* The preview only show first 10 pages of manuals. Please download to view the full documents.
Loading preview... Please wait. Download o intimo, o privado, o público na arte contemporânea eliane chiron sandra rey PDF for free.
About UsWe believe everything in the web must be free. So this website was created for free download documents from the web.Legal NoticeWe are not related with any websites in any case.DisclaimerWe are not liable for the documents. You are self-liable for your save offline.This site utilizes cookies to guarantee you get the best experience on our site. You can learn how to disable cookie here. Privacy PolicyWe are committed to ensuring that your privacy is protected.You can ask for link removal via contact us.
Nós entendemos a história da humanidade através da arte. A História da Arte é o estudo de objetos de arte em seu desenvolvimento histórico e contextos estilísticos, ou seja, gênero, design, o formato e estilo. Isso inclui os “grandes” artes da pintura, escultura e arquitetura, bem como a “menor “artes de cerâmica, móveis e outros objetos decorativos. A História da Arte se estende por toda a história da humanidade, desde os tempos pré-históricos até o século XXI. Nos tempos modernos, a história da arte surgiu como uma disciplina que é especializada em ensinar as pessoas a avaliar e interpretar obras de arte com base em sua própria perspectiva. A História da Arte tem sido frequentemente criticado por sua subjetividade, pois a definição do que é belo varia de indivíduo para indivíduo. Aprender a avaliar o que você vê através da construção sobre as formas de arte que você já conhece pode desenvolver sua compreensão estética. A História da Arte é uma disciplina que estuda a dinâmica criativa das sociedades através da análise dos objetos artísticos produzidos e legados por diferentes povos ao longo dos tempos. Conhecer o gênio criador de um povo exige estudo e sensibilidade. O olhar crítico, sendo assim o encontro da percepção e do conhecimento, constitui-se numa atitude de fecunda criatividade. Uma coisa é olhar a obra de arte e achá-la apenas bonita ou feia; outra é analisá-la criticamente. Seu gosto transforma-se quando Você enriquece o conhecimento sobre as coisas que olha. A palavra saber possui, em sua ascendência etimológica, uma revelação: vem do latim sapere, que significa, ter gosto. Ainda hoje em Portugal, aliás, a expressão saber bem ou saber mal, no sentido de ser gostoso ou ruim, tem uso corrente. Conhecer a arte é aprender a olhá-la criticamente; é experimentar a transformação do olhar. Essa transformação não ocorre apenas na lida com objetos artísticos, mas em todas as áreas do saber humano, pois a crítica é matéria-prima da criatividade. História da Arte, que é dedicada ao estudo de todas as artes visuais, é um dos campos mais amplos na área de humanas. Ele está preocupado não só com a natureza das obras de arte – a sua forma, estilo e conteúdo, mas também com as circunstâncias sociais, políticas e culturais que as moldam. O que é Arte ?Criação humana com valores estéticos (beleza, Equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de procedimentos que utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Se apresenta sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais), hoje alguns tipos de artepermitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para comunicar-se. Quem faz arte? O homem criou objetos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e os utensílios de cozinha. Outros objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas. Por que o mundo necessita de arte? Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser …feita para decorar o mundo… para espelhar o nosso mundo (naturalista)… para ajudar no dia-a-dia (utilitária)…para explicar e descrever a história…para ser usada na cura doenças… para ajuda a explorar o mundo. Como entendemos a arte? O que vemos quando admiramos uma arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar. O que é estilo? Por que rotulamos os estilos de arte? Estilo é como o trabalho se mostra, depois de o artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo único. Imagine se todas as peças de arte feitas até hoje fossem expostas numa sala gigantesca. Nunca conseguiríamos ver quem fez o que, quando e como. Os artistas e as pessoas que registram as mudanças na forma de se fazer arte, no caso os críticos e historiadores, costumam classificá-las por categorias e rotulá-las. É um procedimento comum na arte ocidental. Exemplo:
