O que é um sacerdote segundo a Bíblia

Pastor George Emanuel

1. A luz da Bíblia

A passagem que se refere ao papel sacerdotal como distinto do rei e de profeta (Dt 18:1-8) não define o papel nem prescreve os deveres dos sacerdotes. Isso pode ser prontamente compreendido; o papel, a seleção, a unção, os deveres e os privilégios dos sacerdotes tinham sido claramente apresentados antes. No coração do papel sacerdotal servem ao Senhor Deus no Tabernáculo, e mais tarde no templo de Yahweh e em outros lugares de adoração (Dt. 12,16). Eles pertencem ao Senhor Deus e o povo. Eles representam o povo diante de Deus, eles oferecem sacrifícios – e de animais, cereais e incenso – em favor do povo. Os sacerdotes são os intercessores perante Yahweh em favor de seus adoradores e servos. Moisés, quando descreveu os vários aspectos da vida civil de Israel, não somente reconheceu a presença do papel sacerdotal, como também estabeleceu que os detentores da posição sacerdotal tinham um papel legítimo na economia de Israel. Eles não possuíam terras (Dt 18:1) nem herança. Israel recebeu ordens de trazer sacrifícios para atender as justas necessidades dos levitas e sacerdotes, muitos deles mestres e expositores da Lei.

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O fato de o ofício sacerdotal como um papel distinto desde o início da vida religiosa do povo de Israel como noção e comunidade cúltica não quer dizer que nenhuma pessoa tenha funcionado em dupla qualidade. Moisés fez por um breve período a função profética e o papel sacerdotal (Êx. 24:5-8); Melquisedeque também (Gn 14:18-20); (Hb 7:1, 11,17); mas seu papel sacerdotal é único. O ponto de destaque é o sacerdócio em Israel não evoluiu a partir da suposta realiza sacra das nações vizinhas.

A significação messiânica do ofício sacerdotal não é realçada diretamente nessa referida passagem bíblica. Mas as pessoas que exerciam este papel tendo cumprido várias exigências rígidas para nele funcionar, tinham uma significação messiânica. Os deveres praticados tinham significação messiânica, especialmente à luz da revelação prévia sobre as promessas e a obra messiânica de restauração e salvação de Israel.

Os sacerdotes eram os instrumentos de Aliança, os líderes oficiais do culto, cabiam aos sacerdotes serem um "Cohen", palavra hebraica para sacerdote, que significa o intermediário do oráculo; alguém que dava instruções por inspiração divina, segundo dele se esperava. E isso continua a ser uma parcela importante do seu papel sacerdotal, mormente no caso do sumo-sacerdote. Os sacerdotes eram os guardiões e mestres dos documentos e das tradições sagradas.

"Não haveria necessidade de profetas se os sacerdotes tivessem cumprido bem suas funções". [Reverendo Carl Bosma].

A crítica profética ao culto e aos sacerdotes, segundo o fio do relato bíblico, começou, podemos dizer, nos meados do séc XI a.C. pouco depois de instaurar-se a monarquia em Israel. Um episódio concreto fará enfrentarem-se dois personagens chave da época; o primeiro rei, Saul, e o profeta-sacerdote-juiz mais célebre dos primeiros tempos, Samuel. O relato de I Sm 15 é conhecido por todos, e o principal interesse deste texto está em descobrir-nos dois detalhes importantes: o primeiro, que o homem tem a tentação de procurar o seu próprio caminho para contentar a Deus, e geralmente pensa que este caminho passa necessariamente pelo culto; segundo, que o profeta não considera o culto como um valor absoluto; existem coisas que podem valer muito mais, e diante delas as práticas cultuais quase são desprovidas de valor.

Para emitirmos um juízo sobre o pensamento dos profetas a respeito do culto e dos sacerdotes é preciso levar em conta todos os textos bíblicos que tratam do assunto. Do contrário cai-se em posições simplistas ou simplificadoras, que acabam sendo falsas por não levarem em consideração a complexidade do problema. Quando falta a visão de conjunto, deparamo-nos com duas posições extremas.

