O ministro Dias Toffoli votou a favor à liminar da reabertura das inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio de 2021 (Enem de 2021) com garantia de gratuidade dos que faltaram ao exame no ano passado, sem exigência de justificativa. O tema está sendo decidido em plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) neste momento. Os ministros têm até esta sexta-feira, dia 3, para votar.
Em seu voto, o ministro disse que "Tampouco há que se falar em
ofensa indireta à Constituição. A norma questionada, ato de efeito concreto, está embasada na Portaria nº 458, de 5 de maio de 2020, do Ministério da Educação, a qual, no seu art. 23, § 1º, fixa, ao aluno isento de taxa de inscrição que faltar ao exame, o dever de comprovar a ausência no ano posterior para obter novamente a isenção. No entanto, o que se questiona nesta arguição não é essa previsão em si — a qual, conforme será demonstrado, está fundada em justificativa razoável e é prevista em
editais do ENEM desde 2018 — e sim o fato concreto dela não ter sido afastada no contexto excepcional da pandemia, o que põe em foco especificamente os itens 1.4 e 2.4 do Edital nº 19/2021 do Ministério da Educação".
De acordo com os autores da ação movida no STF, um grupo de nove partidos e organizações como a Educafro e a UNE, a mudança na regra beneficiará candidatos pobres ainda em 2021. A expectativa do grupo é de que a medida consiga incluir entre 1,5 milhão e 2 milhões de
candidatos.
O objetivo da ação é derrubar a regra do Ministério da Educação que negou a isenção da prova àqueles que faltaram ao exame no ano passado por medo da Covid-19 e, por isso, perderam o direito ao benefício. Essa é uma das principais explicações para que o Enem desse ano tenha o menor número de inscritos desde 2005.
— Nós estamos bem confiantes com essa votação, com expectativas de que o resultado final será positivo. Uma vitória representa a recuperação dos direitos à
educação do povo pobre e negro, violentados pelo Ministério da Educação e Governo Federal — afirma Frei David, diretor executivo da Educafro.
A ação está sendo julgada em sessão extraordinária convocada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux. Ele atendeu a um pedido de Toffoli, relator da ação, para levar ao colegiado, em caráter de urgência, o julgamento da medida cautelar requerida.
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