Como conseguimos ver as transformações do mundo através da arte? Podemos verificar que tipo de arte foi feita, quando, onde o como, desta maneira estaremos dialogando com a obra de arte, e assim podemos entender as mudanças que o mundo tiveram. Como as idéias se espalham pelo mundo? Exploradores, comerciantes, vendedores e artistas costumam apresentar às pessoas idéias de outras culturas. Os progresssos na tecnologia também difundiram técnicas e teorias. Elas se espalham através da arqueologia , quando se descobrem objetos de outras civilizações; pela fotografia, a arte passou a ser reproduzida e, nos anos 1890, muitas das revistas internacionais de arte já tinham fotos; pelo rádio e televisão, o rádio foi inventado em 1895 e a televisão em 1926, permitindo que as idéias fossem transmitidas por todo o mundo rapidamente, os estilos de arte podem ser observados, as teorias debatidas e as técnicas compartilhadas; pela imprensa, que foi inventada por Johann Guttenberg por volta de 1450, assim os livros e e arte podiam ser impressos e distribuídos em grande quantidade; pela internet, alguns artistas colocam suas obras em exposição e podemos pesquisá-las, bem como saber sobre outros estilos. História da Arte – SentidoO sentido da palavra “ARTE“, assim como a classificação das atividades a ela ligadas , variou muito desde o início da Idade Média européia. Esta tinha herdado da Antiguidade a noção de artes liberais , atividades intelectuais opostas àquelas em que intervinham a mão e o material. Mesmo considerando os “ofícios” (métiers) como inferiores , reconheceu-se que existia uma arte (conjunto de meios adequados) para melhor exercê-los. Por outro lado , alguns desses ofícios , que exigiam especulação intelectual, formaram, no séc.XVIII, o grupo das belas-artes:arquitetura , escultura , pintura , gravura , às quais se juntaram a música e a coreografia. Os que as praticavam , segundo um processo iniciado desde a Renascença e ampliado pelo academismo , passaram da situação de trabalhadores ou artesãos – frequentemente ligados a tarefas coletivas – à posição mais independente de artistas. Durante muito tempo ainda a sociedade exigiria dos artistas a prática de um ofício: as profissões artísticas seriam aquelas das artes decorativas ou aplicadas ; nas quais colaboravam arquitetos , pintores, escultores, etc. Finalmente , diante de uma civilização industrial que pretendia garantir por si mesma a produção de bens materiais , segundo normas coletivas quase sempre opressoras , aquilo que tinha sido até então a exceção (o privilégio intelectual do qual gozava um Leonardo da Vinci) se tornou habitual no séc.XIX e, mais ainda, no séc.XX. O “grande pintor ou escultor, assim como o poeta – a menos que sua própria solidão o transforme num artista “maldito” – , toma a si a missão de expressar, para além de qualquer finalidade utilitária, certas dimensões privilegiadas da existência. Tarefa que pode tornar-se pesada demais para inúmeros artistas que, embora talentosos, estão mais ligados à produção de “imagens decorativas” e de evasão, de acordo com o gosto médio da maioria do público consumidor, que não dispõe do lazer, da ocasião, do preparo ou da orientação necessários para desfrutar de uma aventura artística mais ambiciosa. Esta nova maneira de ver a missão da arte (e não mais das artes) resulta da exigência de liberdade cada vez mais reclamada por artistas que se vêem como “criadores” ou “pesquisadores”, diante da alienação sócio- econômica-cultural. Em lugar de perseguir a “beleza” e suas “regras”, as vanguardas preferiram, de fato, em suas sucessivas oscilações, a busca de uma expressão tão autêntica quanto possível das pulsações do ser como ressonância de todas as coisas (do romantismo ao expressionismo e ao surrealismo), ou de uma especulação sobre todas as coisas e, principalmente, sobre a natureza mesma da arte (da abstração enquanto plástica pura às tendências conceituais, passando pela antiarte do dadaísmo). Assim, a natureza da arte revela-se indefinível: atividade humana que percebemos como específica, mas cujos contornos se desmancham, assim