A primeira pretende que os profetas rejeitem o culto por princípio, como algo essencialmente mau. Essa é a teoria de Welhausem, e muitos outros autores, não só protestantes, mas também católicos.

A segunda teoria segue uma linha diametralmente oposta e afirma que todos os profetas estavam vinculados ao culto. Embora tenha tido certa aceitação dentro da escola escandinava, são poucos os autores, como por exemplo, Haldar, que seguem essa forma radical de entendimento.

Na maioria dos textos proféticos existe na verdade, a imensa demonstração de crítica dos profetas frente aos espaços sagrados, contagiados por práticas idólatras cananéias e uma corrupção do culto e dos sacrifícios.

Afinal, com que lado da moeda ficaremos? Em primeiro lugar, os escritores neotestamentários admitem, sem qualquer sobra de dúvida, que existe algo muito mais importante do que o culto sacrificial dos antigos israelitas, oferecidos pelos sacerdotes do Antigo Testamento: a soberana e perfeita vontade de Deus.

Devemos lembrar que o que desagradou os profetas não foi à instituição sacerdotal por si mesma, uma vez que ela foi autenticada pelo próprio Deus; mas a postura aética dos sacerdotes em não cumprirem o que se estava escrito na Lei: O que agrada a Deus a priori; não são os sacrifícios, mas o cumprimento de sua vontade. Só isso tem autêntico valor salvífico; (I Sm 15:22).

Dentro da mesma linha crítica, esta vez com relação ao templo, orienta-se o discurso de Estevão1, que chega a afirmar algo para os judeus que para eles era uma blasfêmia: "O Altíssimo não habita em edifícios construídos por homens" (At. 7:48). O Evangelho de João coloca esta mesma postura na boca do próprio Jesus durante o seu diálogo com a samaritana (Jo 4:21-24). Existe algo mais importante do que o espaço sagrado, a forma de adoração que se tributa a Deus.

1.Estevão; As facções polítco-religiosas de tendências farisaicas constituíam o principal elo de apoio ao legalismo frio e desumano dos sacerdotes do Templo de Jerusalém, que viviam de abocanhar os recursos do tesouro, destinados não somente ao sustento deles próprios, mas também ao da viúva, do órfão e do forasteiro desamparado (Dt 26:12)... No caso de Estevão, sua pregação denunciava não só a hipocrisia dos segmentos farisaicos e saduceístas que apoiavam os invasores romanos, como também o injusto assassinato do Príncipe da Paz... Os deuses falsos poderiam ter casas, mas o Altíssimo é onipresente... Em At 7, encontra-se o esboço do libelo contra os deicidas e de antemão os principais aspectos da pregação paulina. Estevão foi apedrejado por grupos de judeus apóstatas e heréticos que dando grandes gritos, taparam seus ouvidos e precipitou-se contra ele. E um jovem chamado Saulo, enquanto apedrejavam, consentia na sua morte... (pgs; 17, 19, 20, 21); Os Grandes Mártires de Cristianismo, de Estevão a Lutherking. Autor: Jeová Mendes.ed: Imprece/2006.

[...]

O SACERDOTE NA BÍBLIA

É aquele que entre os hebreus faz ou ministra os sacrifícios a Deus. Entre os gentios também se chamava sacerdote ao sacrificador.

