e contra nos mesmos

A maior batalha que eu travo, e contra mim mesmo. Napoleão Bonaparte

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Respiro com calma para descansar minha alma na sua batalha contra ansiedade.

Não há vitória sem batalha, e quanto maior for o objetivo, maior serão os obstáculos a serem superados.

Faça do seu sorriso sua maior preocupação e nenhuma batalha será mais importante que a da sua felicidade!

Se eu pudesse, prima, lutaria contra mares e montanhas e batalharia contra monstros e fantasmas para encurtar esta distância que nos separa.

O maior pecado contra nossos semelhantes não é odiá-los, mas ser indiferente a eles: esta é a essência da desumanidade.

Eu tenho que lutar contra a minha carne, não contra a carne dos outros.

Sentir indignação contra qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo é a capacidade mais bela de um militante.

Ser capaz de sentir indignação contra qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo é a capacidade mais bela de um militante.

Há uma guerra acontecendo. Orgulho, medo, dúvidas, confusão, depressão, tendências suicidas, inveja, raiva e sentimentos de condenação são alguns exemplos de pensamentos tóxicos que podem estar te ameaçando agora mesmo. Esses ataques não são visíveis. Eles acontecem na alma. Nossa mente é um campo de batalha.Você se identifica com essa situação? Não se desespere. Seja confiante e tenha bom ânimo! Essa guerra já foi conquistada pelo Senhor Jesus e Ele te conduzirá à vitória. Acredite: você pode transformar sua vida mudando sua mente. Este livro te ensinará a lidar de maneira vencedora com milhares de pensamentos que temos todos os dias. O Espírito Santo quer te ensinar a focar nossa mente em Cristo, pensando como Deus pensa.Todos passamos por muitas pressões e lutas. Pela graça, gostaria de compartilhar experiências e vitórias que experimentei em áreas fundamentais da minha vida: casamento, família e ministério. A revelação que recebi do Senhor não somente me deu a oportunidade de vencer grandes desafios, mas me transformou para sempre.Se prepare para entrar no terreno do inimigo e recuperar tudo aquilo que lhe foi roubado. O Espírito Santo quer te revelar armas poderosas – a Palavra, o louvor, a adoração, o sangue de Jesus, a comunhão – e te conduzir a uma nova realidade de vida e autoridade espiritual. Todo pensamento tóxico será destruído no poderoso nome de Jesus. Você verá e experimentará a vitória do Senhor se cumprindo também em sua vida.

„Quando eu era adolescente, os meninos me chamavam de trave de futebol. Era fina, branca e reta!“

—  Ludmila Dayer Atriz brasileira 1983

ao fazer o papel de Danielle, na novela Senhora do Destino, capa da revista Boa Forma de dezembro de 2004

Era sábado de manhã. Acordei com o humor deprimido, exausta, sem ânimo para nada, enjoada, me sentindo sufocada. Na noite anterior, tínhamos bebido vinho. Será que era ressaca?

Achei que, ao longo do dia, tudo aquilo iria passar, mas só se intensificou ainda mais. A vontade de não fazer nada, de ficar jogada na cama remoendo os meus sentimentos era maior do que tudo. Mesmo assim, me esforcei (sem sucesso) para viver aquele dia com um pouco mais de ânimo.

A esperança era de no dia seguinte acordaria melhor, afinal, já tinha me convencido de que era ressaca ou covid-19 (qualquer exaustão hoje em dia já acho que estou com covid-19, não tem jeito).

O domingo chegou e, com ele, veio a falsa sensação de que eu havia melhorado, mas o dia se arrastou novamente. O céu estava azul, o vento batia no rosto e o sol brilhava lá no alto, mas dentro de mim eram só trevas.

Um medo irreal de algo que eu nem sabia o que era. A preocupação com coisas que não merecem um pingo de preocupação. A sensação de que uma bola de pelo estava parada no meu peito e o ar não entrava. Respirar fundo ajudava, mas não era o suficiente.

O que estava acontecendo comigo? Será que eu estava eternamente presa em uma crise de ansiedade?

O domingo terminou e quando a segunda-feira chegou estava confiante de que acordaria melhor. Tinha um plano: me conectar com a natureza, fazer yoga, meditar. Queria tentar me reconectar comigo mesma, encontrar a Bruna tranquila que sei que existe em algum lugar dentro de mim. Juro que fiz tudo isso, mas, mesmo assim, a sensação de sufocamento, o enjoo e o humor deprimido continuaram.

Nesse momento, já estava entregando os pontos. O que mais eu poderia fazer? Pelo menos a terapia era no dia seguinte e eu poderia despejar todos esses sentimentos sem sentido e tentar me entender um pouco melhor.

Na terça-feira, acordei me sentindo menos sufocada, como se a bola de pelo tivesse se dissipado. Não sei para onde ela foi, mas tenho certeza de que ainda vai me visitar outras vezes. Contei tudo isso na terapia e não consegui chegar a nenhuma grande conclusão: como a minha psicóloga falou, parece que falta uma narrativa para o meu mal-estar. Talvez ele seja apenas um acumulado de muitas coisas.

Ultimamente, a minha vida tem sido uma montanha-russa emocional de baixos e baixos (sem altos, infelizmente). Dou sorrisos carismáticos e fico quieta no meu canto para disfarçar, mas a verdade é que o limite já foi ultrapassado há muito tempo. Pensamentos dolorosos cruzam a minha mente dia após dia e, mesmo fazendo o meu melhor, parece que às vezes vou desabar mesmo, não tem como.

A ansiedade tem sido a minha companheira de vida há 27 anos e não parece que tem pressa para tirar férias ou se aposentar. É como uma sombra que me persegue todos os dias. Às vezes, sinto que sou maior do que ela e me esqueço de que está ao meu lado constantemente. Mas, boa parte do tempo, ela me lembra da sua força gigantesca e de como me sinto vulnerável e impotente ao seu lado.

Não tem sido fácil, é verdade. Esses três dias foram sufocantes, mais desesperadores do que eu gostaria e muito dolorosos. Gostaria de não revivê-los nunca mais, mas algo dentro de mim me diz que ainda há um longo caminho para percorrer.

Estou em constante transformação, evolução e aprendendo sobre mim, sobre meu corpo e a minha mente. Faço o que posso, o que consigo, o que acredito ser melhor, mas nem sempre será o suficiente. Talvez, aceitar isso, seja um primeiro passo para me reconectar comigo mesma e fazer as pazes com quem sou.

Às vezes, em dias difíceis, tudo o que peço para forças superiores é: por favor, me ajude a mudar, não quero mais ser assim, estou cansada de mim mesma.

Mas a realidade é dura e essa sou eu: cheia de medos, defeitos, inseguranças, aflições e ansiedades em excesso. E me parece que se eu não aceitar isso logo, a minha vida será uma eterna batalha contra mim mesma.

Artigo publicado originalmente em parapreencher.com.


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Bruna Cosenza

Sou escritora, produtora de conteúdo freelancer e autora de "Lola & Benjamin" e "Sentimentos em comum". Por meio da escrita, o meu objetivo é inspirar as pessoas a tornarem seus sonhos reais para que tenham uma vida mais significativa. Em 2019, o LinkedIn me elegeu uma das brasileiras mais influentes da rede em sua lista de Top Voices.

Para se desenvolver comigo, confira o meu portfólio de cursos onlineebooksconsultorias e oficinas.

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