como desaparecem as fronteiras entre disciplinas antes codificadas (pintura, escultura), e até mesmo, por vezes, a fronteira entre arte, escrita, ciências humanas, etc. A arte engajada, que utiliza os meios do realismo ou do simbolismo, raramente nos satisfaz, dividida que é entre uma “forma” e um “fundo” – dicotomia recusada também pelas mais altas formas de literatura. No extremo oposto, a arte experimental, embora desejando colocar-se a serviço de todos, permanece hermética, e se vê (como a precedente) “recuperada” pelo esnobismo e pelo dinheiro, mostrando, quase sempre, apenas uma aparência de liberdade. Em ambos os casos, as experiências bem-sucedidas parecem ser a exceção, atingindo apenas alguns poucos amantes da arte, e revelando-se tão-somente no próprio processo da criação. O novo campo de sensibilidade descoberto pelo artista perde frequentemente sua virtude ao ser repetido (ainda que pelo próprio autor); só pode servir como base para novas superações Vista sob este ângulo extremo de profecia delirante ou questionadora, a arte é uma atividade absolutamente subversiva, exorbitante das normas servis da realidade vivida, mas cuja finalidade poderia ser a de participar de uma hipotética liberação da vida (único ideal humano verdadeiramente sério), até se fundir com ela. História da Arte – ArtistaDiferente de outros animais, o homem raciocina tem sentimentos e desenvolveu habilidades de fazer coisas. (Pegar usando o “Polegar opositor” aos outros dedos). A arte é uma forma de “comunicação”, com ela o artista se expressa, deixa sua marca se perpetua. O artista se vale do que produz para contar coisas que se passam na sua alma e na sua comunidade. O valor de uma obra de arte depende de seu significado comunitário. Na terra existem pelo menos dois mundos:
A arte iguala as pessoas. Somos sócios do artista, formamos a comunidade que cria condições para que a arte aconteça. CulturaÉ o conjunto dos padrões comportamentais de um povo, (fala, religião, folclore, tradições, arte, etc.). “É um patrimônio coletivo”. Tipos de Arte
Cênicas
Arquitetura
Fotografia
OBSERVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE UMA OBRA DE ARTEELEMENTOS VISUAIS
Textura Linha
Cor
Composição dos elementos visuais O artista é o ser criador, organiza os elementos visuais em um campo, fazendo com que a organização se torne uma composição, e desta forma, a composição se torne uma obra de arte, ou não. (Vai depender de seu significado comunitário). Composição artística ou natural Composição artística é quando os elementos visuais passam pelas mãos do artista. Composição natural são as que não são feitas pelas mãos do homem, é a natureza. ANÁLISE DE UMA OBRA DE ARTEA análise pode ser: Objetiva, subjetiva ou formal
CONTEÚDO É aquilo que a obra contém:
O conteúdo pode ser:
Conteúdo objetivo
Conteúdo subjetivo
Conteúdo formal
OBSERVAÇÃO DE DETALHES Efeitos visuais de profundidade
Profundidade através da cor Caracterizam-se em:
Modelado: Única cor clareia e escurece. Modulado: Muitas cores para dar o efeito de profundidade ou volume. Cores em chapas: Profundidade conseguida através de cores em forma de chapas. Não foram nem modeladas nem moduladas. Em um mesmo quadro, podem existir as três técnicas. RITMO DE UMA OBRA DE ARTE O ritmo de uma obra pode ser calmo ou violento.A leitura quanto ao ritmo pode ser objetiva ou subjetiva.
Análise objetiva do ritmo através da linha
Ritmo calmo
Ritmo violento
ESTILO NA OBRA DE ARTECaracterística comum e constante Estilo da escola ou da época É o conjunto de características semelhantes e constantes empregadas por vários indivíduos numa determinada época ou escola de arte. Estilo do artista Cada artista tem seu jeito de falar, escrever, pintar, etc.È o modo próprio e pessoal de cada um. Em cada fase o artista pode, ou não, mudar seu estilo. O BELO NA OBRA DE ARTEBelo como
Expressão do Real: Tudo é tal qual a realidade das coisas (quase fotografico). Expressão da Realidade: Quando “representa” a realidade das coisas (estilizado). Expressão da comunicação: Quando há uma abstração. CONTEÚDO FORMAL“As Escolas” Temos aqui, algumas datas aproximadas de escolas e movimentos artísticos apartir da Idade Média. Não podemos esquecer, que antes, já se fazia arte em todo o mundo, como na Grécia e Roma antiga, Egito, Africa, Japão, etc.