Antes de considerar os vários aspectos bíblicos do sacerdote, é necessário mostrar quais são as características essenciais do sacerdócio. Que devia o sacerdote fazer, na sua qualidade de sacerdote, que nenhum outro pudesse realizar sob quaisquer circunstâncias? A mais exata definição de sacerdote acha-se em Hb 5.1. O sacerdote era ”constituído nas coisas concernentes a Deus a favor dos homens”. Quer isto dizer que ele apresentava ao Senhor coisas, dons e sacrifícios, ofertas do homem a Deus; e o seu trabalho era realmente oposto ao do profeta, que devia revelar Deus ao homem. Nesta consideração, a idéia fundamental de sacerdote é a de um mediador entre o homem e Deus. O sacerdote apresenta-se entre o homem e Deus, como na verdade aparece o profeta entre Deus e o homem. Quando o sacerdote efetuava qualquer outro trabalho, já não era como sacerdote que exercia essa missão, mas somente como executante das funções de outros homens. Este ato do sacerdote, na sua obra para Deus, é sempre acentuado nas Sagradas Escrituras (Ex 28.1; Ez 44.16; Hb 7.25). Nos tempos patriarcais, o chefe da família, ou da tribo, operava como sacerdote, representando a sua família diante de Deus. Foram assim considerados Noé, Abraão, Isaque e Jacó. Na época do Êxodo havia israelitas que possuíam este direito de sacerdócio, e o exerciam; mas tornou-se necessário designar uma ordem especial para desempenhar os deveres sacerdotais, sendo a tribo de Levi a escolhida para esse fim. Desta tribo saíram os sacerdotes arônicos, que eram os mediadores entre o homem e Deus. Os filhos de Arão eram sacerdotes, a não ser que tivessem sido excluídos por qualquer incapacidade legal. Esta disposição continuou no reino do Sul por todas sua história. E o fato de ter Jeroboão instituído o seu próprio sacerdócio mostra a essencial necessidade de uma mediação. Desta maneira o sacerdócio atestava a vida pecadora do homem, a santidade de Deus, e por conseqüência a necessidade de certas condições, para que o pecador pudesse aproximar-se da Divindade.

O homem devia ir a Deus por meio de um sacrifício, e estar perto de Deus pela intercessão. Quando Esdras voltou do cativeiro, reconstituiu as determinações leviticas, assim continuando tudo na sua substância até à destruição de Jerusalém, no ano 70(a. C.).

No Novo Testamento, as poucas passagens nos evangelhos em que ocorre a palavra sacerdote referem-se apenas ao sacerdócio judaico. Em relação com o Cristianismo, o termo “sacerdote” nunca é aplicado senão a Jesus Cristo. As funções sacerdotais, relacionadas com o sacrifício e a intercessão, acham-se, freqüentemente, no Novo Testamento em conexão com Jesus Cristo (Mt 20.28; Rm 8.34; Ap 1.5); mas somente na epístola aos Hebreus, é que estas funções lhe são atribuídas como sacerdote. O sacerdócio de Cristo é a nota tônica da epístola aos Hebreus, e emprega-se para mostrar a diferença entre a imaturidade e a maturidade espiritual. Aqueles que conhecem Jesus Cristo como Salvador têm um conhecimento elementar do mesmo Jesus como Redentor; mas os que o conhecem como Sacerdote são considerados como possuidores de maior conhecimento e experiência. A redenção é, em grande parte, negativa, implicando livramento do pecado; mas o sacerdócio é inteiramente positivo, envolvendo o acesso a Deus. Os cristãos hebreus conheciam Cristo como Redentor, mas deviam também conhecê-Lo como Sacerdote, oferecendo-se então a oportunidade de um livre e corajoso acesso a Deus em todos os tempos. Este sacerdócio de Cristo acha-se associado com o de Melquisedeque, um sacerdócio misterioso, que vem mencionado em Gn 14, e recordado em tempos posteriores no Salmo 110. O argumento da epistola aos Hebreus é que o fato de ter sido mencionado naquele Salmo um sacerdócio diferente do de Arão, era uma prova de que alguma coisa superior ao sacerdócio de Arão era necessária. O sacerdócio de Melquisedeque é referido para explicar a pessoa Divina do sacerdote, sendo a sua obra ilustrada com o sacerdócio arônico, visto como não havia uma obra sacerdotal em conexão com Melquisedeque.

O sacerdócio de Cristo é considerado como estável e eterno, não sendo jamais delegado a qualquer outra pessoa (Hb 7.24). E este caráter do sacerdócio é devido ao fato de que o sacrifício de Jesus Cristo é superior aos sacrifícios do Antigo Testamento, pois é completo, espiritual e eficaz para a redenção (Hb 9.12 a 14; 10.11 a 14). Deste modo o sacerdócio de Cristo nos ensina aquela grande verdade de que o Cristianismo é a “religião do acesso ; e revela-se isso na exortação “aproximai-vos”.

