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Um dos maiores indicadores de desenvolvimento humano é sem dúvida o aumento da longevidade. A causalidade entre rendimento e saúde é facilmente estabelecida quando comparamos a expectativa de vida dos países ricos e pobres.
Qual a diferença da esperança de vida nos vários países?
Nas primeiras décadas do século 19 a expectativa de vida na Europa Ocidental cifrava-se nos 35 anos, enquanto no continente asiático e até mesmo no africano era de cerca de 28 anos.
Atualmente, embora a expectativa de vida tenha triplicado desde então, a marca do desenvolvimento é bastante clara.
A África é o único continente com países onde a expectativa de vida média ainda é inferior os 60 anos.
O país do mundo com pior expectativa de vida à nascença é a Serra Leoa, sendo de 46 anos de idade.
No sentido oposto, temos o Japão, que é o país com maior índice de vida e que ronda, em média, os 84 anos.
Encontramos países com idades médias muito próximas do Japão com cerca de 83 anos, como Austrália, Suíça, Itália e Singapura. Em Portugal, a expectativa média é de 81 anos.
A que se deve este aumento da longevidade?
Devemos este aumento da longevidade a inúmeros fatores:
- Melhores cuidados de higiene
- Investimentos em saneamento básico
- Redução da mortalidade infantil.
- Alimentação: O desenvolvimento da agricultura e da pecuária com alimentos mais nutritivos que contribuem para uma maior resistência às doenças e para a redução das taxas de mortalidade.
- Medicina e tecnologia: o desenvolvimento da medicina com facilitação dos diagnósticos médicos e à utilização de novos medicamentos.
- Imunização: A descoberta das vacinas marcou uma mudança importante na esperança de vida à nascença. Considerada uma conquista do mundo moderno, foi responsável pela erradicação da varíola, da poliomielite, da rubéola, da febre-amarela, do sarampo, da difteria, entre outras. De acordo com dados da ONU, as campanhas de vacinação evitam de 2 a 3 milhões de mortes ao ano.
Fonte: Viva bem
O aumento da expectativa de vida ao nascer no país em 2020 era de 76,8 anos, uma alta de 2 meses e 26 dias em relação ao ano anterior (76,6 anos). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no entanto, a idade foi estimada caso o país não tivesse passado pela pandemia de covid-19. Portanto, o IBGE não considera a crise de mortalidade provocada pela doença naquele ano.
De acordo com o IBGE, sem considerar os efeitos da covid-19, a expectativa de vida para os homens era de 73,3 anos em 2020. Já para as mulheres, a esperança de vida era de 80,3 anos, no ano.
O IBGE explicou que uma análise do aumento de óbitos acarretado pela pandemia para o Brasil e cada unidade da federação foi feita na publicação das Estatísticas do Registro Civil, na semana passada.
A expectativa de vida é parte da pesquisa chamada Tábuas de Mortalidade, que são calculadas a partir de projeções populacionais, baseadas nos dados dos censos demográficos.
“Após a divulgação dos resultados de cada Censo Demográfico, o IBGE elabora novas tábuas de mortalidade projetadas. As últimas tábuas foram construídas e projetadas a partir dos dados de 2010, ano de realização da última operação censitária no Brasil. Da mesma forma, um novo conjunto de tábuas de mortalidade será elaborado após a publicação dos resultados do Censo 2022, quando o IBGE terá uma estimativa mais precisa da população exposta ao risco de falecer e dos óbitos observados na última década”, informa nota do IBGE.