Idade MédiaCaracterísticas Teocentrismo
Arquitetura gótica Pintura e escultura são usadas como elementos de decoração. HumanismoPeríodo de transição entre o teocentrismo medieval e antropocentrismo renascentista Características
RenascimentoMovimento que em oposição ao obscurantismo da idade média trouxe o homem de volta a luz, e orientou a arte. O antropocentrismo atinge a plenitude. O homem e não mais Deus, passa a ser considerado a medida de todas as coisas. Características
Temas mitológicos: Perspectiva que caracteriza a profundidade e a tridimensionalidade. BarrocoArte da contra reforma. Conflito religioso, reação á visão antropocêntrica do Renascimento. O homem dessa época tenta atingir uma síntese entre o teocentrismo medieval que a igreja tenta reimplantar, e o antropocentrismo que tanto veio acrescentar a humanidade com suas conquistas cientificas e culturais. Tenta conciliar forças antagônicas como razão e fé; bem e mal; Deus e Diabo; espírito e matéria; carne e alma; céu e terra; pureza e pecado; alegria e tristeza. Características
RococóEstilo que caracterizou uma época de refinamento e delicadeza embora sempre associada a frivolidade. Característica
Esta arte palaciana se esgota no final do século XVIII NeoclássicoUm protesto contra a insinceridade e a sofisticação, o virtuosismo e o brilho vazio do Rococó Características
RomantismoManeira emotiva de representar a realidade. Arte acadêmica; 1ª Escola Dramática. Características
Acontecimentos marcantes:
Artigo primeiro: “Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos; as diferenças sociais só podem se fundamentar no bem comum”. Em primeiro estágio a euforia; “liberdade, igualdade e fraternidade” transformaram-se nas palavras de ordem da época; Em segundo estágio, vem a frustração diante da realidade. RealismoAnalisa o mundo a partir da observação de fatos. A espiritualidade, o misticismo, a religião ficam em segundo plano. Acontecimentos da época: Capitalismo industrial: o proletariado começa a se organizar e acontece o manifesto comunista de 1848, apontando soluções para os problemas do proletariado. Charles Darwin publica “A origem das espécies” que expõe a teoria da evolução das espécies por seleção natural, questionando a existência de Deus. O pintor realista não é um desenhista como o clássico e nem um colorista como o romântico, ele vê o mundo como se estivesse olhando através de uma vidraça, ele pinta somente o que vê. Características
Impressionismo(G.R.L.) Grande Ruptura Linear Alguns críticos dizem que é a primeira escola moderna, outros dizem que é a ruptura entre o acadêmico e 0 modernismo. Os impressionistas são também chamados de plenaristas, pois pintavam em Pleno ar livre. Inspiração Dinamismo do mundo, luz, sol, cor, e (M.Q.P.) momento que passa. Características
Os impressionistas trabalhavam com pinceladas largas que foram diminuindo até se transformarem em pontos, criando assim o Neo Impressionismo ou Pontilhismo ou Divisionismo (pulverização da matérias). As três primeiras escolas modernas
Evolução) Impressionismo -> Neo Impressionismo ->
ExpressionismoTambém chamado de DIE BRUC = A ponte, uma ligação entre o que eu vejo e o que sinto, um elo entre o visível da realidade e o invisível do sentimento. Pintores influenciados por Van Gogh criaram o Expressionismo, a primeira escola moderna ; a segunda escola dramática. Características
Fovismo
Características
CubismoCriado por artistas influenciados por Paul Cézanne. Paul Cézanne disse: “Quero tratar a natureza como se fossem cones, esferas e cilindros; Quero devolver a pintura aquilo que os impressionistas tiraram: peso, estrutura, e solidez da matéria .” O Cubismo é, “A Ruptura da Forma”. Decomposição e reorganização da forma segundo a imaginação do artista. O objeto retratado é visto de dois ou mais ângulos ao mesmo tempo. O objeto passa a ser apenas um pretexto para o desenvolvimento da criação do artista.
