Um estudante afirmou que o fitoplâncton e a base das cadeias alimentares marinhas

1/10 A poluição dos oceanos por resíduos plásticos é o tema central de dois relatórios que foram divulgados recentemente pela ONG Surfrider e pela Fundação Ellen MacArthur. Enquanto o primeiro analisou a quantidade desse poluente atualmente em cinco localidades europeias, o segundo estimou que, em 2050, a quantidade de plásticos superará a de peixes nos oceanos. Saiba mais a seguir. (Imagem: iStock) ()

2/10 A organização não governamental Surfrider Foundation Europe divulgou, no dia 12 de abril, um relatório que mostra como o plástico (em forma de garrafas, sacos e tampas) é, atualmente, o principal predador do oceano. Com o apoio de voluntários, a entidade realizou em 2015 o primeiro censo de resíduos que poluem as praias, a orla costeira e os fundos marinhos de cinco regiões da França e da Espanha. (Imagem: iStock) ()

3/10 De acordo com a organização, o plástico constitui mais de 80% do lixo na maior parte dos locais analisados. Todos os dias, 8 milhões de toneladas de lixo acabam no oceano. Oitenta por cento da poluição que afeta os nossos mares são de origem terrestre e resultam da atividade humana, com repercussões terríveis na biodiversidade e na globalidade do ambiente, afirma Gilles Asenjo, presidente da Surfrider. (Imagem: iStock) ()

4/10 Nas praias de Burumendi e Porsmilin, na Espanha, 96,6% e 83,3% dos resíduos encontrados eram de plástico e de poliestireno. Já na também espanhola praia de Murguita, os resíduos desses mesmos componentes representaram 61% dos materiais recolhidos - sendo 18% deles vidro. (Imagem: iStock) ()

5/10 Além disso, os voluntários que auxiliaram na realização do censo recolheram diversos outros tipos de poluentes nos locais examinados: cordas, cigarros, embalagens de alimentos e até mesmo resíduos sanitários foram encontrados nas águas. (Imagem: iStock) ()

6/10 Segundo Asenjo, estas são apenas as primeiras indicações da gravidade da situação em toda a Europa. Ele explica que os resíduos plásticos são considerados os principais predadores do oceano porque levam centenas de ano para desaparecer, diferentemente de outros materiais como madeira ou cartão, por exemplo. Além disso, ele ressalta que os plásticos podem ser ingeridos pelos animais marinhos, o que pode fazer com que eles sufoquem e até morram. (Imagem: iStock) ()

7/10 Chamado de The New Plastics Economy, o relatório da Fundação Ellen MacArthur causou muita preocupação ao afirmar que, em 2050, haverá mais plástico do que peixes no oceano, em termos de peso. Mas, apesar de ganhar as manchetes de vários jornais, o relatório acabou sendo questionado - afinal, como é possível medir a quantidade de plástico e contar o número de peixes nos mares? (Imagem: iStock) ()

8/10 A própria fundação assume, no relatório, que é difícil realizar essas duas medições com precisão. Segundo eles, a quantidade de plástico apresentada no texto foi estimada a partir de um estudo publicado em 2015 por Jenna Jambeck, professora da Universidade da Georgia. Em seu estudo, Jenna tentou realizar um censo global da poluição por plásticos e estimar quanto disso acaba indo parar nos oceanos. Para isso, no entanto, ela levou em consideração apenas a área da baía de São Francisco, nos Estados Unidos. (Imagem: iStock) ()

9/10 Já a estimativa para o número de peixes teve como base um estudo de 2008 liderado pelo inglês Simon Jennings, onde foram usadas imagens de satélite para medir a extensão de fitoplâncton nos oceanos. Como os fitoplânctons são a base de quase todas as cadeias alimentares marinhas, esse dado pode ser útil para uma estimativa do número de peixes nos oceanos. (Imagem: iStock) ()

10/10 Apesar de se tratarem de estimativas, e não dados que possam ser cientificamente comprovados, os números apresentados pelo relatório da Fundação Ellen MacArthur mostram que a situação atual - como destacada pelo relatório da Surfrider - tende apenas a piorar no futuro. Além de levar séculos para se decompor no oceano, o volume desse resíduo está em constante crescimento. (Imagem: iStock) ()

Por que os fitoplânctons são a base da cadeia alimentar aquática?

Por serem fotossintetizantes, eles garantem, por exemplo, a oxigenação da água. Além disso, constituem a base da cadeia alimentar aquática, uma vez que são produtores. O fitoplâncton afeta ainda a quantidade de luz que penetra na coluna d'água.

Quais os grupos de algas marinhas que formam o fitoplâncton?

Diversos grupos de algas compõem o fitoplâncton. Os grupos mais abundantes e representativos são os dinoflagelados e as diatomáceas.

O que é fitoplâncton marinho?

Fitoplâncton é um tipo de plâncton, ou seja, é um grupo de organismos microscópicos que flutua na água doce e em ambiente marinho. Esse tipo de plâncton destaca-se por ser capaz de realizar fotossíntese (organismo produtor), sendo a base da cadeia alimentar dos ambientes aquáticos.

Qual o processo realizado pelo fitoplâncton para produzir alimento?

Fotossíntese e respiração A fotossíntese é sempre maior na superfície, local de maior incidência de luz. É um processo realizado principalmente pelo fitoplâncton, e ocorre na presença de gás carbônico e luz, liberando como produto o oxigênio.

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