Em Cristo todos os crentes são considerados como sacerdotes; mas o ministro do Evangelho, distinto na verdade do leigo, nunca no Novo Testamento é mencionado como sacerdote. Ele é o presbítero ou o ancião, palavras que têm uma idéia inteiramente diferente. Mesmo o sacerdócio, na referência aos crentes, nunca está associado com os cristãos individuais, mas tem-se em vista a sua capacidade de corporação: “sacerdócio santo” (1Pe 2.5). A verdade fundamental a respeito do sacerdócio no Novo Testamento  é esta: O Servo é um sacerdote!

> Informações completas, compiladas da Bíblia sobre o SACERDOTE:

a) Primeira menção de pessoas a agirem como Sacerdote. Gn 4:3.4b) Durante o período patriarcal, os chefes agiam como tais. Gn 8:20: 12:8: 35:7c) Após o Êxodo, certos jovens (primogênitos) fora, nomeados para agirem como tais. Ex 23:5 com, 19:22d) Os filhos de Arão nomeados sumo sacerdotes por estatuto perpetuo. Ex 29:9: 40:15e) Todos, com exceção da descendência de Arão. Excluídos do sacerdócio levítico. Nm 3:10; 16:40: 16:7f) Santificados por Deus para o oficio. Ex 29:44

g) Publicamente consagrados. Ex 28:3; Nm 3:3

> Cerimônia de Consagração:a) Lavagem em água, Ex 29:4: Lv 8:6b) Vestir em vestes santas  Éx. 29:8.9: 40:14: Lv 8:13c) Ungir com óleo. Ex 30:30: 40:13d) Oferecer sacrifícios, Ex 29:10-19: 8:14-23e) Purificação pelo sangue do carneiro da consagração. Ex 29:20.21: Lv 8:23.24e) Imposição das mãos sobre, a oferta movida. Éx 29:22-24: Lv 8:25-27f) Participar dos sacrifícios da consagração, Ex 29:31-33: Lv 8:31,32g) Duravam sete dias. Éx. 29:35-37: Lv 8:33h) Tinham de ficar no tabernáculo sete dias após sua consagração. Lv 8:33-36i) Nenhuma Pessoa, defeituosa podia ser consagrada para o sacerdócio levítico. Lv 21:17-23

j) Era necessário provar a genealogia, antes de exercer o oficio. Ed 2:62: Nm 7:64

> Suas Vestes:a) Túnica. Ex 28:40: 39:27b) Cinto. Ex 20:40c) Tiaras, Ex 28.40: 39:28d) Calções de linho. Ex 28:42: 39:28e) Usadas na consagração, Ex. 29:9: 40:15f) Sempre usadas enquanto oficiavam no tabernáculo. Is 28:43: 39:41g) Usadas pelo sumo-sacerdote no dia da expiação. Lv 16:4h) Purificadas por sangue aspergido Ex 29:21i) Guardadas em câmara santa. Ex 44:19j) Freqüentemente providas pelo povo. Ed 2:68,69: Nm 7:70.72

k) Era necessário lavar-se na bacia de bronze antes de realizarem seu serviço. Ex 30:17.21

