Qual é a medida de prevenção à dengue mais efetiva Você acredita que ela é eficaz porque?

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Combate à dengue: a importância de uma prevenção contínua

A dengue é uma das doenças mais conhecidas no Brasil e tem nos desafiado há décadas. Com o passar dos anos, passamos a atuar de forma mais eficaz no combate à dengue, mas devemos nos manter em estado de alerta.

A efetividade do combate à dengue tem muito a ver com a prevenção contínua. Cada brasileiro pode fazer a sua parte para reduzir o número de pessoas infectadas e, consequentemente, minimizar o risco de complicações e óbitos.

Preparamos uma lista com os principais cuidados que devemos ter no combate à dengue. Vale lembrar que essa doença é, de fato, perigosa, ainda que a sua letalidade não seja tão alarmante quanto a de outras doenças.

O que você pode fazer para ajudar no combate à dengue?

Diminuir de forma significativa os riscos de infecção pelo vírus da dengue depende, em grande medida, de atitudes individuais bem simples. Sabemos que a transmissão dessa doença é realizada pelo mosquito Aedes Argypti, por isso devemos evitar que essa espécie se prolifere e acelere o espalhamento da doença.

A dica essencial é impedir a acumulação de água parada, pois ela pode se tornar um criadouro do Aedes Aegypti. Em sua casa, tenha atenção redobrada com vasos de plantas, calhas, barris, tanques, pneus, garrafas plásticas, recipientes pequenos e qualquer objeto que possa acumular água parada. Em relação aos vasos, uma iniciativa que funciona é encher de areia os pratos que dão sustentação a eles. Para quem vai viajar ou se ausentar por alguns dias, é especialmente recomendado fazer uma revisão geral dos possíveis focos de água parada.

Outra dica relevante é minimizar a exposição da pele, com o uso de roupas que cubram a maior parte possível do corpo. Mas lembre-se que, dependendo da espessura da roupa, o mosquito pode picar por cima do tecido. Um complemento sempre bem-vindo é o uso de repelentes.

Quais são os sintomas da dengue?

Além das dicas de combate à dengue, é fundamental que a gente compreenda quais são os sintomas dessa doença. A identificação precoce contribui para a cura da dengue para pessoas que forem infectadas. Confira abaixo os sintomas mais comuns:

  • Febre alta (acima de 38,5ºC);
  • Falta de apetite;
  • Dor de cabeça;
  • Manchas vermelhas no corpo;
  • Fortes dores musculares;
  • Dor nos olhos.

Alguns desses sintomas podem ser indicativos de outras doenças ou infecções, por isso é muito importante buscar ajuda médica caso perceba um incômodo significativo.

Como se tratar em caso de diagnóstico de dengue?

A primeira medida a ser adotada em caso de aparecimento de sintomas é procurar um médico. Em muitos casos, o profissional de saúde vai recomendar que a pessoa volte para casa e tenha uma série de cuidados. Veja quais são eles:

  • Se manter em repouso pelo maior tempo possível;
  • Beber bastante água para favorecer as defesas do organismo;
  • Manter uma alimentação equilibrada e rica em frutas e verduras.

Cuide bem da sua saúde!

O combate à dengue é um exemplo de como devemos nos manter atentos às diferentes doenças que podem nos impactar. Lembre-se que a prevenção é o melhor caminho em todos os casos, pois reduz bastante as chances de você ter de enfrentar o vírus em seu corpo. Para muito mais dicas sobre uma vida saudável, confira os demais posts do blog do Laboratório Cella!

Fonte: Ministério da Saúde

kim2020-05-05T14:27:13-03:00

Calor e muita chuva: o verão tem a combinação ambiental perfeita para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti —um velho conhecido dos brasileiros, responsável por transmitir não só a dengue como outras arboviroses, como zika e chikungunya.

E existe uma preocupação genuína para o próximo verão, já que o número de pessoa com dengue explodiu em 2022 no país: de acordo com o último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, foram mais de 1,3 milhão de casos entre janeiro e o início de outubro.

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O número corresponde a um aumento de 184,6% em relação ao mesmo período do ano passado, que fechou a conta total de casos em cerca de 544 mil.

O dado aumentou a preocupação dos especialistas, que enxergam na chegada do período chuvoso um momento importante para reforçar os cuidados para evitar a proliferação do mosquito e se proteger da dengue. Mas, na hora de evitar a doença, é comum cometermos alguns equívocos. A seguir, mostramos 9 deles:

Imagem: iStock


1. Não reaplicar o repelente durante o dia

O repelente é uma forma eficaz de manter o mosquito afastado de você. E não reaplicar o produto ao longo do dia é um erro clássico —muito parecido com o que acontece com o filtro solar na praia, que também nos esquecemos de passar novamente e só damos conta disso ao ver as marcas vermelhas no corpo.

No caso do repelente, o intervalo de reaplicação vai depender do ativo utilizado no produto. Os repelentes com icaridina, por exemplo, apresentam uma duração média de 10 horas; já os com IR3535 e DEET são eficazes por até duas horas.