FuturismoCubismo dinâmico, não estático
AbstracionismoObras cujas formas e cores não tem uma relação direta com a natureza “Expressão de um sentimento mesmo que não possua um tema reconhecido.” (Kandinsky) “Os observadores vão ter que procurar, buscar o que quiser na minha obra de arte… Porque ela não vai dar mais nada para eles” (Kandinsky). Abstracionismo
Abstracionismo Sensível: É quando formas e cores são criadas impulsivamente, sobre completa liberdade ou infusão emocional. Abstracionismo Geométrico: É quando as formas e as cores são criadas refletidas ou intelectualmente submetidas a uma disciplina geométrica. Novas tendências do abstracionismoSensível ou Informal
Geométrico ou Formal
Tachismo
Grafismo
Orfismo
Raionismo
Suprematismo
Concretismo
DadaísmoA abstração no tema. Caráter ilógico. Observando a forma, linha, cor, volume, e textura é figurativo. A abstração esta no tema e não na forma. Intelectuais e artistas refugiados da primeira guerra mundial Expressaram sua decepção. (A ciência, o direito de justiça, as artes em geral nada significava perante a guerra mundial). “Nada mais tem razão ou sentido de ser, diante dos horrores da guerra”. Características
Surrealismo
Procura
Surrealismo Figurativo
Surrealismo Abstrato
Surrealismo na HistóriaPintores de caráter Surrealista: Ex: Arcimboldo e Bruguel Diferença entre Dadaísmo e Surrealismo
Trindade máxima do Surrealismo
Pintura Metafísica
Escola de Paris
A arte hoje
Evolução das técnicas
Do Renascimento ao SimbolismoRenascimento: Momento histórico (sec. XV / XVI) Características quanto ao conteúdo: Religiosa, mas não é mística e nem simbólica Humanismo – Estudo e conhecimento do homem Antropocentrismo – O homem é o centro do universo Hedonismo – Prazer imediato é o supremo bem da vida humana Individualismo – Afirmação e liberdade do indivíduo frente a um grupo Racionalismo – Raciocínio que é a representação mental, discursiva e lógica. Controle do sentimento pela razão Características quanto a forma
Realismo
Tintoretto foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado Il Furioso, e sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco. BarrocoMomento histórico (sec. XVII)
Características quanto ao contúdo: Exploração de temas mitológicos e religiosos Características quanto à forma
RococóMomento histórico (sec. XVIII entre o barroco e o neoclassicismo)
Características quanto ao conteúdo
Características quanto à forma
NeoclassicismoMomento histórico (sec. XVIII)
Proposta: Retorno à antiguidade clássica greco-romana e ao renascimento ;arte como imitação da natureza – Aristóteles Academicismo Características quanto ao conteúdo: Preferência do histórico ao invés do religioso Características quanto à forma
RomantismoMomento histórico (sec. XVIII / XIX)
Proposta: Liberdade de expressão individual, acima das regras e normas acadêmicas Características quanto ao conteúdo
Características quanto à forma
Momento histórico (segunda metade do sec. XIX)
Proposta
Características quanto ao conteúdo
Características quanto à forma
ImpressionismoMomento histórico (sec. XVIII / XIX)
Proposta
Características quanto ao conteúdo
Características quanto à forma
Pós-impressionismo – CézaneMomento histórico (sec XVIII e XIX) Proposta
Características quanto ao conteúdo: Pessoas, natureza e natureza morta Características quanto à forma
Pós-impressionismo – Van Gogh“Procuro com vermelho e o verde exprimir as mais terríveis expressões humanas” Momento histórico (sec XVIII e XIX) Proposta: Traduzir os sentimentos e não sensações de da realidade material Intensidade dos sentimentos, paixões humanas Características quanto ao conteúdo: Natureza, natureza morta, pessoas Características quanto à forma
Momento histórico (sec XVIII e XIX)Proposta
Características quanto ao conteúdo: Preferencialmente Mulheres e espaço natural, característica de sua fase mais avançada na qual procurou se afastar da civilização – retratar o mundo sensível e primitivo Características quanto à forma
Pós-impressionismo – MunchPrecursor do expressionismo Momento histórico (final do século sec XVIII e primeira metade do século XIX)
Proposta: “Já é hora de pararmos de pintar cenas interiores com pessoas lendo ou mulheres fazendo meias. Devemos criar pessoas vivas, que respirem e que sentem, sofram e amam.” Características quanto ao conteúdo
Características quanto à forma
ExpressionismoMomento histórico (1905 – pós-segunda guerra) Proposta
Características quanto ao conteúdo
Características quanto à forma
FovismoMomento histórico (1905) Proposta
Características quanto ao conteúdo Características quanto à forma
CubismoMomento histórico (1908 a 1914) Proposta
Características quanto ao conteúdo Características quanto à forma
FuturismoMomento histórico (à partir de 1909) Proposta
Características quanto ao conteúdo Características quanto à forma
Então, com o vulto coberto pela boa lama das fábricas – empaste de escórias metálicas, de suores inúteis, de fuliges celestes -, contundidos e enfaixados os braços, mas impávidos, ditamos nossas primeiras vontades a todos os homens vivos da terra:
Fonte: www.arthistory.net/www.artesbr.hpg.ig.com.br/www.theart.com.br/br.geocities.com/www.quadrochaye.com |