> Seus serviços:a) Tomar conta do tabernáculo, etc Nm 18:1,5.7b) Cobrir os objetos sagrados do santuário antes de sua remoção. Nm 4:5-15c) Oferecimento de sacrificio.. Lv cap. 1 a 6; 2 Cr 29:34: 35:11d) Acender e conservar em ordem as lâmpadas do santuário. Ex 27:20.21; Lv 24:3.4e) Conservar sempre aceso, o fogo do altar, Lv 6:12.13f) Queimar o Incenso. Ex 30:7.8: Lc 1:9g) Colocar e remover os pães da  proposição. Lv 24:5-9h) Oferecer os primeiros frutos. Lv 23:10.11; Dt 26:3.4i) Abençoar o povo. Nm 6:23-27j) Purificar os imundos.. Lv 15:30.31k) Decidir os casos de ciúme. Nm 5:14.15l) Decidir os casos de lepra. Lv 13:2-59: 4:34-45m) Julgar os casos de controvérsia. Dt 17:9-13; 21:5n) Ensinar a lei. Dt 33:0.10: Ml 2:7o) Tocar as trombeta em várias ocasiões. Nm 10:1-10: Is 6:3.4p) Transportar a arca. Js 3:6.17; 6:12q) Encorajar a povo, ao irem à guerra. Dt 20:1-4r) Avaliar as coisas devotadas. Lv 27:8

s) Tinham de viver do altar, visto que não possuíam herança. Dt 18:1.2; 1 Co 9:13

> Viviam sobre leis especiais:a) Não podiam casar-se oca mulheres divorciadas ou impróprias. Lv 21:7b) Não podiam contaminar-se pelos mortos, exceto pelos parentes mais próximos. Lv 21:1-6c) Não podiam beber vinho, etc., enquanto estivessem servindo no tabernáculo. Lv 10:9; Ez 44:21d) Não podiam contaminar-se, comendo o que tinha morrido por si mesmo. Lv 22:8e) Enquanto estivessem imundos, não podiam realizar qualquer serviço. Lv 22:1.2 com Nm 19:6.7f) Enquanto estivessem imundos, não podiam comer das coisas santas. Lv 22.3-7g) Nenhum hospede ou servo contratado podia comer de sua porção. Lv 22:10h) Todos os servos comprados os nascidos na casa, podiam comer de sua porção. Lv 22:11i) Seus filhos, casados com estranhos, não podiam comer sua porção. Lv 22:12j) As pessoas que ignorantemente comessem de suas coisas santas, tinham de fazer, restituição. Lv 22:14-16k) Divididos por Davi em vinte e quatro turmas.  Cr 24:1-19; 2 Cr 8:14; 35:4.5l) As quatro turmas que voltaram da Babilônia subdividiram-se em vinte e quatro. Ed 2:36-39   com Lc 1:5m) Cada turma tinha seu Iíder. 1Cr  24.6,31:  2Cr 36:14n) Seus serviços divididos por sorte.  Lc 1:9o) Castigo para quem invadisse seu oficio. Nm 16.1-35; 10:7; 2Cr 26:16-21

p) Em ocasiões especiais, pessoas não pertencentes à família de Arão agiram como sacerdotes Jz 6:24-27; 1Sm  7:9; 1Rs 18:33

> Foram algumas vezes:a) Foram cobiçosos. 1Sm 2:13-17b) Foram beberrões. Is  28:7c) Foram profano, e ímpios. 1Sm 2:22-24d) Focam injustos. Jr 6:13e) Foram corruptores da lei. Is 28:7 com Ml 2:8f) Foram lentos em santificar-se ao serviço de Deus.. 1Cr 29:34g) Geralmente participavam com o povo, em seu castigo. Jr 14:10;  Lm 2:20h) Ou mais vis do povo feitos sacerdotes por Jeroboão e outros. 1Rs 12:31; 2Rs 17:32

i) Suas cerimônias, ineficaz para remover o pecado. Hb 7:11; 10:11

> Ilustram:a) Cristo. Hb 10:11.12

b) Os Santos.. Ex 19:6: 1Pe 2:9

> Leis referentes:
Is 29:1; 40:15; Lv 10:9; 21:1; Ed 7:24; Ne 7:65

> Deviam ser santos:
Ex 19:22; Lv 10:3; 21:6;  22:9; 2Cr 6:41; Is 52:11; Ml 2:7

> Alguns Idolatras. Exemplo:
Jz 17:5; 1 Sm 5:5; 1Rs 12:31; 13; 2 Rs 10:11; 11:18; 23:5.20

> Seus Alimentos:
Ex. 29:32; Lv 6:16; 7:6.15; 8:31; 10:12,17;  24:9: Nm 18:31

> Sua Herança: Nm 18:20; 26:62; Dt 10:9; 12:12; 14:27; 18:2; Js 13:14; 14:3; 18:7; 

Ez 44:28; 45:4.