É importante seguir à risca a recomendação do fabricante, que está no rótulo do produto.

2. Aplicar o repelente logo depois do filtro solar

A recomendação é aplicar filtro solar ou qualquer outro tipo de creme no corpo e esperar entre 20 e 30 minutos para aplicar o repelente. Do contrário, ele perde sua eficácia.

Já o contrário é incorreto: com ou sem intervalo de aplicação, usar o filtro solar em cima do repelente vai inativar o produto.

3. Não usar roupas compridas para evitar picadas

Ok, cobrir o corpo no verão pode ser difícil —mas essa é uma forma bastante eficaz de impedir que o mosquito venha picar o corpo, especialmente das crianças. Mas é importante usar calças e camisetas de mangas compridas, especialmente em áreas ao ar livre.

Uma forma de amenizar o calor ao utilizar essas peças é escolher tecidos que deixem a pele respirar e sejam mais frescos, como poliamida.

Imagem: iStock

4. Só aplicar o repelente nas partes expostas do corpo

Sim, é verdade que essas áreas são as mais importantes. No entanto, é recomendado aplicar o repelente também por cima da roupa.

Isso vai evitar que o mosquito venha bisbilhotar seu corpo e evita ainda mais o contato com o bicho. Só não vale aplicar na pele e colocar roupa: aí o repelente perde seu efeito e você vai gastar produto (e dinheiro) à toa.

5. Achar que dengue é uma doença só do verão

Sim, nós falamos que a temporada de chuva e calor é ideal para a proliferação do mosquito. Mas a dengue é uma doença endêmica no Brasil —ou seja, convivemos com ela durante o ano todo, mesmo no outono e no inverno.

Isso acontece porque as pessoas viajam para lugares onde o mosquito não deixa de se procriar, como parques, áreas florestais e lagos, regiões em que o acúmulo de água costuma acontecer o ano todo de forma natural.

A questão é que, no verão, esse processo se intensifica por causa do calor e do maior volume de chuvas. Então, é esperado um aumento na incidência de casos na estação, especialmente na região litorânea, que recebe um grande fluxo de pessoas nesse período do ano.

Imagem: iStock

6. Acreditar que o mosquito só se prolifera em água limpa e parada

Atualmente, já se sabe que a fêmea do Aedes Aegypti também coloca ovos em água suja com areia, terra, folhas e outros detritos —e as larvas podem, sim, crescer nesses locais.

Para o inseto, a água só precisa mesmo estar parada. Rios mais caudalosos, com corredeiras, não são escolhidos para a proliferação do mosquito.

7. Não investir em telas protetoras

Embora o Brasil conviva com arboviroses de forma endêmica, o uso rotineiro de telas do tipo mosquiteiro não é tão disseminado —apesar de ser um jeito bastante efetivo para impedir o acesso de mosquitos e outras pragas dentro de casa.

Os especialistas recomendam, sim, o uso das telas, especialmente durante os meses em que a proliferação do mosquito é grande, já que é uma medida efetiva e barata para reduzir a infecção pela dengue.

8. Acreditar em soluções caseiras para espantar mosquitos

Produtos à base de citronela, cravo e outros vegetais têm uma função limitada quando falamos em proteção. Eles só funcionam em ambientes pequenos, de no máximo dois metros quadrados, sem vento e se usados por um longo período para permitir a saturação do ambiente.

Mesmo assim, não é uma medida vista como eficaz para combater o mosquito. O ideal, mesmo, é investir em repelentes e eliminar criadouros do Aedes.

Imagem: iStock

9. Tomar vitamina B12 para evitar ser picado

De acordo com os especialistas, os estudos disponíveis não conseguiram comprovar a eficácia desse método, embora ele tenha efeito para algumas pessoas. Pesquisadores acreditam que a dose necessária para a tática funcionar seria alta demais, o que não viabilizaria o seu uso.

Fontes: Lina Paola Rodrigues, infectologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo; Kaline Maria Nogueira, assessora médica do Centro de Patologia Clínica, do Grupo Fleury, no Rio Grande do Norte; Mauro Cesar Almeida Ferreira, clínico geral da Clinica Médica, AmorSaúde Belém Bengui.

Qual a medida de prevenção à dengue e mais efetiva atualmente?

A forma mais eficaz de prevenção é o combate ao mosquito Aedes aegypti. Seguem algumas ações que a população deve tomar, pelo menos uma vez por semana: Verificar se a caixa d'água está bem tampada. Deixar as lixeiras bem tampadas.

Qual a medida de prevenção à dengue e mais efetiva atualmente você acredita que ela é eficaz justifique?

A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas pláticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de ...

Quais as principais medidas preventivas contra a dengue?

1 - Mantenha bem tampados: caixas, tonéis e barris de água. 2 - Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira sempre bem fechada. 3 - Não jogue lixo em terrenos baldios. 4 - Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha sempre a boca para baixo.

O que podemos fazer para evitar a dengue Brainly?

Resposta. A prevenção é a única arma contra a doença. A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.

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