> Sumo Sacerdotes:a) Especialmente chamado por Deus. Ex 28:1.2;  Hb 5:4

b) Consagrado para seu oficio. Ex 40:13; Lv 8.12

> Era chamado de:a) O sacerdote. Ex 29:30; Ne 7:65b) Sumo-sacerdote de Deus. At 23:4c) Príncipe do povo. Ex 22:28 com At 23:5d) Seu oficio. Hereditário. Ex 29:29e) Segundo em categoria, após o rei. Lm 2.6

f) Freqüentemente exercia poder civil principal. 1 Sm 4:18

> Seus Deveres:a) Oferecer dons e sacrifícios. Hb 5:1b) Acender as lâmpadas sagrada.  Ex 30.8; Nm 8:3c) Fazer expiação ao santo dos  Santos, uma vez por ano. Lv 16; Hb 9:7d) Apresentar ao Senhor os nomes das tribos de Israel, como memorial. Ex 28:12,29e) Interrogar a vontade de Deus pelo Urim e Tumim.  1 Sm 23:9-12: 30:7.8f) Consagrar os levitas. Nm 8:11-21g) Nomear sacerdotes aos, diversos ofícios. 1 Sm 2.36h) Cuidar do dinheiro coligido no tesouro sagrado. 2 Rs 12:10; 22:4i) Presidir o tribunal superior.  Mt 26:3.57-62; At 5.21-28; 23.1-5j) Fazer o recenseamento do povo.  Nm 1:3k) Abençoar o povo. Lv 9:22.23

l) Algumas vezes capacitado a profetizar. Jô 11.49-52

> Comissionado:a) Chamado de segundo sacerdote. 2 Rs 25:18 b) Exercia supervisão sobre o tabernáculo. Nm 4.16c) Exercia supervisão sobre os levita.. Nm 3:32 d) Precisava casar-se com uma virgem da família de Arão.  Lv 21.13,14e) Proibido lamentar quem quer que fosse. Lv 21:10-12f) Devia ser terno e compassivo. Hb 5:2

g) Precisava oferecer sacrifício por si mesmo. Hb 5:1-3

> Tipificava Cristoa) Por ser chamado por Deus. Hb 5:4,5b) Por seu título. Hb 3:1c) Por sua nomeação. ls 61:1; Jo 1:32-34d) Por fazer expiação.  Lv 16:33: Hb 2:17e) Por suas vestes esplendidas. Ex 28:2 com Jo 1:14f) Por estar sujeito à tentação, Hb 2:18g) Por sua compaixão e simpatia pelos pobres e ignorantes. Hb 4.15; 5.1,2h) Por casar-se com uma virgem. Lv 21:13.14; 2 Co 11:2i) Pela santidade de seu oficio. Lv 21:15 com Hb 7:26j) Por realizar sozinho todo o culto no dia da expiação. Lv 16 com Hb 1:3k) Por trazer os nomes das tribos de Israel sobre o coração. Ex 28.29 com Ct 8.6l)Porque só ele entrava no santo dos Santos. Hb 9.27 com vers. 12,24 e Hb 4.14m) Por sua intercessão. Nm 16:43-48: Hb 7:25

n) Por sua benção. Lv 9.22,23; At 3.26

> Inferior a Cristoa) Por necessitar de expiação para seus  próprios pecados. Hb 5:2,3; 7:26-28; 9:7b) Por ser da ordem de Arão. Hb 6:20; 7:11-17; 8:4.5 com vers. 1.2,6c) Por ser sem juramento. Hb 7:20-22d) Por são ser capaz de continuar. Hb 7.23,24e) Por oferecer continuamente o mesmo sacrifício. Hb 9:25,26,28; 10:11,12,14

f) Por entrar anualmente no santo dos Santos. Hb 9.7,11,15

Elias R. Oliveira
 

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